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SC BRAGA: CAMAROTE VIP NA “PEDREIRA” ESTÁ A CAUSAR POLÉMICA NA AUTARQUIA

Os vereadores do PS na Câmara de Braga criticaram hoje o contrato celebrado entre a empresa pública municipal Agere com o Sporting de Braga, no valor anual de 49.500 euros, para garantir um camarote para assistir a jogos de futebol.

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Os vereadores do PS na Câmara de Braga criticaram hoje o contrato celebrado entre a empresa pública municipal Agere com o Sporting de Braga, no valor anual de 49.500 euros, para garantir um camarote para assistir a jogos de futebol.

Pela voz do vereador Artur Feio, os socialistas falaram em “esbanjamento de dinheiro”, em “opção despesista” e em “falta de equidade” em relação a todo o universo municipal.

Na resposta, o administrador da Agere (empresa de águas, efluentes e resíduos), Rui Morais, disse que o contrato pretende assumir-se como uma espécie de “prémio” para os trabalhadores com absentismo zero.

Adiantou que, por época, cada “premiado” poderá ir quatro vezes ao estádio.

“O camarote não é para uso da administração, mas sim dos trabalhadores da Agere com absentismo zero. É um género de prémio”, acrescentou Rui Morais, dizendo ainda que este contrato já vem desde 2004, numa altura em que a Câmara de Braga era gerida pelo PS.

No entanto, os vereadores socialistas dizem que desta medida resulta “falta de equidade” no universo municipal, já que contempla apenas uma empresa.

“Devia haver um fio condutor”, defendeu Artur Feio.

O presidente da câmara, Ricardo Rio, disse que em causa estarão “20 euros” por cada ida de um trabalhador ao estádio e vincou que não acha “nada mal” a iniciativa de “recompensar” quem não falta ao trabalho.

“Se a Agere tem condições para atribuir essa recompensa, não acho nada mal que o faça. Não se deve nivelar por baixo”, argumentou o autarca.

Rio disse ainda que, a seguir o raciocínio dos socialistas, os trabalhadores da Agere também “não receberiam o prémio de produtividade”.

A Agere é detida em 51% pelo município de Braga e em 49% pelo consórcio Geswater.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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