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TÂMEGA E SOUSA: ALERTA DE RESPOSTA PRÉ-HOSPITALAR ‘INSUFICIENTE’

O clínico de urgência médica Filipe Serralva considerou hoje, na Assembleia da República, haver no Tâmega e Sousa uma “resposta insuficiente” na urgência pré-hospitalar, reclamando para o território uma segunda Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).

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O clínico de urgência médica Filipe Serralva considerou hoje, na Assembleia da República, haver no Tâmega e Sousa uma “resposta insuficiente” na urgência pré-hospitalar, reclamando para o território uma segunda Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER).

“Há uma resposta insuficiente [na região]. Propomos a troca de uma [ambulância] SIV (Suporte Imediato de Vida) por uma VMER”, referiu o médico, numa audição realizada a pedido do PSD.

Segundo aquele partido, através do deputado Pedro Melo Lopes, ocorre uma “falha grave na urgência pré-hospitalar” naquele território.

O médico observou na Comissão Parlamentar da Saúde que a região tem apenas uma VMER, afeta ao hospital de Penafiel (Padre Américo), quando, de acordo com a sua população, cerca de 520 mil habitantes, devia ter pelo menos mais uma viatura com aquelas características diferenciadas.

A segunda VMER seria então, recomendou, instalada no Hospital de Amarante, do mesmo CHTS, em substituição da SIV lá sediada.

Maior rapidez, autonomia e presença de um médico seriam as vantagens, comentando a propósito: “Na rua, um minuto faz a diferença”.

Questionado sobre o custo da mudança do tipo de assistência, referiu que seria “apenas” de 125 mil euros por ano, o que equivale, acentuou, a 25 cêntimos por cada habitante do Tâmega e Sousa.

Filipe Serralva disse ser o médico com mais horas de urgência pré-hospitalar no Norte do país, função que ainda desempenha, e que foi diretor de urgência no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), pedindo a sua demissão por discordar das orientações do conselho de administração.

Segundo explicou aos deputados, as diretrizes nacionais sobre a distribuição das viaturas de emergência médica indicam que devia haver uma para cada cerca de 250 mil pessoas.

Referiu, ainda, que a média de saídas diárias das VMER no país é de 5,2, mas no Tâmega e Sousa é de sete, acentuando depois que o território é vasto e com uma orografia difícil.

“As pessoas estão em perigo e podem não ter o socorro necessário, acentuou.

O clínico reconheceu que as VMER, de acordo com o quadro legal, devem estar afetas a um serviço de urgência polivalente ou médico-cirúrgico, não disponíveis no Hospital de Amarante, equipado apenas com Serviço de Urgência Básico (SUB), mas lembrou que há outros hospitais com SUB, como Chaves e Barcelos, que têm VMER.

A pedido do PSD, na audição parlamentar também foi ouvido o presidente do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), Luís Meira, que disse conhecer bem a região do Tâmega e Sousa, por ser residente em Paços de Ferreira, um dos 12 concelhos.

O responsável disse não sentir que haja “uma resposta diminuída na região” ao nível da urgência pré-hospitalar, mas admitiu que pode ser melhorada.

“Quanto mais VMER houver, mas facilitada será a resposta”, disse, indicando que esse raciocínio é válido também para outras regiões do país.

Observou, por outro lado, não haver “situações em que não seja prestado socorro”, apesar de haver aspetos que carecem de melhoria.

Dizendo que “os números não podem ser desmentidos”, Luís Meira reconheceu que os residentes na região poderiam apontar para a existência de uma segunda VMER, mas lembrou que, atualmente, há outros meios de socorro diferenciados, como as ambulâncias de Suporte Imediato de Vida de Amarante e Cinfães, além da restante rede integrada do INEM que podem ser acionados, em caso de necessidade.

Questionado sobre a afetação de uma VMER ao hospital de Amarante, lembrou que esses meios não costumam estar sediados em serviços de urgência básica e referiu que uma eventual exceção teria de ser autorizada por despacho da tutela.

Para quinta-feira está prevista a audição do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa requerida pelo PS.

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SINTRA: JOSÉ CASTELO-BRANCO DETIDO POR SUSPEITAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

A Guarda Nacional Republicana deteve hoje a figura do “jet-set” José Castelo-Branco por suspeitas de violência doméstica contra a mulher Betty Grafstein, informou à agência Lusa fonte da corporação.

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A Guarda Nacional Republicana deteve hoje a figura do “jet-set” José Castelo-Branco por suspeitas de violência doméstica contra a mulher Betty Grafstein, informou à agência Lusa fonte da corporação.

Segundo a mesma fonte, José Castelo-Branco vai ser ainda hoje presente ao juiz de instrução criminal para primeiro interrogatório judicial.

Na semana passada, a Procuradoria-Geral da República (PGR) indicou que o Ministério Público (MP) abriu uma investigação sobre alegados crimes de violência doméstica contra a figura do “jet-set” Betty Grafstein por parte do marido, José Castelo-Branco.

“Confirma-se a receção da denúncia aludida. A mesma deu origem a inquérito que se encontra em investigação na Secção Integrada de Violência Doméstica de Sintra, do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) Regional de Lisboa”, referiu a PGR, na altura.

De acordo com várias notícias, a denúncia deste crime público foi enviada ao MP por profissionais médicos do Hospital da Cuf de Cascais, onde norte-americana Betty Grafstein, de 95 anos, se encontra internada há cerca de duas semanas com uma fratura no fémur e ferimentos no braço esquerdo, tendo sido a própria a contar os incidentes aos profissionais de saúde, alegando que o marido a teria empurrado.

Entretanto, José Castelo-Branco já veio desmentir qualquer agressão e dizer que as denúncias de violência doméstica contra a mulher, com quem está casado há quase 30 anos, “são ridículas”.

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PORTO: JUDICIÁRIA DETEVE LÍDER DE REDE CRIMINOSA DE TRÁFICO DE DROGA

A Polícia judiciária (PJ) está a realizar hoje na zona do Porto uma operação em “larga escala” de combate ao tráfico de droga, que prevê a detenção de cerca de 10 suspeitos, incluindo o líder desta rede criminosa.

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A Polícia judiciária (PJ) está a realizar hoje na zona do Porto uma operação em “larga escala” de combate ao tráfico de droga, que prevê a detenção de cerca de 10 suspeitos, incluindo o líder desta rede criminosa.

Fonte judicial explicou à agência Lusa que o alegado líder desta rede internacional de tráfico de droga é um ex-PSP, conhecido por ‘Joca’, acrescentando que a mesma seria das mais importantes a atuar neste momento no país.

Segundo a mesma fonte, o estupefaciente seria importado “em grandes quantidades” da América Latina para venda e comercialização na região norte do país, sobretudo no Grande Porto.

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