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SEX-SHOPS VENDEM MAIS NO NATAL

O volume de vendas das ‘sex shop’ aumenta na época natalícia, sobretudo ‘lingerie’, artigos para festas de ‘amigos secretos’ e produtos eróticos mais caros, o que empresários do setor explicam com a disponibilidade financeira permitida pelo subsídio de Natal. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O volume de vendas das ‘sex shop’ aumenta na época natalícia, sobretudo ‘lingerie’, artigos para festas de ‘amigos secretos’ e produtos eróticos mais caros, o que empresários do setor explicam com a disponibilidade financeira permitida pelo subsídio de Natal.

De acordo com empresários consultados pela agência Lusa, que gerem diversas lojas, físicas e ‘online’, de venda de produtos sexuais e eróticos, o Natal é das épocas do ano com maior volume de vendas do setor.

“É um dos pontos altos do ano, juntamente com o Dia dos Namorados e as promoções da ‘Black Friday’. E depois, ao longo do ano, há as datas privadas, de aniversários, de lua-de-mel e despedidas de solteiro”, disse à Lusa Suzy Lorena, do departamento de marketing da Vibrolândia, que, além de vendas ‘online’, detém duas lojas físicas em Sintra.

Miguel Melo, gerente de várias empresas ligadas ao ‘ramo adulto’, afirmou à Lusa que, desde o final de novembro, as vendas têm subido cerca de 20%.

“Pode ser coincidência também, porque lançámos vários protocolos novos este mês. O que é facto é que, desde que começámos a publicitar os eventos do ‘amigo secreto’ e outras coisas, temos tido muitas vendas que usam o código promocional Natal 2016”, destacou.

No mesmo sentido vai o negócio de Rui Brito, responsável por quatro lojas em diversos pontos de Lisboa.

“Aumentam um pouco as vendas porque as pessoas têm mais dinheiro. Pessoas que não têm possibilidade para comprar este tipo de produtos durante o resto do ano aproveitam esta época, porque recebem o 13.º mês e têm maior disponibilidade”, disse Rui Brito, corroborando a justificação dada à Lusa pelos restantes empresários.

Quanto aos produtos mais vendidos, os empresários destacam os artigos de ‘lingerie’, conjuntos com diversos produtos eróticos e sexuais e prendas baratas para jogos do ‘amigo secreto’, como velas, artigos para massagens, cartas do “Kama Sutra” e artigos comestíveis.

Por outro lado, também os artigos mais caros, considerados produtos de luxo, que podem custar centenas de euros, são muito vendidos nesta altura.

Suzy Lorena destaca “os brinquedos que podem ser usados em casal, principalmente os ‘teledildónicos’, vibradores acionados por ‘wifi’ e que permitem interação do casal, mesmo quando vive em continentes diferentes”.

Já Miguel Melo salientou que existem segmentos nas lojas para vários preços, mas destacou “uma marca mundialmente conhecida de brinquedos eróticos com ‘design’ de luxo, que tem sido bem aceite por todas as formas de pensar e religiões”, concebida por uma arquiteta portuguesa, “que fazem lembrar os artigos de ‘As 50 sombras de Grey’ [título de um livro e filme]”.

“O que se vende mais é um chicote que é um colar. Como peça decorativa é lindo. Agora, para usar não é muito prático”, salientou.

Miguel Melo destacou ainda que, através da empresa ‘erotic.pt’, é parceiro de vários grupos internacionais que realizam “viagens, cruzeiros e outros eventos” tendo como público-alvo “casais liberais, com um ‘lifestyle’ [estilo de vida] diferente”.

A passagem de ano desta comunidade internacional vai ser em Miami, nos Estados Unidos da América, num hotel de luxo que está fechado para o grupo e com lotação esgotada.

“Temos portugueses, mas a participação portuguesa ainda é mínima” porque, como é em regime de tudo incluído, torna-se mais caro”, mas também “porque a maior parte dos casais portugueses que vivem este estilo de vida ainda não o pode assumir”, por terem medo de serem olhados de lado, explicou.

LUSA

NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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