Ligue-se a nós

NACIONAL

PRESIDENTE DA PROTECÇÃO CIVIL DEMITE-SE

Francisco Grave Pereira, à frente da Autoridade Nacional de Protecção Civil desde maio de 2014, demitiu-se esta segunda-feira na sequência do inquérito ao caso dos helicópteros Kamov. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

Online há

em

PRESIDENTE DA PROTECÇÃO CIVIL DEMITE-SE

Francisco Grave Pereira, à frente da Autoridade Nacional de Protecção Civil desde maio de 2014, demitiu-se esta segunda-feira na sequência do inquérito ao caso dos helicópteros Kamov.

Escreve o Público esta terça-feira, 6 de Setembro, que o presidente da Protecção Civil, Francisco Grave Pereira, se demitiu na sequência das conclusões de um relatório da Inspecção-Geral da Administração Interna.

As conclusões do inquérito imputavam-lhe falta de zelo na forma como a Autoridade Nacional de Protecção Civil geriu o processo de transferência de seis helicópteros Kamov para a empresa a Everjets, que opera com os mesmos actualmente.

Francisco Grave Pereira estava à frente da Autoridade Nacional de Protecção Civil desde Maio de 2014.

Segundo a Inspecção-Geral da Administração Interna, escreve o jornal, está em causa a falta de zelo na protecção dos interesses do Estado no processo em causa. A demissão foi apresentada esta segunda-feira à ministra Administração Interna, Constança Urbano de Sousa.

Este processo, que levou à demissão de Francisco Grave Pereira, foi instaurado em Junho de 2015 pela então ministra Administração Interna, Anabela Rodrigues.

Escreve a Lusa que a ministra da Administração Interna dará mais pormenores sobre o assunto na conferência de imprensa que está agendada para as 12:00, na Protecção Civil, para o balanço operacional intercalar da Fase Charlie do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais de 2016 relativo ao mês de Agosto.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Online há

em

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

LER MAIS

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

Online há

em

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

LER MAIS

MAIS LIDAS