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RÉGUA: CONTINUA SEM HOSPITAL

Depois da polémica existência de Legionella, o Hospital da Régua continua sem data prevista para reabrir. A Administração do Centro Hospitalar aguarda avaliações para decidir futuro do hospital. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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HOSPITAL DA RÉGUA

Quase um mês após o encerramento do Hospital D. Luiz, Peso da Régua, por ter sido detectada a presença da bactéria Legionella nas condutas em dois locais distintos do edifício, ainda não há data para a sua reabertura, o que está a deixar preocupada a população do concelho. Teme que seja o fim daquela unidade hospitalar.

Em comunicado, a administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro indica que “aguarda o resultado das avaliações solicitadas às entidades competentes e só após a sua conclusão se poderá pronunciar relativamente ao futuro desta unidade hospitalar”.

Eduardo Miranda, de 60 anos e que iniciou a carreia de médico naquele hospital, tem dúvidas sobre o caso de Legionella e teme que tudo não passe de uma estratégia para encerrar a unidade onde actualmente já só estava a funcionar um piso, para internamento. “O hospital tem vindo a ser desvalorizado e a perder valências para outros.

Tiraram o serviço de oftalmologia, tiraram as consultas externas e deixaram de fazer análises. O fim que se previa já era este”, disse o clínico à edição do Correio da Manhã. “Estou revoltado pelo silêncio das instituições responsáveis, sejam do poder central ou local. O hospital tem especificidades próprias quer pela localização quer pela estrutura física para continuar a prestar serviço às populações”, referiu. Os doze doentes que estavam internados na Régua e que, no dia 3, foram para o hospital de Chaves, já foram transferidos para os hospitais de Lamego e Vila Real, e para Unidades de Cuidados Continuados da região, com o objectivo de estarem mais próximos da sua área de residência.

Também os profissionais de saúde deslocados para a Unidade Hospitalar de Chaves foram, há cerca de duas semanas, transferidos para as unidade hospitalares de Vila Real e de Lamego.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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