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ARTE & CULTURA

SANTOS & PECADORES DEMARCAM-SE DE OLAVO BILAC CONTRA QUEM DECORRE PROCESSO JUDICIAL

A banda Santos & Pecadores demarcou-se hoje de “qualquer atitude ou posição” tomada pelo cantor Olavo Bilac, lembrando que “não realiza espetáculos desde 2014” e que está a decorrer um processo judicial contra o músico.

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A banda Santos & Pecadores demarcou-se hoje de “qualquer atitude ou posição” tomada pelo cantor Olavo Bilac, lembrando que “não realiza espetáculos desde 2014” e que está a decorrer um processo judicial contra o músico.

A banda enviou hoje à agência Lusa um comunicado “com o propósito de esclarecer os fãs e o público em geral”, e por “nos últimos dias terem surgido nos órgãos de comunicação social e nas redes sociais diversas notícias que põem em causa o bom nome dos Santos & Pecadores”, bem como o seu “património”.

Olavo Bilac, que fez parte, entre outros, dos Santos & Pecadores, Resistência e Zeca Sempre, atuou no sábado num jantar-comício do Chega, em Leiria, e o líder do partido, André Ventura, tornou o momento público ao partilhar nas redes sociais uma ‘selfie’ com o cantor.

No comunicado enviado à Lusa, os músicos Pedro Cunha, Pedro Almeida, Pascoal Simões e Rui Martins esclarecem que “a banda Santos & Pecadores não realiza espetáculos desde o ano 2014” e que “já foi dado início ao processo da banda Santos & Pecadores contra o sr. Olavo Bilac”.

De acordo com os músicos, o processo foi interposto “por usurpação, abuso e delapidação do património da banda, assim como o incumprimento do contrato” que os liga a Olavo Bilac, “e que o impede de utilizar e tocar ao vivo qualquer obra do grupo em situações a solo, o que tem feito durante vários anos contra a vontade da banda ao mesmo tempo que (…) impede a banda de retomar a sua normal atividade”.

O grupo decidiu divulgar o comunicado para “se demarcar de qualquer atitude ou posição tomada unilateralmente pelo sr. Olavo Bilac”.

A banda Santos & Pecadores, que se popularizou na década de 1990 devido sobretudo ao tema “Não Voltarei a Ser Fiel”, foi fundada em 1987 por Olavo Bilac, Rui Martins, Pedro Almeida, Pascoal Simões e Pedro Cunha.

Nos últimos dias, Olavo Bilac foi criticado nas redes sociais por ter atuado no jantar-comício do Chega.

Na segunda-feira, o cantor, através de um comunicado enviado aos órgãos de comunicação social, partilhou que devia “uma explicação a toda a gente”, além de a si próprio.

“Sim, é verdade que fui atuar profissionalmente a um jantar privado do partido Chega, com o qual não tenho nenhum tipo de relação política ou afetiva. Sim, sou eu na ‘selfie’ tirada pelo André Ventura, num momento final da minha atuação. Confesso que na altura encarei isto só mesmo como mais uma atuação e mais uma ‘selfie’, especialmente numa altura em que eu, os músicos que me acompanham e os técnicos têm quase a totalidade do seu ganha-pão cancelado desde março… Mas percebo que errei”, escreveu Olavo Bilac.

Olavo Bilac salientou que “nunca” teve intenção de “apoiar o Chega”, tal como “nunca” apoiou qualquer força política, para as quais tocou “ao longo de toda a carreira”.

O cantor admitiu que “devia ter tido o discernimento para perceber que não era só mais um concerto para mais um partido e das implicações que esta atuação profissional iria desencadear…”.

“Peço desculpa ao meu público que de algum modo se tenha sentido ofendido por esta situação, uma vez que sempre defendi valores enquanto cidadão independente bem diferentes do que aqueles apregoados por este partido. Peço desculpa também aos meus pares da indústria, músicos que já tantas vezes hipotecaram o dia devido aos seus princípios. Às vezes peco por nunca dizer que não ou recusar uma foto, relativizando as situações privadas em favor das outras pessoas. Desta vez não pensei naqueles que me estão mais próximos…”, concluiu.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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