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ECONOMIA & FINANÇAS

POUPANÇA DAS FAMÍLIAS CAIU A PIQUE NOS ÚLTIMOS 40 ANOS

A poupança dos particulares, incluindo famílias e instituições sem fins lucrativos, desceu para um terço do registado em 1978, fixando-se em 6,5% em 2018, face aos 21,2% verificados há 41 anos, segundo dados da Pordata.

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A poupança dos particulares, incluindo famílias e instituições sem fins lucrativos, desceu para um terço do registado em 1978, fixando-se em 6,5% em 2018, face aos 21,2% verificados há 41 anos, segundo dados da Pordata.

No âmbito do Dia Mundial da Poupança, que se celebra hoje, dia 31 de outubro, a Pordata, base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, atualizou um conjunto de informação sobre a poupança em Portugal.

“A poupança dos particulares, isto é, das famílias e das instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias em Portugal, em percentagem do rendimento disponível é hoje 2,5 e 3 vezes inferior à registada em 1988 e em 1978, respetivamente”, indica a Pordata.

O valor provisório para a taxa de poupança em 2018 é de 6,5%, abaixo dos 6,6% registados em 2017, e longe dos 16,5% verificados em 1988.

Já face à taxa de poupança de 21,2%, registada em 1978, a taxa atual corresponde a menos de um terço do nível verificado há 41 anos.

Também a poupança dos particulares em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) se situou, em 2018, num “valor muito inferior ao observado nos anos 70, em que chegou aos 24% em 1972 — o valor mais elevado desde 1960”, refere a Pordata.

No ano passado, a taxa de poupança provisória é de 4,5% do PIB, mais de cinco vezes abaixo do nível de 1972.

No cenário europeu, Portugal ocupa a décima sétima posição entre 26 países do ‘ranking’ da Pordata sobre a poupança das famílias em percentagem do PIB, tendo em consideração dados de 2017.

“A poupança das famílias em Portugal em percentagem do PIB (3,4% em 2017) é muito inferior à de países como a Alemanha, Suécia, França e Luxemburgo, onde esse valor varia entre os 8,6% e os 10,8%”, refere a Pordata.

A mesma fonte indica que, em 2017, cerca de 37% da população em Portugal era incapaz de fazer face a despesas inesperadas, por comparação com a média da União Europeia a 28, de perto de 34%.

A Fundação adianta que para este indicador (capacidade para assegurar o pagamento de despesas inesperadas) é considerada uma despesa próxima do valor mensal do limiar de pobreza e o pagamento sem recurso a empréstimo.

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NOVO CRÉDITO AO CONSUMO AUMENTOU 12,2% EM FEVEREIRO PARA 691 MILHÕES

O valor do novo crédito ao consumo aumentou cerca de 6% em fevereiro deste ano, para 691 milhões de euros em relação a janeiro, e 12,2% em termos homólogos, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

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O valor do novo crédito ao consumo aumentou cerca de 6% em fevereiro deste ano, para 691 milhões de euros em relação a janeiro, e 12,2% em termos homólogos, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

Por sua vez, também o número total de contratos aumentou, em cadeia, 4% para 142.821, e 11,2% em termos homólogos.

Segundo detalhou o BdP, em fevereiro, o crédito pessoal concedido foi de 318 milhões de euros, um aumento de 5,9% face a janeiro.

Já o crédito automóvel subiu 6,7%, atingindo 253 milhões de euros.

O montante para cartões e descoberto, de 120 milhões de euros, representou um aumento de 4,6%.

Em termos de número de contratos, o crédito pessoal aumentou 6,4% (47.177), o automóvel 7,5% (16.757) e os cartões e descoberto subiram 2,1% (78.877).

Quanto ao número de contratos com subvenção, representou 6% em fevereiro, sendo que em janeiro eram 6,1%.

Em fevereiro do ano passado, este tipo de contratos representava 7,4% do total.

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GOVERNO E ERSE ANALISAM O FUTURO DA TARIFA SOCIAL DA ELETRICIDADE

A ministra do Ambiente e Energia disse hoje que irá analisar “com atenção”, com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), os próximos passos na tarifa social de eletricidade, visando apoiar consumidores vulneráveis sem “afetar demasiado” os restantes.

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A ministra do Ambiente e Energia disse hoje que irá analisar “com atenção”, com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), os próximos passos na tarifa social de eletricidade, visando apoiar consumidores vulneráveis sem “afetar demasiado” os restantes.

“Terminou agora uma consulta pública exatamente sobre esse assunto e é uma questão que eu vou analisar com o regulador, com a ERSE, e ver o impacto que vai ter. […] É uma questão muito importante [porque] nós temos de apoiar os consumidores vulneráveis, mas também temos de ter atenção […] de não afetarmos demasiado todos os outros no preço que pagam, no preço da tarifa, portanto, é algo que vou analisar com muita atenção”, declarou Maria da Graça Carvalho.

Falando à imprensa portuguesa em Bruxelas na sua ‘estreia’ à frente da tutela no contexto europeu, na reunião informal dos ministros da Energia da UE, a governante explicou que “há várias opções de quem pode pagar esse apoio social”.

“Há várias teorias, desde os outros consumidores a mais orçamento de Estado, a empresas de energia e, portanto, temos de analisar, ver o balanço, ver quanto é que é e ver os números”, elencou, explicando que o executivo irá agora “verificar é quem vai ser imputado e quem vai pagar”.

De acordo com diretivas publicadas na sexta-feira à noite pela ERSE, relativamente ao novo modelo de repartição do financiamento da tarifa social de eletricidade, e que produzem efeitos a 01 de abril, os comercializadores são livres, se o entenderem, de repercutir os custos no consumidor final.

Na sua pronúncia na consulta pública do novo modelo, o conselho tarifário da ERSE estimou que o impacto no consumidor final possa agravar as faturas em 1,13% no mercado livre e em 0,93% no mercado regulado.

A ERSE estima uma necessidade de financiamento total de 136,5 milhões de euros para a tarifa social de eletricidade em 2024, dos quais cerca de um terço (44,4 milhões de euros) ficará a cargo de um grande número de centros eletroprodutores e os restantes dois terços (92,1 milhões) a cargo de 36 comercializadores.

A este montante tem ainda de se somar 14,8 milhões de euros (5,3 aos eletroprodutores e 9,5 aos comercializadores), referentes ao período de 18 de novembro a 31 de dezembro de 2023, uma vez que o modelo tem efeitos retroativos à aprovação da alteração pelo anterior Governo.

No modelo anterior, os custos com a tarifa social de eletricidade eram imputados aos maiores produtores, mas, no ano passado, a Comissão Europeia decidiu dar razão às queixas apresentadas pela EDP, o que levou à repartição dos custos com um conjunto mais alargado de empresas.

A tarifa social de eletricidade consiste num desconto de 33,8% face aos preços no mercado regulado, para famílias com rendimentos mais baixos e, segundo a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), beneficiava 758.766 agregados em março deste ano.

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