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NACIONAL

RADARES DE VELOCIDADE EM MAIO/2018

Quem o avisa, seu amigo é ! A Polícia deixa-lhe o mapa de operações de controlo de velocidade para o mês de maio/2018. Agora só “cai” se quiser.

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Quem o avisa, seu amigo é ! A Polícia deixa-lhe o mapa de operações de controlo de velocidade para o mês de maio/2018. Agora só “cai” se quiser.

LISTAGEM POR DISTRITO:

AÇORES

28-mai-18 06H45 Estrada Regional da Mediana – Capelas – Ponta Delgada
28-mai-18 12H45 Estrada Regional da Mediana – Capelas – Ponta Delgada

AVEIRO
02-mai-18 14H00/20H00 EN 109 – Km 5.1 – Aveiro
09-mai-18 08H00/14H00 Av. da Universidade – Aveiro
17-mai-18 09H00/13H00 Variante da Rua 19 – Espinho
17-mai-18 15H00/19H00 Av. da Régua – Ovar
18-mai-18 09H00/13H00 Rua Eduardo Vaz – Santa Maria da Feira
18-mai-18 15H00/19H00 Rua dos Sapateiros (sentido descendente) – São João da Madeira
23-mai-18 08H00/14H00 EN 109 – Km 5.1 – Aveiro
23-mai-18 09H00/13H00 Estrada de Santiago, em Silvalde – Espinho
23-mai-18 15H00/19H00 Rua do Sobral – Ovar
24-mai-18 09H00/13H00 Estrada da Circunvalação – Santa Maria da Feira
24-mai-18 15H00/19H00 Av. do Brasil – São João da Madeira
30-mai-18 14H00/20H00 Rua Direita, em Quinta do Picado – Aveiro

BEJA
04-mai-18 09h00 Rua Francisco Miguel Duarte – Beja
11-mai-18 14h00 Rua Zeca Afonso – Beja
17-mai-18 09h00 EN 255 – Moura
22-mai-18 09h00 Av. Salgueiro Maia – Beja

BRAGA
03-mai-18 09H00H00 Circular Urbana – Guimarães
04-mai-18 21H00 Av. António Macedo – Braga
08-mai-18 08H00 Circular de Barcelos
08-mai-18 14H00 Variante A.N. Nascente – Famalicão
09-mai-18 10H00 Av. Miguel Torga – Braga
11-mai-18 14H00 Circular de Barcelos – Viaduto do Queimado
15-mai-18 14H00 Circular de Barcelos
17-mai-18 09H00 Variante Creixomil – Guimarães
22-mai-18 08H00 Circular de Barcelos – Viaduto do Queimado
23-mai.18 15H00 Av. Cónego Jorge Peixoto Coutinho – Braga
24-mai-18 14H00 Circular Urbana – Guimarães

BRAGANÇA
10-mai-18 08H00/14H00 EN 15 – Mirandela
18-mai-18 08H00/14H00 Av. Abade de Baçal – Bragança

CASTELO BRANCO
08-mai-18 10h00 / 12h00 EN1 8 – Vale do Romeiro – Castelo Branco
14-mai-18 06h45 / 08h45 Av. Pero da Covilhã – Covilhã
22-mai-18 10h00 / 12h00 EN2 23 – Chão de St.º André – Castelo Branco
29-mai-18 06h45 / 08h45 Av. Infante D. Henrique – Covilhã

COIMBRA
04-mai-18 08H00 Ferrugenta – Figueira da Foz
08-mai-18 09h00 Via Augusto Vaz Serra – Coimbra
16-mai-18 08H00 Av. do Brasil – Figueira da Foz
16-mai-18 16H30 Ponte Rainha Santa Isabel – Coimbra
23-mai-18 10H00 IC 2- KM 191 – Coimbra
30-mai-18 08H00 Av. Dr. Manuel Gaspar de Lemos , junto da Escola Secundaria Dr. João de Barros – Figueira da Foz

ÉVORA
04-mai-18 09H00 EN 114 – Évora Hotel sentido Montemor/Évora – Évora
07-mai-18 09H00 EN 18 Bairro Frei Aleixo sentido Évora/Estremoz – Évora
09-mai-18 09H00 EN 18 ao Gil – Estremoz
15-mai-18 09H00 ER 114-4 Sentido Arraiolos/Évora – Évora
21-mai-18 09H00 EN 18 ao Gil – Estremoz
23-mai-18 09H00 EN 254, Bairro da Comenda sentido Redondo/Évora – Évora
29-mai-18 09H00 Av. Lino de Carvalho – Évora

FARO
07-mai-18 08H00-12H00 Rua Almirante Cândido dos Reis – Tavira
09-mai-18 0830-12H30 Av. 5 de Outubro – Olhão
15-mai-18 10H00-12H00 Estrada Moinho da Palmeira – Faro
16-mai-18 09H00 – 12H00 Av. de Castro Marim – Vila Real de Santo António
17-mai-18 09H00 – 12H00 Av. V6 – Cidade de Portimão
22-mai-18 09H00 – 12H00 Rua da Cruz Vermelha Portuguesa – Tavira
23-mai-1 09H00 – 12H00 Av. da Fonte Coberta – Lagos
28-mai-18 15H00-17H00 Av. Dom João VI – Olhão
29-mai-18 08H00-12H00 Rua Almirante Cândido dos Reis – Tavira

GUARDA
22-mai-18 08h00 VICEG

LEIRIA
16-mai-18 14H00/17H00 Av. Nogent Sur Marne – Nazaré
29-mai-18 14H30-18H80 Rua de Albergaria dos Doze – Mouriscas – Pombal

LISBOA
02-mai-18 14h00-18h00 Av. Calouste Gulbenkian – Lisboa
04-mai-18 14h00-18h00 Av. Marechal Gomes da Costa – Lisboa
07-abr-18 09h00-16h00 Rio de Mouro, Avenida Elias Garcia
09-mai-18 14H00-18H00 EN 248 entre o km 30,490 e o km 30,390 (Cruzamento entre a R Padre António Vieira e a R 28 de Março – Vila Franca de Xira
17-mai-18 07h00-13h00 Av. Ivens – Dafundo – Sentido Lisboa/Cascais
17-mai-18 13h00-19h00 EN 249-3 (variante Porto Salvo) – sentido Norte/Sul
21-mai-18 14h00/18h00 Av. Padre Cruz – Lisboa
22-mai-18 09H00-12H00 EN 6 – Km15.3 – S. João do Estoril (Sentido Cascais – Lisboa);
23-mai-18 08h00-12h00 Estrada Regional 374 – Sete Casas
24-mai-18 09H00-17H00 Estrada dos Salgados – Falagueira-Venda Nova
30-mai-18 21h00-23h30 Av. dos Combatentes – Lisboa

MADEIRA
04-mai-18 19H00 VE- 3 Km 6,9 Túnel Ponta do Sol/Madalena do Mar
07-mai-18 08H00 Av. Mário Soares e Rua Pestana Júnior
07-mai-18 17H00 VE 1 – Moinhos Faial/ VE 1 – Túnel do Cortado – Santana
15-mai-18 08H00 Estrada Monumental e Av. do Infante
17-mai-18 08H00 Estrada do Aeroporto, Mãe de Deus – Caniço
21-mai-18 14H00 Rua Pestana Júnior e Caminho de Santo António
29-mai-18 07H00 Via expresso 3 Km 1 sentido Sul – Norte
30-mai-18 08H00 Estrada da Fundoa e Av. Máro Soares

PORTALEGRE
14-mai-18 08H30 EN 246 – Portalegre
25-mai-18 15H00 Av. do Dia de Portugal – Elvas

PORTO
02-mai-18 14H00/18H00 Via Eng. Edgar Cardoso – V.N.Gaia
04-mai-18 08H00/12H00 Av. Dr. Antunes Guimarães – Leça da Palmeira
15-mai-18 20H00/24H00 Av. Marechal Gomes da Costa – Porto
22-mai-18 20H00/24H00 Estrada da Circunvalação – 11089 – Porto
28-mai-18 14H00/18H00 Estrada da Circunvalação – 11.124 – Matosinhos
31-mai-18 08H00/12H00 Estrada D. Miguel – Gondomar

SANTARÉM
02-mai-18 08:00/12:00 Av. António Farinha Pereira – Alferrarede – Abrantes
03-mai-18 15:00/19:00 EM 1179 – Entroncamento
04-mai-18 08:30/12:30 EN 110 – Carvalhos de Figueiredo – Tomar
09-mai-18 08:30/12:30 EN 110 – Alvito – Tomar
10-mai-18 08:00/12:00 Av. Bombeiros Voluntários – Ourém
11-mai-18 08:00/12:00 Barreira Alva – Torres Novas

SETUBAL
15-mai-18 14:00 Av. Fuzileiros Navais – Barreiro
04-mai-18 09:00 EN 4 – Setúbal
04-mai-18 11:00 Av. do Mar – Amora
04-mai-18 10:00 Av. Arsenal do Alfeite (sentido Almada – Corroios)
07-mai-18 09:00 Circular Externa – Montijo

VIANA DO CASTELO
10-mai-18 09H30 Via Foral D. Teresa – Ponte de Lima
23-mai-18 16H30 Av. Capitão Gaspar de Castro – Viana do Castelo
28-mai-18 16H30 Estrada da Papanata – Viana do Castelo

VILA REAL
04.05.2018 14H00 Av. Rainha Dona Mafalda – Chaves
09.05.2018 08H00 Av. Aureliano Barrigas – Vila Real
22.05.2018 14H00 Av. do Tâmega – Chaves
28.05.2018 14H00 Rua vasco Sameiro – Vila Real

VISEU
03-mai-18 08h30 Av. do Reg. Infantaria 14 – Viseu
07-mai-18 14H00 Av. D. Egas Moniz – Lamego
14-mai-18 16H00 Av. Prof. Reinaldo Cardoso – Viseu
14-mai-18 10H00 Av. D. Egas Moniz – Lamego
23-mai-18 08H30 Av. Europa – Viseu

NACIONAL

25 DE ABRIL: HÁ 17 RUAS EM PORTUGAL COM O NOME DE “OLIVEIRA SALAZAR”

As principais figuras do antigo regime, 50 anos após o fim da ditadura em Portugal, mantêm-se presentes em pelo menos 721 artérias do país, de 195 concelhos, sendo que 17 têm o nome de Salazar.

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As principais figuras do antigo regime, 50 anos após o fim da ditadura em Portugal, mantêm-se presentes em pelo menos 721 artérias do país, de 195 concelhos, sendo que 17 têm o nome de Salazar.

De entre estradas, avenidas, ruas, vias, travessas, azinhagas, alamedas, praças, largos, escadas, calçadas, becos, terreiros, pracetas, pontes e bairros, permanecem no espaço público largas centenas de topónimos de protagonistas do Estado Novo, de acordo com a base de dados dos CTT — Correios de Portugal facultada à agência Lusa, embora Humberto Delgado ou Aristides de Sousa Mendes também fiquem como símbolos de resistência na ditadura.

Sobrevivendo à iniciativa de apagar a ideologia e memórias de 48 anos de ditadura, após o 25 de Abril de 1974, pelo menos 17 ruas mantêm o nome de António de Oliveira Salazar, que governou entre 1932 e 1968, primeiro como ministro das Finanças e depois como presidente do Conselho de Ministros (primeiro-ministro).

Em Santa Comba Dão, distrito de Viseu, o ditador que nasceu na antiga freguesia de Vimieiro dá nome a avenida (e apelido a escola), em Armamar, no mesmo distrito, destaca-se com outra avenida, praça e travessa, em Castelo Branco e Leiria, com duas ruas, e Ansião (Leiria), Cadaval (Lisboa), Carregal do Sal e Penodono (Viseu), Odemira (Beja), Santo Tirso (Porto), Tomar (Santarém), Vila Flor (Bragança), Vila Nova de Gaia (Porto), na maioria com uma rua cada.

Na cadeira de Salazar sucedeu Marcelo Caetano, último primeiro-ministro do Estado Novo, que se rendeu no Quartel do Carmo na “revolução dos cravos”, com 16 placas, de quatro ruas em Pombal, em distintos lugares ou freguesias, e um beco em Peniche, no distrito de Leiria, duas ruas e largo em Cadaval, avenida e largo na Maia (Porto), largo em Arganil (Coimbra), travessa em Penalva do Castelo (Viseu), e ruas em Rio Maior e Tomar (Santarém) e Cascais e Sintra (Lisboa).

O último Presidente da República do Estado Novo, Américo Tomás, almirante apelidado pelo povo de “corta-fitas”, dá nome a avenida na Covilhã (Castelo Branco), e ruas de Celorico da Beira (Guarda), Ferreira do Zêzere (Santarém), e Cadaval e Loures (Lisboa).

O marechal Francisco Craveiro Lopes, Presidente da República entre 1951 e 1958, figura em 16 placas de duas ruas em Loures e em Odivelas (Lisboa), avenidas em Vendas Novas (Évora), Cascais e Lisboa, e rua em Almeirim, Santarém, Bragança, Castelo Branco, Mirandela (Bragança), Peniche, Ponte de Sor (Portalegre), Santa Maria da Feira (Aveiro) e Vila Nova de Gaia.

O general Óscar Carmona, chefe de Estado entre 1926 e 1951, soma 41 referências toponímicas, de avenidas em Cascais (duas e uma rua), em Chaves (Vila Real), Santa Comba Dão, Tabuaço (Viseu) e Vila Flor, e ruas também nos distritos de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Faro, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém e Viseu.

Carmona dá ainda nome a praças em Alcanena e Entroncamento (Santarém), Castelo Branco e Felgueiras (Porto), a largos em Anadia (Aveiro), Fronteira (Portalegre), Leiria e Odivelas, e uma ponte em Vila Franca de Xira (Lisboa).

O marechal Gomes da Costa, monárquico que foi Presidente da República em 1926, deposto por um golpe liderado por Carmona, possui 35 topónimos, e Carrazeda de Ansiães (Bragança) lidera em número, com duas ruas e uma travessa, seguindo-se Almeirim com duas ruas, ou Nisa (Portalegre) e Portimão (Faro) com uma rua e uma travessa cada.

O nome do marechal está também patente em avenidas de Oeiras, Lisboa, Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Porto, assim como em ruas da Horta (Açores) e municípios dos distritos de Beja, Braga, Beja, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Viseu, Santarém ou Setúbal.

O escritor e jornalista António Ferro dá nome a rua e praceta em Cascais, a ruas em Amadora (Lisboa), Matosinhos, Portalegre e Portimão e praceta em Oeiras.

Pelo menos 72 topónimos nos distritos de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo e Vila Real têm o nome de Duarte Pacheco, engenheiro que foi ministro das Obras Públicas e responsável por projetos como o aeroporto de Lisboa e a Ponte Salazar, rebatizada Ponte 25 de Abril, que liga Lisboa a Almada.

O cônsul português em França Aristides de Sousa Mendes, que concedeu à revelia de Salazar vistos a judeus, que fugiam ao exército alemão nazi, na Segunda Guerra Mundial, regista 63 topónimos nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Bragança. Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu.

O general Humberto Delgado, que tentou derrubar o regime salazarista através de eleições, possui 448 topónimos, com destaque para Sintra, com 17 placas em quatro avenidas, nove ruas, duas pracetas e duas travessas, em distintos lugares ou freguesias, seguido de Loures, com 16, dos quais 12 ruas, dois largos e uma praça.

Além da toponímia, figuras do Estado Novo estão ainda presentes na estatuária ou na ponte e viaduto Duarte Pacheco, em Penafiel e Lisboa, respetivamente.

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NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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