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ECONOMIA & FINANÇAS

RYANAIR “ADIA” A NOVA POLÍTICA DE BAGAGENS

A nova política de bagagens da Ryanair só vai entrar em vigor a partir de 15 de janeiro de 2018. O objetivo, diz a empresa, é dar mais tempo aos clientes para se adaptarem às mudanças.

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LUSA

A nova política de bagagens da Ryanair só vai entrar em vigor a partir de 15 de Janeiro de 2018. O objectivo, diz a empresa, é dar mais tempo aos clientes para se adaptarem às mudanças.

Por ter constatado que o excesso de bagagem de cabine estava a atrasar o embarque nos seus voos, a Ryanair resolveu alterar a sua política de bagagens, num plano dividido em duas fases, que seriam implementadas a partir de 6 de Setembro de 2017.

Por ter constatado que o excesso de bagagem de cabine estava a atrasar o embarque nos seus voos, a Ryanair resolveu alterar a sua política de bagagens, num plano dividido em duas fases, que seriam implementadas a partir de 6 de Setembro de 2017.

Depois de ter implementado a primeira fase – a redução da tarifa de bagagem de porão de 35€ para 25€ e o aumento do peso da bagagem de porão de 15 kg para 20 kg – a companhia aérea low-cost anuncia que irá atrasar a implementação da segunda fase desta nova política para janeiro de 2018. Kenny Jacobs, da Ryanair, explica que este adiamento tem como objetivo “permitir aos nossos clientes mais tempo para se familiarizarem com as alterações”.

Assim, a partir de 15 de janeiro do próximo ano, apenas os passageiros com embarque prioritário poderão transportar duas peças de bagagem de mão na cabine, podendo os restantes levar uma peça de bagagem pequena na cabine, sendo a segunda mala colocada gratuitamente no porão durante o embarque.

Jacobs acrescenta que a redução do preço a pagar pela bagagem de porão e o aumento em 33% do peso permitido deverá “gerar um menor número de clientes com duas malas de cabine na porta de embarque, o que está a causar atrasos nos voos”, ao mesmo tempo que reitera que a empresa espera que os clientes “desfrutem das poupanças permitidas pela nossa nova e simplificada política de bagagem.”

Depois de ter implementado a primeira fase – a redução da tarifa de bagagem de porão de 35€ para 25€ e o aumento do peso da bagagem de porão de 15 kg para 20 kg – a companhia aérea low-cost anuncia que irá atrasar a implementação da segunda fase desta nova política para janeiro de 2018. Kenny Jacobs, da Ryanair, explica que este adiamento tem como objetivo “permitir aos nossos clientes mais tempo para se familiarizarem com as alterações”.

Assim, a partir de 15 de janeiro do próximo ano, apenas os passageiros com embarque prioritário poderão transportar duas peças de bagagem de mão na cabine, podendo os restantes levar uma peça de bagagem pequena na cabine, sendo a segunda mala colocada gratuitamente no porão durante o embarque.

Jacobs acrescenta que a redução do preço a pagar pela bagagem de porão e o aumento em 33% do peso permitido deverá “gerar um menor número de clientes com duas malas de cabine na porta de embarque, o que está a causar atrasos nos voos”, ao mesmo tempo que reitera que a empresa espera que os clientes “desfrutem das poupanças permitidas pela nossa nova e simplificada política de bagagem.”

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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ENERGIA: MERCADO LIVRE DE ELETRICIDADE CRESCEU 2,5% EM JANEIRO

O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.

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O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.

Em termos de consumo, registou-se um acréscimo de 212,4 gigawatts-hora (GWh) face ao último mês de 2023, atingindo 43.638 GWh em janeiro, informou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

O consumo no mercado livre representou, em janeiro, mais de 94% do consumo total registado em Portugal continental.

A EDP Comercial manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em número de clientes (67%) e em consumo (38%).

Em janeiro, a EDP Comercial manteve a liderança no segmento de clientes industriais (23%), enquanto o segmento dos grandes consumidores foi liderado pela Iberdrola (30%).

Já quanto ao mercado liberalizado de gás natural, em janeiro, verificou-se uma redução para um número acumulado de mais de 1,1 milhões de clientes, com uma quebra de 1.466 clientes face a dezembro de 2023.

Em termos de consumo, registou-se um decréscimo de 105 GWh face a dezembro, atingindo 29.288 GWh em janeiro, tendo representado cerca de 95% do consumo total registado em Portugal continental.

A Galp manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em consumo (51%), enquanto a EDP Comercial manteve a sua posição de liderança em número de clientes (43%).

No segmento de clientes industriais, a Galp manteve a liderança (38%), bem como no segmento dos grandes consumidores (56%), enquanto a EDP manteve a liderança no segmento das pequenas e médias empresas (39%) e no residencial (41%).

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