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STARTUPS CRIARAM 5 MIL EMPREGOS EM LISBOA

As ‘startups’ de Lisboa foram responsáveis pela criação de mais de cinco mil empregos diretos em três anos, foi hoje anunciado pela Câmara Municipal na apresentação da 7.ª Semana do Empreendedorismo, que agora arranca.

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As ‘startups’ de Lisboa foram responsáveis pela criação de mais de cinco mil empregos diretos em três anos, foi hoje anunciado pela Câmara Municipal na apresentação da 7.ª Semana do Empreendedorismo, que agora arranca.

Falando esta tarde no salão nobre dos Paços do Concelho, o diretor municipal de Economia e Inovação da Câmara de Lisboa, Paulo Soeiro de Carvalho, traçou o cenário atual das ‘startups’ na capital, feito a partir da atualização de um inquérito às incubadoras e alguns dos principais espaços de ‘coworking’ da capital.

O último inquérito do género foi realizado em 2016:

Na apresentação, Paulo Carvalho avançou que foram criados “mais de cinco mil empregos, diretos, nos últimos três anos”.

O inquérito permitiu também concluir que “existem 500 ‘startups’ nas incubadoras” este ano e que também nos últimos três anos passaram mais de 1.300 empresas pela ‘Startup’ Lisboa.

O diretor municipal apontou também que, no ano passado, foram criadas “mais de 6.300 empresas” em Lisboa, o valor mais alto da última década e “um acréscimo de 16%” face a 2016″.

“Nasceram quase três vezes mais empresas do que aquelas que morreram”, acrescentou, apontando que um terço destes novos negócios dedicam-se aos setores do conhecimento e da alta tecnologia.

A capital portuguesa conta atualmente com 18 incubadoras de ‘startups’, mais de 14 programas de aceleração de empresas e mais de 50 espaços de ‘coworking’, foi referido.

Na abertura da cerimónia, o vice-presidente da Câmara, Duarte Cordeiro (PS), responsável pelos pelouros da Economia e Inovação, disse que, “hoje, Lisboa é uma cidade que está a crescer em ritmo acelerado”.

“Falamos de emprego de qualidade. Já não estamos a exportar talento, estamos a reter talento e queremos importar talento” para a cidade, salientou.

Assim, na opinião do autarca, “a ‘Startup’ Lisboa já não é a mesma desde a sua criação”, em 2012.

Duarte Cordeiro avançou também que, no âmbito da empregabilidade, a Câmara de Lisboa “criou um fundo de cinco milhões de euros” destinado a melhorar a “atratividade das universidades e criar incentivos para a transferência de conhecimento e tecnologias” do ensino superior para as empresas.

A par disto, o objetivo do município passa também por “colocar a cidade à disposição da inovação”. Para tal, o futuro passa também por “alargar a área de escritórios” em Lisboa e desenvolver “projetos específicos”, como o Hub Criativo do Beato.

A oferta de escritórios vai passar também por Entrecampos, e o vice-presidente elencou que “dentro de semanas” a Câmara Municipal vai “apresentar o projeto traçado para os terrenos da antiga Feira Popular”, a Operação Integrada de Entrecampos.

A 7.ª edição da Semana do Empreendedorismo, organizada pela Câmara Municipal de Lisboa, arranca hoje e termina na sexta-feira, dia 18 de maio.

De acordo com informação disponibilizada pelo município, a iniciativa vai contar com cerca de 30 eventos espalhados por mais de 20 locais e vai envolver mais de 50 parceiros.

A organização estima que cinco mil pessoas vão participar neste evento, ao longo dos vários dias.

A fechar a cerimónia, a secretária de Estado da Indústria, Ana Lehmann, advogou que o número de empresas criadas em 2017 “mostra bem a vitalidade e dinamismo da cidade”.

LUSA

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LISBOA: ASSEMBLEIA MUNICIPAL VENDE TERRENOS PARA HABITAÇÃO ACESSÍVEL

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

A proposta foi aprovada com os votos contra de Iniciativa Liberal (IL) e Chega, a abstenção de PEV, PCP e PAN, e os votos a favor de BE, Livre, uma deputada do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), PS, PSD, MPT, PPM, Aliança e CDS-PP.

Subscrita pelo presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), a proposta prevê a alienação de uma parcela de terreno municipal, com a área total de 2.677 metros quadrados (m2), na Estrada do Calhariz de Benfica, pelo valor de 1.800.500 euros, à Junta de Freguesia de Benfica, presidida por Ricardo Marques (PS).

Em causa está a construção de 50 fogos de habitação acessível naquele terreno, projeto apresentado pela Junta de Freguesia de Benfica, que apresentou candidatura ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para acesso a financiamento do PRR.

Contra a proposta, a deputada da IL Angélique da Teresa alertou para a “enorme impreparação” desta iniciativa, considerando que poder ser encarada como uma delegação de competências na área da habitação, “uma delegação de confusão”, que poderá gerar problemas futuros quanto à gestão do património.

Bruno Mascarenhas, do Chega, defendeu que “a promoção imobiliária não deve competir a uma junta de freguesia, a promoção imobiliária deve-se dar oportunidade aos privados de a favor”, criticando “este entendimento entre o PS e o PSD”.

No mandato 2021-2025, existem 13 grupos municipais que integram este órgão deliberativo da cidade de Lisboa: PS (27 deputados), PSD (17), CDS-PP (sete), PCP (cinco), BE (quatro), IL (três), Chega (três), PEV (dois), PAN (um), Livre (um), PPM (um), MPT (um) e Aliança (um), e dois deputados independentes do movimento Cidadãos por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), num total de 75 eleitos.

No âmbito da câmara, a proposta foi aprovada em 27 de março, com a abstenção do PCP e os votos a favor dos restantes, nomeadamente da liderança PSD/CDS-PP, PS, Cidadãos Por Lisboa (eleitos pelo PS/Livre), Livre e BE.

O executivo da Câmara de Lisboa é composto por 17 membros, dos quais sete eleitos da coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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MOGADOURO: PROTOLO COM CENTRO HÍPICO PARA ATIVIDADES EQUESTRES

O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

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O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

Este Centro Hípico, certificado pela Federação Equestre Portuguesa, é o primeiro da região do Planalto Mirandês e vai funcionar no Espaço de Promoção e Valorização das Associações e Raças Autóctones (EPVARA) com capacidade para 500 pessoas sentadas, numa arena com cerca 1.618 metros quadrados de área útil.

A vereadora do município de Mogadouro, Márcia Barros, disse à Lusa que o espaço exterior do EPVARA foi cedido à Associação Centro Hípico de Mogadouro, um edificado já existente e cuja atividade era diminuta e que poderá passar a abarcar a hipoterapia, além do ensino da equitação, em diferentes formatos.

“O município de Mogadouro, através do associativismo, apoia esta iniciativa de forma a promover uma modalidade desportiva que, pela sua arte e contacto com o cavalo – animal cuja nobreza é inquestionável, potencia a formação equilibrada do indivíduo e alarga ainda mais o leque de opções a nível de atividades culturais e desportivas”, indicou a autarca.

João Moreira, membro da Associação Centro Hípico de Mogadouro, avançou que a ideia de criar um centro hípico nesta vila transmontana surgiu no ano de 2018 aquando da fundação da associação.

“Com a inauguração do EPVARA em outubro de 2023, surgiu um espaço onde o Centro Hípico poderia tornar-se uma realidade. A associação propôs um protocolo de parceria com o município que foi imediatamente bem recebido e encarado com todo o entusiasmo”, descreveu o também cavaleiro.

O Centro Hípico de Mogadouro encontra-se federado na Federação Equestre Portuguesa.

No plano de atividades estão incluídas aulas de equitação, já há cerca de 30 alunos inscritos, passeios a cavalo e de charrete, galas e participação em diversas iniciativas equestres.

Para já os cavalos são transportados para o local nos dias das atividades, prometendo a autarquia de Mogadouro a instalação de alojamentos para os cavalos para que possam permanecer no local, onde se encontra instalado o Centro Equestre.

O município de Mogadouro investiu 1,3 milhões de euros no EPVARA destinado à promoção das raças autóctones destinadas às atividades ligadas à agropecuária e mercados de gado, e agora ganha novas competências.

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