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TENS INSÓNIAS ?

Se dás contigo a acordar a meio da noite e a dar voltas na cama porque estás com dificuldades em adormecer, temos a solução para ti. O site The Glow conversou com a psicóloga Dorothy Bruck e reuniu sete dicas que te vão ajudar a dormir melhor.

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Se dás contigo a acordar a meio da noite e a dar voltas na cama, é porque estás com dificuldades em adormecer, temos a solução para ti. O site The Glow conversou com a psicóloga Dorothy Bruck e reuniu sete dicas que te vão ajudar a dormir melhor.

1. Deixa as preocupações fora do quarto
Segundo a especialista, esta não é a altura ideal para começarmos a divagar sobre os nossos problemas e angústias pessoais, devendo contrariar, ao máximo, esses pensamentos durante as horas que estão reservadas para descansar. Devemos guardar algum tempo do nosso dia para nos debruçarmos sobre aquilo que nos preocupa. “Uma forma simples de fazer isto é pegar num pedaço de papel e fazer duas colunas, uma onde apontamos as nossas preocupações e outra onde escrevemos as possíveis soluções. Assim quando estiveres deitado/a na cama durante a noite e essas preocupações começarem a surgir deve pensar “bem, não é altura para pensar nelas”, revela.

2. Imagina vários cenários
“Algumas pessoas gostam de planear as suas férias ou imaginar um dos seus sítios preferidos”, diz Bruck sobre uma das possíveis soluções. Outra dica passa por imaginar como seria voltar aos tempos da escola primária: visualizar como seria passar por essa experiência novamente pode ajudar a relaxar. “Isto faz com que o nosso sistema visual esteja a funcionar e distraia a nossa mente”,revela.

3. Respirar de forma calma
A respiração pode ser fundamental na recuperação da vontade de dormir. “Comece por respirar mais lentamente e faça 10 respirações. Ao contar cada uma delas, visualize os números na sua cabeça e atribua-lhes uma cor diferente. Desta forma estamos a usar o nosso sistema visual para imaginarmos uma cor, a abrandar a nossa respiração e simultaneamente a distrair a nossa mente ao contar até 10.” Devemos fazer várias repetições até ficarmos menos stressados e recuperarmos a vontade de dormir.

4. Relaxe os músculos
“Começa por contrair os músculos dos pés durante sete segundos e depois relaxe. Faça o mesmo para os membros superiores, como é o caso dos joelhos e braços.” Esta técnica de contração e relaxamento deve ser combinada com uma respiração mais lenta e controlada.

5. Não se fixe nas horas
O relógio pode ser nosso inimigo quando estamos com insónias ou dificuldades em voltar a adormecer. Segundo a especialista não devemos pensar se nos esquecemos de pôr o despertador ou há quanto tempo estamos acordados. “Aquilo que devemos a fazer é focar-nos no presente, uma vez que esta é uma técnica que requer a nossa atenção. Ao não estarmos a pensar no passado e no futuro – quanto mais tempo vamos ficar acordados – estamos a focar a nossa atenção no presente e isso é essencial para nos ajudar a adormecer”.

6.Ter uma rotina de sono pode ajudar
Dorothy Bruck aconselha toda a gente a fazer uma auto-avaliação do número de horas que precisas de dormir de forma a ter energia durante o dia e estabelecer a hora que se deita diariamente. Pode parecer algo sem importância, mas a verdade é este pequeno truque pode ajudar a combater insónias. “Se só precisamos de sete horas e meia de sono, então só devemos estar durante esse período na cama.”

7. Não bebas álcool nem café
Aquilo que ingerimos pode influenciar a forma como dormimos. O álcool ou a cafeína são dois exemplos de bebidas que podem levar à fragmentação do sono. “Limite a ingestão da cafeína apenas durante a manhã e em pequenas porções”, alerta.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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