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SÉRGIO CONCEIÇÃO SUSPENSO POR UM JOGO APÓS EXPULSÃO FRENTE AO MARÍTIMO

O treinador Sérgio Conceição foi hoje suspenso por um jogo pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, atendendo à sua expulsão na vitória do FC Porto diante do Marítimo (2-0), da 18.ª jornada da I Liga.

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O treinador Sérgio Conceição foi hoje suspenso por um jogo pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, atendendo à sua expulsão na vitória do FC Porto diante do Marítimo (2-0), da 18.ª jornada da I Liga.

De acordo com o mapa de castigos divulgado pela secção profissional, o técnico recebeu cartão vermelho direto aos 38 minutos, quando, após ter sido admoestado com amarelo, se dirigiu a Fábio Veríssimo e terá dito “és fraco” para o árbitro da associação de Leiria.

“Após a amostragem do cartão amarelo dirigiu-se a mim dizendo ‘és fraco’”, refere o Conselho de Disciplina, citando o relatório do árbitro.

Na conferência de imprensa de rescaldo ao jogo ocorrido no Funchal, Sérgio Conceição explicou a sua versão dos acontecimentos que levaram à expulsão.

“O Bernardo [Folha] fez duas faltas e viu dois cartões amarelos. Na altura, recordo-me de bater palmas na linha lateral em sinal de protesto e de achar que era injusta a expulsão dele para aquilo que estava a ver no jogo. Quando o Fábio Veríssimo veio direto a mim, deu-me amarelo e disse-lhe que estava a ter um jogo fraco. Não estou aqui a armar-me em vítima, porque isso vê-se na televisão e não estou a dizer algo que não seja verdade. Tenho o árbitro como uma pessoa séria e sei que não vai adulterar o relatório”, observou o técnico.

Castigado ainda com uma multa de 4.080 euros, Sérgio Conceição foi expulso pela 22.ª ocasião nas provas nacionais, 12 das quais à frente atuais detentores dos quatro troféus portugueses, que comanda desde 2017/18, sendo que três remontam à época em curso.

O treinador-adjunto Vítor Bruno foi igualmente suspenso por um jogo, sendo expulso por protestar “uma decisão do árbitro” e gesticular “de forma ostensiva”, assim como o médio Bernardo Folha, ao ser alvo de duplo cartão amarelo à passagem dos sete e 38 minutos.

Depois dessas três expulsões, o FC Porto foi orientado a partir do banco por Siramana Dembelé e venceu com golos dos brasileiros Wendell, aos 49 minutos, e Galeno, aos 55, aproveitando a goleada sofrida pelo Sporting de Braga na casa do Sporting (0-5) para regressar à vice-liderança, com 42 pontos, a oito do Benfica, que tem mais um encontro.

O adjunto francês vai, assim, comandar os campeões nacionais na receção ao Vizela, oitavo colocado, com 24, no domingo, às 18:00, no Estádio do Dragão, no Porto, em jogo da 19.ª ronda da I Liga, com arbitragem de Cláudio Pereira, da associação de Aveiro.

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INTER X BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

Vitória justa do Inter que na 2 ª parte foi manifestamente superior com um meio-campo muito pressionante e criativo e um ataque com muita mobilidade e velocidade. O resultado até acaba por ser bom para o Benfica atendendo ao número de oportunidades criadas pelos italianos nos segundos 45 minutos.

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Vitória justa do Inter que na 2 ª parte foi manifestamente superior com um meio-campo muito pressionante e criativo e um ataque com muita mobilidade e velocidade. O resultado até acaba por ser bom para o Benfica atendendo ao número de oportunidades criadas pelos italianos nos segundos 45 minutos.

A estratégia de Roger Schmidt, apesar de bem pensada, não resultou. Neres, Di Maria e Rafa nunca foram bem servidos, mas também na tarefa de transporte de bola através de ações individuais nunca foram bem sucedidos, por mérito da capacidade tática e física dos jogadores do Inter, mas também por estarem numa noite de total desinspiração.

A saída de Bah condicionou a estratégia benfiquista até porque Tomás Araújo é defesa central e com Bernat limitado fisicamente o Benfica também perdeu uma das suas armas nas transições que são a projeção para o ataque dos seus laterais.

Na primeira parte o Benfica até equilibrou, o ritmo e a intensidade foi baixa e não proporcionou grandes oportunidades. Faltou ligar o jogo ofensivo, as transições nunca foram utilizadas com o critério que seria necessário para ter sucesso.

Na segunda parte o Benfica teve dificuldades com a dinâmica do meio-campo do Inter, Mkhitharyan o melhor em campo, Barella, Çalhanoglu e Dimarco e não tendo bola acabou por sofrer um sufoco que só não resultou em mais golos porque o fantástico avançado Lautaro Martinez ou acertava no poste ou na barra ou era contrariado pelas excelentes intervenções de Trubin o melhor dos encarnados.

Quando era nítido que o Benfica teria de alterar e colocar em campo um ponta de lança, Petar Musa ou Arthur Cabral, que já faziam exercícios de aquecimento o Inter marcou e naturalmente geriu a vantagem com a experiência dos seus jogadores.

Poderia ter sido diferente se Petar Musa tivesse entrado com o jogo empatado, porque iria beneficiar de mais espaço na tentativa dos italianos chegarem ao golo.

É um Internazionale bem melhor do que na época passada. O mesmo conjunto de grandes jogadores, mas a formar um coletivo fortíssimo. A mesma disciplina tática na sua organização defensiva, muito boa capacidade física, automatismos bem definidos, e uma maior autoconfiança dos seus jogadores e uma ligação ao ataque com grande critério.

Foi um Benfica abaixo do que se esperava. Era provável que não fosse muitas vezes ao ataque, mas era fundamental ter outra intencionalidade quando o conseguisse, ainda por cima com jogadores fundamentais e decisivos muito desinspirados, Rafa, Di Maria e Neres, o coletivo acabou por se ressentir e dar uma imagem de debilidade que contrasta com a classe individual dos jogadores que compõe o plantel encarnado.

Excelente exibição de Trubin e João Neves e Otamendi. Na sua primeira aparição, Bernat revelou dificuldades nos duelos aéreos com Dumfries e ainda alguma falta de ritmo competitivo.

Boa arbitragem. No penalti sobre Neres teria de ser o VAR a dar indicação do toque, evidente nas imagens, de Barella em Neres.

O Benfica tem o exemplo do Porto, na edição da competição da época passada em que perdeu os 2 primeiros jogos e acabou por vencer o grupo.

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PRIMEIRA LIGA: BOAVISTA REGULARIZA SALÁRIOS EM ATRASO

A administração da Boavista SAD já regularizou os salários dos futebolistas e pagou dois dos meses de vencimentos em atraso aos funcionários do clube da I Liga, cuja indisponibilidade tinha conduzido à anulação do treino no domingo.

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A administração da Boavista SAD já regularizou os salários dos futebolistas e pagou dois dos meses de vencimentos em atraso aos funcionários do clube da I Liga, cuja indisponibilidade tinha conduzido à anulação do treino no domingo.

Fonte ligada ao processo disse hoje à agência Lusa que os ‘axadrezados’ liquidaram as verbas em causa, honrando a promessa feita aos funcionários, condição que permitiu à equipa comandada por Petit regressar com normalidade aos trabalhos na segunda-feira.

O protesto dos funcionários do Estádio do Bessa, no Porto, aconteceu no dia seguinte a uma ação semelhante efetuada pelos profissionais do departamento médico do Boavista, que originou o cancelamento do treino nas horas prévias à receção ao Famalicão (2-2).

A realização do jogo da sétima jornada poderia estar em causa, uma vez que, de acordo com o terceiro ponto do artigo 61.º do Regulamento das Competições organizadas pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), é obrigatória a presença de médico no banco de suplentes, situação que ficou garantida com a regularização salarial efetuada.

A administração presidida por Vítor Murta vai procurar repor a situação na íntegra o mais rapidamente possível, sendo que a inexistência de dívidas a jogadores possibilitará ao Boavista passar no controlo salarial da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).

Em 19 de setembro, o organismo liderado por Pedro Proença comunicou que o clube do Bessa e o Länk Vilaverdense, da II Liga, haviam falhado a “obrigação de demonstrar a inexistência de dívidas salariais” em maio, junho, julho e agosto, sendo notificados para, “no prazo de 15 dias, fazerem demonstração do cumprimento salarial” daquele período.

Oficializado em 26 de setembro como reforço do QPR, do escalão secundário inglês, o defesa norte-americano Reggie Cannon rescindiu de forma unilateral com o Boavista em junho, alegando ordenados em atraso, com o processo a seguir para a FIFA e para os tribunais comuns, que irão deliberar sobre a justa causa e uma eventual indemnização.

O clube do Bessa, que esteve impedido pela FIFA de registar novos atletas na janela de transferências de verão, ocupa a quarta posição da I Liga, com 14 pontos, atrás do líder isolado Sporting, com 19, do campeão nacional Benfica, com 18, e do FC Porto, com 16.

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