NACIONAL
SANTANDER “LUCRA” 121% COM BANIF
O Banco Santander anunciou o “impacto positivo” que a compra do Banif teve nas suas contas, revelando lucros de 121 milhões de euros em Portugal nos primeiros três meses do ano, o que constitui um aumento de 121% em relação a 2015. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
O Banco Santander anunciou o “impacto positivo” que a compra do Banif teve nas suas contas, revelando lucros de 121 milhões de euros em Portugal nos primeiros três meses do ano, o que constitui um aumento de 121% em relação a 2015.
Em comunicado feito ao mercado espanhol, citado pela agência Lusa, o Banco nota que “o lucro atribuído do primeiro trimestre é de 121 milhões de euros, mais do dobro do que o obtido até Março do ano passado“.
O Santander comprou o Banif, no ano passado, por cerca de 150 milhões de euros, um valor considerado de saldos, num processo que tem gerado muita polémica por causa dos elevados custos que os contribuintes portugueses têm que suportar e devido às alegadas pressões das instituições europeias em prol do banco espanhol.
O negócio foi muito vantajoso para o Santander que revela que a evolução do negócio em Portugal permitiu um aumento no crédito de 24%, para os 30 mil milhões de euros.
“A incorporação dos saldos do Banif representou uma mudança na sua estrutura, aumentando o peso do segmento de empresas para 35% (31% em Março de 2015). Em termos comparáveis, sem o efeito desta incorporação, os saldos diminuiriam em 2% (o que é um melhor comportamento do que o mercado)”, frisa o banco.
“Em termos homogéneos, o total de recursos regista um aumento de 4%, compatível com uma gestão muito focada na redução do custo dos depósitos”, conclui o Santander.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
NACIONAL
RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.
A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.
Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.
O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.
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