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NACIONAL

PSP ESTÁ A MONITORIZAR AMEAÇAS DE POTENCIAIS ATAQUE EM ESCOLAS

A PSP está a monitorizar as ameaças que surgiram nas redes sociais relativas a potenciais ataques a escolas por ocasião do massacre de Columbine, nos Estados Unidos, que completa hoje 24 anos.

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A PSP está a monitorizar as ameaças que surgiram nas redes sociais relativas a potenciais ataques a escolas por ocasião do massacre de Columbine, nos Estados Unidos, que completa hoje 24 anos.

Numa nota enviada à Lusa, a PSP diz estar a acompanhar a situação junto dos estabelecimentos de ensino e população escolar e apela a qualquer pessoa que tenha acesso a informação adicional, por exemplo, relativa a pessoas envolvidas na difusão destes conteúdos, que contactem as autoridades.

A PSP adianta que recebeu a informação sobre estas ameaças também pelas redes sociais, vindas de diversos cidadãos que quiseram confirmar que as autoridades se encontravam a par do assunto.

Apela ainda a qualquer pessoa que, nos estabelecimentos de ensino, detete “algum problema ou uma simples movimentação suspeita” contacte de imediato a PSP, preferencialmente a equipa de polícias da Escola Segura da área e acrescenta que, em situações de emergência, o apoio necessário (policial, médico ou outro) pode ser solicitado pelo 112.

As ameaças de possíveis ataques a escolas surgem relacionadas com os 24 anos do massacre de Columbine, nos Estados Unidos. Este ataque aconteceu no dia 20 de abril de 1999, na cidade de Littleton, no estado de Colorado, quando dois estudantes invadiram a Columbine High School e mataram 12 alunos e um professor, suicidando-se de seguida.

A PSP recorda no comunicado que entre as emergências que devem ser reportadas via 112, estão as situações que envolvam pessoas em risco de vida/necessidade imediata de assistência médica, crimes a decorrer ou que acabaram de acontecer no momento da chamada, incidentes graves (inundações, aluimentos, incêndios florestais, acidentes rodoviários graves ou que impliquem risco para a circulação) e ainda a descoberta de crianças e seniores perdidos, nomeadamente aderentes aos programas da PSP Estou Aqui Crianças e Estou Aqui Adultos, para comunicar a sua localização e número da pulseira.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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