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NACIONAL

SEF ANUNCIA GREVE POR TRÊS DIAS

Os funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) vão fazer greve entre 27 e 29 de março para alertar para o que chamam de “situação caótica” naquela entidade, anunciou hoje o seu sindicato.

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Os funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) vão fazer greve entre 27 e 29 de março para alertar para o que chamam de “situação caótica” naquela entidade, anunciou hoje o seu sindicato.

Em comunicado, o Sindicato dos Funcionários do SEF (Sinsef) acusa a tutela de passividade e de, juntamente com a Direcção Nacional, aplicar “políticas administrativamente absurdas”.

“O SEF deprime-se e torna-se dia-a-dia cada vez mais ineficaz, as demoras agravam-se, as respostas não chegam, os utentes desesperam”, diagnostica o sindicato, que reivindica o reconhecimento das carreiras dos funcionários não policiais.

Enquanto o Governo conseguiu chegar a acordo com os inspectores para os equiparar à PSP ou GNR, aos das carreiras não policiais “nenhuma atenção foi ou tem sido prestada”, acusam.

Para o Sinsef, é uma “completa injustiça” que a lei orgânica do serviço só contemple a carreira de investigação e fiscalização, o que “deixa de lado praticamente metade dos trabalhadores”.

No entanto, os funcionários não policiais organizam processos, dão pareceres intermédios para a emissão de ‘Vistos Gold’, as autorizações de residência para investidores.

No que se refere a esta lei orgânica do SEF, o Sinsef pediu ao Provedor da Justiça que peça declaração de inconstitucionalidade, aguardando decisão.

O sindicato defende “reforma simples e racionalmente evidente dos serviços”, com custos mínimos e aumentando a sua eficácia e a sua receita.

LUSA

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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