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NACIONAL

PSP E GNR INICIAM OPERAÇÕES DE NATAL E ANO NOVO

A Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) iniciam hoje o reforço do patrulhamento durante o período de Natal e Ano Novo, com o objetivo de reduzir a criminalidade geral e a sinistralidade rodoviária.

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) iniciam hoje o reforço do patrulhamento durante o período de Natal e Ano Novo, com o objetivo de reduzir a criminalidade geral e a sinistralidade rodoviária.

Em comunicado, ambas as forças de segurança explicam que as operações se prolongam até ao dia 02 de janeiro, abrangendo todo o período em que se prevê maior movimentação de pessoas e mais tráfego rodoviário.

A GNR refere que a Operação “Natal e Ano Novo 2024/2025” inclui ações de patrulhamento nos locais de maior afluência de pessoas, zonas residenciais, de diversão, industriais e comerciais, garantindo a segurança e tranquilidade públicas.

Paralelamente, serão realizadas ações de fiscalização e de segurança rodoviária, nos períodos do Natal e Ano Novo, nas vias com maior fluxo de trânsito, para garantir que as festividades e as deslocações decorram em segurança, em todo o território nacional.

Numa primeira fase, de prevenção e sensibilização, antes das festividades, a GNR aconselha as pessoas a informarem as autoridades da sua zona de residência quando se ausentarem de casa, verificar se o alarme de casa está devidamente ativado, nunca deixar portas e janelas abertas nem indícios que indiquem ausência.

Numa segunda fase, no período do Natal (entre os dias 20 e 26 de dezembro), que corresponde ao de maior afluência e concentração de cidadãos, o patrulhamento das estradas será dirigido para a prevenção, fiscalização, aconselhamento e segurança.

Durante o período de ano novo (entre os dias 27 de dezembro e 02 de janeiro de 2025), aumentará o patrulhamento em locais de festividades e concentração de pessoas.

Já a PSP apostará em ter maior visibilidade nas zonas de mais afluência de pessoas, nomeadamente zonas históricas e comerciais, aeroportos e demais interfaces de transportes públicos, zonas turísticas e de diversão noturna.

Lembra ainda que decorre até dia 20 de dezembro a operação “Montra Segura”, precisamente com o propósito de reforçar a visibilidade e o policiamento de proximidade nas zonas comerciais, especialmente nas ruas que possuem “comércio tradicional”, reforçando o sentimento de segurança de comerciantes e compradores.

Durante o período em que decorre a operação “Festas em Segurança”, e uma vez que a época natalícia também se traduz em ausências prolongadas das habitações, para celebrar esta quadra noutros locais, a PSP irá disponibilizar a vigilância a residências particulares, à semelhança do que é feito aquando do programa “Verão Seguro”. Para tal, os interessados deverão deslocar-se à esquadra da sua área de residência e formalizar esse pedido.

Tanto a PSP como a GNR sublinham a necessidade de, durante os períodos de ausência das residências, as famílias evitarem publicitar estas saídas, nomeadamente através das redes sociais, garantindo que deixam sempre portas e janelas fechadas.

Na área da segurança rodoviária, PSP e GNR vão estar particularmente atentas aos comportamentos de risco dos condutores, nomeadamente o excesso de velocidade, condução sob o efeito do álcool e manobras perigosas, assim como à utilização indevida do telemóvel, circulação correta na via mais à direita e à não utilização do cinto de segurança e/ou de cadeirinhas para crianças.

Na semana que antecede o Natal, a PSP recorda que a fiscalização incidirá também no controlo e segurança das fronteiras aéreas, bem como na atividade de segurança privada nos grandes centros urbanos.

As autoridades aconselham a que se planeie as viagens evitando os períodos do dia onde se prevê maior intensidade de tráfego, descanse de duas em duas horas, adeque a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário e adote uma condução atenta, cautelosa e defensiva.

NACIONAL

CCPJ: NOVOS ELEITOS APÓS MANDATO “IMPOPULAR” DE LICÍNIA GIRÃO

A Lista A elegeu esta quarta-feira quatro representantes dos jornalistas na Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ), com 143 votos, tendo-se ainda registado 22 votos brancos.

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A Lista A elegeu esta quarta-feira quatro representantes dos jornalistas na Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ), com 143 votos, tendo-se ainda registado 22 votos brancos.

Em comunicado, a CCPJ divulgou terem sido eleitos para o exercício efetivo do mandato para o próximo triénio os jornalistas Alexandra Correia (Visão), Paulo Agostinho (Lusa), Mariana Oliveira (Público) e Alexandra Inácio (JN).

A Lista A, a única que se apresentou a votos e que conta com o apoio do Sindicato dos Jornalistas, avançou com várias linhas programáticas sob o mote: “Credibilidade do jornalismo / Independência dos jornalistas”.

“A lista A quer ser representativa da classe e é composta por jornalistas ligados a diversos órgãos de comunicação social, com percursos profissionais que refletem a diversidade dos meios e de diferentes grupos empresariais de comunicação social”, lê-se na apresentação da lista, que integrou jornalistas que se estreiam na CCPJ.

A eleição dos representantes dos jornalistas decorreu através de voto eletrónico, entre o dia 20 e esta quarta-feira, e presencialmente, ao longo desta quarta-feira.

As entidades empregadoras nomeiam mais quatro jornalistas para um plenário, que vai eleger o presidente do organismo.

Em outubro, três membros da CCPJ renunciaram aos cargos em divergência com a presidente do órgão, Licínia Girão, segundo exposições ao plenário da entidade a que a Lusa teve acesso.

Depois de Anabela Natário e Isabel Magalhães terem renunciado ao cargo em 24 de outubro, Miguel Alexandre Ganhão apresentou no final do mês de outubro do ano passado a renúncia após reunião do plenário da CCPJ.

Estes três membros foram eleitos pelos jornalistas para o plenário do órgão.

“Não podemos aceitar mais a má gestão da CCPJ nem fazer de conta que nada se passa neste organismo, onde tentámos sempre trilhar o caminho para o qual fomos eleitas pelos nossos pares” e “é precisamente em nome do respeito à instituição, de modo a prevenir o futuro, que nos propusemos explicar neste documento a nossa decisão”, afirmam Anabela Natário e Isabel Magalhães, numa exposição datada de 24 de outubro.

Por sua vez, Miguel Alexandre Ganhão considerou que “o mandato da CCPJ nos últimos tempos tem sido um enorme equívoco”, explicando as razões da sua renúncia.

“Como não se antevê que até ao fim do mandato desta CCPJ seja mudada a orientação desta comissão, e estando eu de acordo com muitos dos reparos feitos pelas vogais Anabela Natário e Isabel Magalhães, não me resta outra alternativa que não seja a renúncia ao meu mandato com efeitos imediatos”, rematou.

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NACIONAL

POLÍCIA JUDICIÁRIA INVESTIGA CARTAS COM PÓ SUSPEITO ENVIADAS A VÁRIAS INSTITUIÇÕES

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje que está a investigar, após um pedido da PSP, a origem de várias cartas com um pó suspeito no interior enviadas a instituições e órgãos de soberania.

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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje que está a investigar, após um pedido da PSP, a origem de várias cartas com um pó suspeito no interior enviadas a instituições e órgãos de soberania.

A PJ referiu em comunicado que “face aos factos, encontra-se a investigar, em estreita articulação com a Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Guarda Nacional Republicana (GNR), a origem dos vários subscritos enviados, com idêntica missiva e conteúdo”.

Fonte policial adiantou à Agência Lusa que as cartas foram enviadas à Assembleia da República, presidência do Conselho de Ministros, Campus XXI (a designação da nova sede do Governo), Ministério da Administração Interna e Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

“A investigação destina-se a identificar a origem e autoria das cartas, bem como a natureza da substância incluída nas mesmas”, adiantou a PJ no comunicado.

A direção nacional da PSP informou também em comunicado que “hoje, pelas 14:40, respondeu a diversas chamadas de remessa de envelopes suspeitos, designadamente para alguns órgãos de soberania e entidades públicas”.

A PSP adiantou que, através do Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo da Unidade Especial de Polícia e do Comando Metropolitano de Lisboa, “reagiu de imediato com equipas especializadas, treinadas e capacitadas para este tipo de ameaça, tendo tido a colaboração da Guarda Nacional Republicana, da Polícia Judiciária e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)”.

Não houve danos materiais nem lesões pessoais a registar, sublinhou a PSP.

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