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TANCOS: MILITARES COM ARMAS … SEM BALAS

Associação de Oficiais das Forças Armadas garante que, sem munições nas armas, militares de Tancos não teriam capacidade de reacção, se encontrassem assaltantes.

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Associação de Oficiais das Forças Armadas garante que, sem munições nas armas, militares de Tancos não teriam capacidade de reacção, se encontrassem assaltantes.

Os militares de Tancos não teriam capacidade de resposta imediata, quando confrontados com uma situação de emergência, como a do assalto aos paióis. Isto porque, tal como nas restantes instalações militares, os soldados envolvidos nas rondas de vigilância, têm as armas sem munições.
O retrato é feito pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA).

“Os militares – estamos a falar dos militares que fazem as rondas e as vigias que estão inclusivamente nas portas das armas – não têm capacidade de reacção imediata de fogo, no caso de uma situação de emergência”, garante em entrevista à Renascença, o presidente da AOFA.

António Mota explica que a medida está em vigor desde a década de 90, do século passado, e foi tomada para evitar acidentes.

“Houve efectivamente alguns problemas de camaradas que, de forma involuntária deram tiros neles próprios e deram tiros no camarada que estava ao lado. Uma das formas de precaver que esse tipo de situações não ocorresse com mais frequência foi impedir que, de uma forma automática, o militar possa disparar”, descreve.

Num outro plano, a AOFA demarca-se do protesto marcado para esta quarta-feira, para contestar a forma como cinco comandantes de unidades foram exonerados na sequência do furto de armamento em Tancos.

António Costa Mota diz que a Associação não comenta a decisão do Chefe de Estado-maior do Exército, que tem legitimidade para tomar a decisão que achar mais conveniente.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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