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SURTO DE CORONAVÍRUS ESTÁ NA ORIGEM DE PRÉMIOS RECORDE NA INDÚSTRIA DO JOGO ONLINE

Estados de emergência, quarentenas obrigatórias, e empresas encerradas. O surto de Coronavírus tem-se sentido na maior parte dos países do mundo e tem levado a medidas nunca antes vistas de manutenção da saúde pública. O momento que actualmente se vive é histórico e o primeiro-ministro português António Costa já alertou para as possíveis consequências na economia do país.

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Estados de emergência, quarentenas obrigatórias, e empresas encerradas. O surto de Coronavírus tem-se sentido na maior parte dos países do mundo e tem levado a medidas nunca antes vistas de manutenção da saúde pública. O momento que actualmente se vive é histórico e o primeiro-ministro português António Costa já alertou para as possíveis consequências na economia do país. Os meses que se seguem serão difíceis para todos os que estão fechados em casa, mas o impacto económico das medidas políticas associadas ao COVID-19 pode fazer-se sentir durante anos. Se por um lado a saúde todos os cidadãos continua a ser a prioridade, por outro lado serão necessárias medidas legislativas capazes de contornar as graves deficiências financeiras que terão como origem o estado de sítio que actualmente se vive nos países da Ásia, Europa, e América do Norte.

Embora todos sintam de forma severa o impacto do surto mundial de Coronavírus, existem algumas indústrias que têm não só sobrevivido à expansão da doença, como lucrado com a mesma. É o caso das aplicações digitais, sites de notícias e divulgação de conteúdo, e serviços de jogo online. Estes últimos têm beneficiado imenso com a quantidade de trabalhadores que, um pouco por todo o mundo, têm visto seu dia-a-dia mudar de forma radical. Fechados em casa, estes trabalhadores encontram-se subitamente com muito tempo livre, e os sites de casino online, apostas, e poker têm beneficiado com a situação. Registando números de adesão nunca antes vistos, estes serviços estão a apostar de forma séria na criação de torneios e prémios cada vez mais lucrativos de forma a atrair ainda mais novos clientes. Desde o início do ano, proliferam os torneios online que disponibilizam prémios garantidos de milhões. Nos Estados Unidos, o recorde mundial foi mesmo batido, com a criação de um torneio de poker que oferece um primeiro prémio nunca antes visto de 12.5 milhões de dólares.

TORNEIOS COM PRÉMIOS MILIONÁRIOS

Em Portugal, os jogadores podem tentar a sua sorte em torneio de poker online em português na 888. A 888, que oferece vários serviços de jogo online, tem vindo a disponibilizar torneios de poker com prémios de 1 milhão de dólares desde o início do ano. O surto de Coronavírus tem criado a oportunidade necessária para que sites como o 888 proliferem e atraiam novos clientes, e o registo do aumento dos prémios tem sido exponencial. Por esse motivo, o grave período de instabilidade social que hoje se vive tem contribuído para o crescimento da indústria do jogo. Se nunca passou por um destes sites, 2020 pode ser mesmo a melhor altura para começar. O crescimento do número de jogadores tem estado na origem do aumento do valor dos prémios disponibilizados; uma situação que pode não só ser benéfica para as empresas que exploram o jogo online, mas também para todos os jogadores que estejam interessados em tentar a sua sorte.

UMA SEGUNDA REVOLUÇÃO NO MUNDO DO JOGO ONLINE ?

A expansão do COVID-19 pode mesmo significar uma segunda revolução na indústria do jogo online. Dizemos segunda porque a primeira ocorreu durante a década passada, entre 2011 e 2019. Outrora deixados ao acaso, os sites de jogo podiam ser considerados inseguros, instáveis, e de pouca confiança há cerca de 15 anos atrás. Mas tudo mudou a partir de 2010, altura em que os países da Europa começaram a olhar de forma mais atenta para a indústria. Os casinos virtuais e outros sites de jogos geram milhões em receitas todos os anos, e esses milhões têm vindo a entrar nos cofres do Estado de forma cada vez mais consistente. Em Portugal, o licenciamento dos jogos online só começou a ser feito a partir de 2015, através do Decreto-lei nº 66/2015. Desde então, todos os serviços que pretendem explorar os jogos de sorte e azar através da Internet passaram a ser devidamente regulados. Hoje em dia, é ilegal operar um destes serviços sem uma licença da SRIJ, a entidade encarregue de legislar, licenciar, e administrar os sites de jogo em território nacional.

Se a criação de legislação competente ajudou à proliferação da indústria do jogo digital, o surto mundial de Coronavirus pode contribuir para que estas empresas gerem ainda mais receitas. Do ponto de vista do Estado, o crescimento económico gerado a partir destas empresas é benéfico e traduz-se em milhões pagos em impostos todos os anos. Mas num momento de grande instabilidade económica, pode ser importante reflectir até que ponto o crescimento da arriscada indústria do jogo pode pesar sobre a segurança e estabilidade económica dos cidadãos portugueses.

Se se considera um jogador e deseja tentar a sua sorte nestes tempos difíceis de quarentena e isolamento social, lembre-se que existe uma crise económica no horizonte e que é importante ter muito controlo sobre as suas finanças. A promessa de prémios fáceis que podem ultrapassar os milhões de euros é bastante sedutora, mas responsabilidade, controlo emocional, e cautela são recomendáveis a todos aqueles que utilizem este tipo de serviço.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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