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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: RESTAURANTES EXIGEM APOIOS PARA COBRIR PREJUÍZOS DE 2021

Os empresários da restauração querem receber compensações para cobrir os prejuízos de 2021 porque os impactos das restrições, nomeadamente no período de festas, causaram “perdas colossais”, adiantou hoje a PRO.VAR – Associação Nacional de Restaurantes.

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Os empresários da restauração querem receber compensações para cobrir os prejuízos de 2021 porque os impactos das restrições, nomeadamente no período de festas, causaram “perdas colossais”, adiantou hoje a PRO.VAR – Associação Nacional de Restaurantes.

“A PRO.VAR espera que, independentemente do maior ou menor alívio das restrições, seja em primeira linha anunciado um conjunto de compensações para cobrir os prejuízos de 2021“, defendeu, em comunicado.

As restrições sobre os testes obrigatórios e o teletrabalho levaram o setor a perdas “nunca vistas” e de nada adiantou a retorno à normalidade dos horários e da lotação, referiu.

Dizendo que “caos, desespero e pânico” são as palavras mais utilizadas no setor da restauração, a PRO.VAR sublinhou que durante o ano de 2021 foram raros os apoios e muitos dos que foram atribuídos ainda estão por liquidar.

“O setor já não tem resiliência para suportar tais perdas e pede que o governo seja tão célere na atribuição de apoios tal como tem sido na implementação de restrições”, vincou.

Por isso, a PRO.VAR pede que sejam reatados uma “espécie de segunda versão” dos apoios atribuídos em 2020, designadamente o “lay-off”, um novo apoio à retoma progressiva, apoiar.pt, apoiar restauração ou apoiar rendas.

“Este “cocktail” de apoios são extremamente importantes, pois visam compensar as empresas de acordo com as suas particularidades, admitindo que algumas destas possam ser complementares”, ressalvou a associação.

Num inquérito realizado entre terça e quarta-feira, e segundo respostas de 429 restaurantes, a PRO.VAR apurou que 52,11% destes tiveram perdas de faturação superiores a 50% no período de restrições com obrigatoriedade de apresentação de certificados, testes negativos e teletrabalho.

Já no período em que as restrições assentavam na apresentação de teste negativo para aceder ao espaço e teletrabalho, 92,11% dos estabelecimentos apontam perdas superiores a 50%.

Outra das conclusões é que o teletrabalho, por si só, é responsável por 25% de perda de faturação em 72,88% dos restaurantes, cerca de três em cada quatro.

“Um em cada três trabalhadores já foram para isolamento e em consequência disto, um em cada cinco restaurantes acabaram por fechar, seja por surto ou por infeção de trabalhadores chave do restaurante”, concluiu a associação.

Peritos que aconselham o Governo sobre a pandemia de Covid-19 propõem que 70% de internamentos em cuidados intensivos e índice de transmissibilidade (Rt) acima de 1 sejam critérios para agravar medidas de contenção e insistem na responsabilização da população.

Segundo recomendações hoje apresentadas na reunião de avaliação da pandemia realizada no Infarmed, é proposta uma linha vermelha nos 70% de camas ocupadas em unidades de cuidados intensivos e um Rt acima de 1, contabilizando uma média a cinco dias, para, por exemplo, voltar ao teletrabalho quando possível, reduzir as lotações em espaços laborais, públicos e em convívios familiares, usar o certificado e os testes para acesso a espaços públicos e proibir o consumo de bebidas alcoólicas na via pública.

Os peritos propõem igualmente uma aposta na autoavaliação de risco, responsabilizando mais a população, e nos autotestes, defendendo que estes devem ser gratuitos.

ECONOMIA & FINANÇAS

ANEBE PEDE AO GOVERNO QUE NÃO AUMENTE IMPOSTO SOBRE BEBIDAS ÁLCOOLICAS

A Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE) pediu ao Governo que, no âmbito do Orçamento do Estado para 2024 (OE 2024), não aumente o imposto sobre o álcool, de modo a garantir a sustentabilidade do setor.

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A Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE) pediu ao Governo que, no âmbito do Orçamento do Estado para 2024 (OE 2024), não aumente o imposto sobre o álcool, de modo a garantir a sustentabilidade do setor.

“A ANEBE pede novamente ao Governo que não aumente a taxa do imposto especial sobre o consumo IABA (Imposto sobre o Álcool, as Bebidas Alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes) em sede do Orçamento do Estado para 2024, por forma a garantir a sustentabilidade do setor”, lê-se num comunicado hoje divulgado.

Segundo a associação, o aumento do imposto em 4% para 2023 levou a um decréscimo da receita fiscal arrecadada pelo Estado em sede de IABA, na categoria espirituosas, na primeira metade do ano.

A descida foi de 4,7 milhões de euros relativamente ao mesmo período do ano passado.

Por outro lado, conforme apontou, o aumento deste imposto levou a uma quebra das introduções ao consumo de bebidas espirituosas em Portugal de cerca de 9,2% desde janeiro.

Para a ANEBE, a diminuição ou manutenção da taxa de IABA vai permitir o aumento da receita fiscal e alavancar as oportunidades de crescimento dos operadores.

A associação citou ainda o relatório ‘Shadow Forecast’ de outubro, que concluiu que, até à data, o IABA arrecadado situou-se nos 181,2 milhões de euros, uma subida de 9,4% face a igual período de 2022.

“Contudo, e apesar de os primeiros seis meses do ano terem sido os melhores de sempre em termos turísticos, a categoria de bebidas espirituosas apresenta um comportamento negativo no que diz respeito ao valor da receita arrecadada. O que não acontece, por exemplo, com a categoria das cervejas, que apresenta uma relativa imunidade ao aumento do imposto”, ressalvou.

A análise da ANEBE com a EY revelou ainda que a manutenção da taxa teria permitido uma arrecadação fiscal de 172 milhões de euros na categoria de bebidas espirituosas.

Tendo em conta que, atualmente, a receita é de 146 milhões de euros, constata-se uma perda de 30 milhões de euros relativamente às estimativas.

“Este foi o melhor ano turístico de sempre, ultrapassando os valores de 2019, antes da pandemia, pelo que não podemos afirmar que a falta de procura externa tem sido um problema para o setor das bebidas espirituosas, pelo contrário. A diminuição da receita e outras dificuldades que os nossos produtores enfrentam é, sim, resultado da atual política de fiscalidade que se pratica em Portugal, que deve ser alterada, de forma a alavancar a maior capacidade de oferta dos operadores”, referiu, citado na mesma nota, o secretário-geral da ANEBE, João Vargas.

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TARIFAS DO GÁS NATURAL SOBEM 0,6% NO MERCADO REGULADO A PARTIR DE HOJE

As tarifas do gás natural para as famílias no mercado regulado aumentam 0,6% a partir de hoje, face aos preços praticados em setembro, de acordo com a ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

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As tarifas do gás natural para as famílias no mercado regulado aumentam 0,6% a partir de hoje, face aos preços praticados em setembro, de acordo com a ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

De acordo com o regulador, “os consumidores em mercado regulado irão observar a partir de outubro um acréscimo médio de 0,6% no preço de venda final, face aos preços em vigor em setembro”, sendo que, face ao preço médio do ano gás anterior (2022-2023), “os consumidores em mercado regulado observam, a partir de outubro (ano gás 2023-2024), um acréscimo médio de 1,3% no preço de venda final”.

Este aumento implica uma subida média mensal entre dez e 15 cêntimos para as duas categorias mais representativas de clientes, um casal com dois filhos e um casal sem filhos, respetivamente.

No caso das tarifas de aceso às redes no mercado livre, irão subir 2,9% (alta pressão) e 3,3% (média e baixa), em relação ao ano gás anterior.

Os consumidores com tarifa social contarão com um desconto de 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais.

A Galp, por sua vez, vai aumentar os preços do gás natural em média em 4%, a partir de hoje, mas manterá inalterado o preço da eletricidade até ao final do ano, segundo indicou fonte oficial à Lusa, em agosto.

Já a EDP anunciou em 08 de setembro que iria descer o preço do gás natural em cerca de 20% a partir de hoje.

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