REGIÕES
SANTA MARTA DE PENAGUIÃO: TESTES AOS FUNCIONÁRIOS E UTENTES DAS IPSS
O município de Santa Marta de Penaguião realizou hoje um rastreio a cerca de 250 utentes e funcionários das quatro Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho e pretende estender a iniciativa aos bombeiros.
O município de Santa Marta de Penaguião realizou hoje um rastreio a cerca de 250 utentes e funcionários das quatro Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho e pretende estender a iniciativa aos bombeiros.
Luís Machado, presidente da autarquia do distrito de Vila Real, disse à agência Lusa que foram realizados hoje testes aos funcionários das quatro IPSS do concelho, bem como aos utentes das Estruturas Residenciais Para Idosos (ERPI), esperando-se os resultados em 48 horas.
A iniciativa inseriu-se no “âmbito da estratégia concelhia de combate à covid-19” e resultou do “adiamento sucessivo, por parte das entidades da Saúde e Segurança Social, da promoção dos rastreios previstos”.
A 30 de março o Governo anunciou o lançamento de uma operação de testes em todos os lares de idosos dos concelhos de Lisboa, Aveiro, Évora, Guarda e, um dia depois, o primeiro-ministro disse que esta seria a primeira etapa de uma operação cujo objetivo era o de o cobrir todo o país, a partir 06 de abril.
“Este rastreio era importante fazê-lo, porque o tempo vai passando e era preciso dar também alguma estabilidade e segurança às IPSS”, afirmou.
O presidente referiu que o rastreio se vai estender às duas corporações de bombeiros do concelho.
A medida resulta de um investimento do município e de um contrato com um laboratório privado.
Luís Machado disse ainda que o município tem preparado um plano para dar resposta à pandemia e elencou o centro de acolhimento temporário de retaguarda que conta com 134 camas espalhadas por uma antiga escola primária, centros sociais e paroquiais, o Magnificat Wine Boutique Hotel & SPA, que os proprietários disponibilizaram para o efeito, ou o pavilhão gimnodesportivo.
“Temos espaços para isolamento, temos um sistema de redundância das IPSS e, se uma tiver que ser evacuada, as outras garantem alimentação e pessoal para o que for necessário e há ainda voluntários para substituírem os funcionários”, salientou.
A Comissão Municipal de Apoio ao Idoso reforçou o acompanhamento que faz aos mais velhos, as associações culturais e desportivas foram convidadas para fazer voluntariado, estando disponíveis 80 pessoas que estão a ser coordenadas pelos presidentes das juntas, e a Cruz Vermelha está a fazer máscaras comunitárias.
O município está também a garantir que “não falte equipamento de proteção individual às IPSS, bombeiros e GNR e centro de saúde”.
Luís Machado referiu que permanecem em funcionamento 47 estabelecimentos que fornecem os “bens essenciais” para o concelho, desde mercarias, restaurantes, postos de combustível a lojas de ferragens.
Até ao momento, segundo o autarca, não há casos confirmados da doença no concelho.
REGIÕES
POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM
Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.
Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.
“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.
REGIÕES
LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026
A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.
A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.
É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).
A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.
Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.
Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.
Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.
“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.
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