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SAMPDORIA APRESENTOU QUEIXA DO SPORTING NA FIFA POR CAUSA DE BRUNO FERNANDES

A Sampdoria apresentou uma queixa contra o Sporting, em relação a obrigações financeiras estabelecidas na transferência de Bruno Fernandes e das quais os ‘leões’ serão devedores.

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A Sampdoria apresentou uma queixa contra o Sporting, em relação a obrigações financeiras estabelecidas na transferência de Bruno Fernandes e das quais os ‘leões’ serão devedores.

“O clube italiano UC Sampdoria apresentou na FIFA uma queixa contra o Sporting Clube de Portugal, referente a obrigações financeiras estabelecidas no contrato correspondente à transferência do futebolista português Bruno Miguel Borges Fernandes”, disse um porta-voz da FIFA à agência Lusa.

O organismo que superintende o futebol mundial adianta que a queixa foi apresentada em 03 de abril e que o “assunto está a ser analisado”, sem que seja possível adiantar mais pormenores em relação ao mesmo.

Em 2017, o Sporting contratou o médio internacional português à Sampdoria por 8,5 milhões de euros, com a Sampdoria a ficar detentora de 10% de uma mais valia futura.

Em janeiro, os ‘leões’ transfiram Bruno Fernandes para o Manchester United por 55 milhões de euros, mais 25 milhões em variáveis e 10% de uma futura mais-valia.

Bruno Fernandes, natural da Maia, fez a formação no Infesta, Pasteleira e Boavista, clube do qual saiu ainda júnior para o Novara. Em Itália, jogou ainda na Udinese, da qual se transferiu para a Sampdoria.

No clube genovês esteve apenas uma época, seguindo em 2017/18 para o Sporting, emblema em que se tornou capitão e o mais influente jogador, sendo eleito em duas épocas o melhor jogador da I Liga.

Sporting diz que queixa da Sampdoria não tem cabimento e espera decisão da FIFA

O Sporting considerou hoje que a queixa apresentada pela Sampdoria à FIFA, relativa a uma cláusula da transferência de Bruno Fernandes, não tem cabimento face a jurisprudência anterior, mas deixou a decisão nas mãos da FIFA.

Na opinião dos ‘verdes e brancos’, hoje elencada em comunicado, “suportada em jurisprudência do Tribunal Arbitral do Desporto”, a resolução unilateral do contrato “no verão de 2018 do jogador” com o Sporting, após o ataque à Academia de Alcochete – assinou depois novo vínculo -, faz com que a cláusula referida perca “o efeito jurídico, não tendo a Sampdoria, consequentemente, quaisquer direitos futuros assinados posteriormente, nomeadamente a transferência para o Manchester United”.

“A FIFA e, se necessário, os tribunais, esclarecerão cabalmente a questão”, acrescentam os lisboetas, que contrataram o médio ofensivo em 2018 e venderam-no aos ingleses em janeiro deste ano, por uma verba inicial de 55 milhões de euros.

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FARENSE X SPORTING: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Todas as semanas a análise de José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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Um jogo que envergonha o futebol português com interferência decisiva da equipa de arbitragem. O Sporting a entrar bem, rápido com muita mobilidade no ataque, com Gyokeres em evidência. Com naturalidade chegou ao 2-0 e em superioridade numérica (mal expulso Gonçalo Silva) relaxou.

O Farense aproveitou 2 bolas paradas e Matheus Oliveira filho de Bebeto e que já passou pelo Sporting e que foi o melhor jogador em campo, agressivo a defender, muito esclarecido e influente na ligação do meio-campo ao ataque e exímio na superior execução de 2 livres diretos.

Excelente atitude competitiva dos jogadores do Farense na sua organização defensiva e muito solidários mereciam a conquista de 1 ponto. Está de parabéns José Mota pela forma como organizou a sua equipa em inferioridade numérica, excelente no processo defensivo, muito bem nas transições e muito bem fisicamente o que mascarou a falta de um jogador desde os 19 minutos.

Ruben Amorim quando coloca Paulinho procurou dar o cheque mate com a marcação do 3º golo mas o Sporting acabou por conquistar os 3 pontos com clara influência de Luís Godinho que marca um penalti ridículo com Manuel Mota que estava no VAR a demonstrar as mesmas dificuldades que tinha quando era árbitro, não auxiliando o árbitro como era sua obrigação.

Uma vergonha para a arbitragem o que se passou em Faro, com clara influência no resultado.

Bom jogo de Matheus Oliveira e Fabrício Isidoro no Farense e de Gyokeres, mais um grande jogo, e Gonçalo Inácio, muito bem, como central sobre a esquerda e depois da saída de Coates, no meio de Diomande e Matheus Reis.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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BENFICA X PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Todas as semanas a análise de José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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Porto ligeiramente superior na 1 ª parte e Benfica melhor na 2ª. Porto a entrar bem, mais agressivo e rápido em posse de bola. Controlou a 1ª parte mesmo depois de ficar em inferioridade numérica, mas não conseguiu marcar. Muitas dificuldades do Benfica em articular o seu jogo ofensivo. Algumas situações de jogo direto que provocaram a expulsão de Fábio Cardoso e o amarelo a David Carmo, mas globalmente uma exibição fraca do Benfica na 1ª parte.

Roger Schmidt alterou a forma como o Benfica atuou, assumindo a posse de bola, passando a jogar em ataque organizado, dando largura ao seu jogo ofensivo e velocidade promovendo ações de 1×1 promovendo e aproveitando o desgaste de alguns jogadores do Porto que não conseguiram ser tão solidários e pressionantes e foi com naturalidade que o Benfica conseguiu chegar ao golo que acontece por mérito da ação individual de Neres da leitura de Di Maria que se posicionou onde teria de estar, e algum azar dos jogadores do Porto nomeadamente nos ressaltos no cruzamento e no remate de Di Maria que ao desviar em Wendell retirou Diogo Costa da jogada.

Bem no jogo Neres e João Neves que beneficiou da grande preocupação de Alan Varela e Eustáquio na ocupação dos espaços onde aparecia Rafa, o pior do Benfica neste jogo. No Porto Diogo Costa e Pêpê enquanto teve capacidade física foram os melhores.

Notas para a segurança de Trubin e para a boa parte inicial de Romário Baró, que apesar de bem substituído em função da necessidade do equilíbrio tático, estava a ser o melhor médio do Porto.

Roger Schmidt bem na forma como geriu a vantagem numérica e as alterações que fez em função do que o jogo pedia. A utilização de Neres e Di Maria pode estar em causa quando o adversário tem mais posse de bola, mas é inegável que nos jogos em que o Benfica tiver mais posse ou estiver em vantagem numérica, os dois podem coabitar e serão importantes para desmontar boas estratégias defensivas contrárias porque são jogadores rápidos, talentosos, fortes no 1×1 e com ótima tomada de decisão.

Sérgio Conceição demorou a alterar com alguns jogadores muito degastados pelo muito que correram na 1ª parte e pelos muitos minutos em inferioridade numérica e poderia na fase do tudo ou nada ter colocado em campo Toni Martinez que é o jogador mais eficaz do FC Porto a partir do banco e o Porto, naquela fase, não precisava de jogar bem, precisava de marcar.
O maior desafio para SC será com os muitos médios que o FCP tem, conseguir ter um meio-campo que consiga ser dominador e pressionante, tão do seu agrado, como era com Uribe e Otávio.

João Pinheiro não esteve bem, nem para portistas nem para benfiquistas, os critérios atuais não favorecem a intervenção dos árbitros.

É nítido e evidente, para mim, que sempre que o jogador jogue primeiro a bola não deverá haver marcação de faltas, ao contrário do que são as determinações do IFAB que juntamente com a TV estão a transformar o futebol num jogo de matraquilhos em que os jogadores não se podem tocar, nem confrontar. É uma determinação a rever porque o contacto pós toque na bola na maioria das vezes é inevitável., vide “entradas de carrinho”. A agressividade com lealdade favorece o espetáculo e a competitividade entre adversários.

No lance de Fábio Cardoso com Neres, benefício da dúvida para João Pinheiro. O amarelo também podia ser opção e não prejudicava o jogo. Errou no amarelo a David Carmo porque não há falta e no suposto penalti sobre Taremi, Trubin também não faz falta.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

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