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TOP 5 ACESSÓRIOS ESSENCIAIS PARA GUITARRAS ACÚSTICAS
As guitarras acústicas são instrumentos versáteis e apelativos, apreciados por artistas de todos os níveis. No entanto, para tirar o máximo partido deste instrumento, é necessário ter os acessórios adequados.
As guitarras acústicas são instrumentos versáteis e apelativos, apreciados por artistas de todos os níveis. No entanto, para tirar o máximo partido deste instrumento, é necessário ter os acessórios adequados.
Estes não só tornam as guitarras acústicas mais fáceis de manter, como também melhoram a experiência global ao tocar.
Neste pequeno guia, vamos apresentar-lhe os cinco principais acessórios para guitarra acústica que todos devem ter.
Afinador
Um dos acessórios mais importantes para qualquer guitarrista é um afinador. Manter a guitarra afinada é fundamental para garantir que o som produzido seja sempre harmonioso e agradável.
Tipos de afinadores
Existem vários tipos de afinador, sendo estes os mais comuns:
- Afinadores de clip: Estes afinadores fixam-se diretamente na cabeça da guitarra e captam a vibração das cordas. São práticos, precisos e ideais para ambientes ruidosos.
- Afinadores de pedal: Mais utilizados pelos guitarristas que tocam ao vivo, estes afinadores ligam-se diretamente ao instrumento através de um cabo. Oferecem uma afinação precisa e rápida, ideal para ajustes durante as actuações.
Independentemente do tipo escolhido, um afinador de qualidade é indispensável para qualquer guitarrista que queira garantir uma atuação impecável.
Capotraste ou transpositor
O capotraste, transpositor, ou simplesmente capo, é um acessório essencial para os guitarristas que querem explorar diferentes timbres e facilitar a execução de determinadas músicas.
Função do capo
O capo funciona ao pressionar todas as cordas de um determinado traste, permitindo ao guitarrista mudar a afinação sem alterar a formação do acorde. Isto é especialmente útil para:
- Transposições rápidas: Mudança rápida de tonalidade sem necessidade de reaprender os acordes.
- Facilitar acordes difíceis: Simplificar acordes complexos usando formas de acordes abertos em diferentes posições no braço da guitarra.
Existem vários tipos de capos no mercado, desde os mais simples aos mais sofisticados. O importante é escolher um que não danifique o braço da guitarra e que mantenha a afinação estável.
Palhetas
As palhetas são acessórios pequenos mas essenciais para as guitarras acústicas. A escolha da palheta correcta pode influenciar significativamente o som e a técnica do guitarrista.
Tipos de palhetas
Existem vários tipos de palhetas disponíveis no mercado, que se dividem em função de duas características específicas:
- Espessura: As palhetas variam em espessura, desde as mais finas (0,38 mm) até às mais grossas (1,5 mm ou mais). As palhetas finas produzem um som mais suave, ideal para ritmos e dedilhados, enquanto as palhetas grossas oferecem maior controlo e volume, e são melhores para solos e power chords.
- Material: As palhetas podem ser feitas de vários materiais, incluindo plástico, nylon e até metal. Cada material oferece uma sensação e um som diferentes.
A escolha da palheta depende do estilo de música e da preferência pessoal do guitarrista. É aconselhável que experimente diferentes tipos para encontrar o mais adequado.
Correia
A correia, ou strap, é essencial para tocar de pé e proporciona um maior conforto durante sessões prolongadas.
Escolha da correia
A escolha da correia vai sempre depender destas características:
- Material: As correias podem ser feitas de vários materiais, incluindo couro, nylon e tecido. As correias de couro são duráveis e confortáveis, enquanto as correias de nylon são mais leves e mais ajustáveis.
- Largura: As correias mais largas distribuem melhor o peso da guitarra, oferecendo maior conforto, especialmente para guitarras mais pesadas.
- Comprimento ajustável: Uma correia ajustável permite ao guitarrista encontrar a altura perfeita para tocar de forma confortável e eficaz.
Para além do conforto, uma correia segura ajuda a evitar acidentes e danos no instrumento.
Estojo
Um bom estojo é essencial para a proteção e transporte de guitarras acústicas. Esse acessório protege o instrumento contra impactos, variações de temperatura e umidade, além de facilitar o transporte.
Tipos de estojos
No que diz respeito ao transporte das guitarras, existem 3 tipos de estojos disponíveis no mercado:
- Estojos rígidos: Oferecem a máxima proteção contra impactos e condições ambientais adversas. São ideais para viagens e transportes frequentes.
- Estojos semi-rígidos: Combinação de proteção e leveza. São mais fáceis de transportar do que as malas rígidas, mas continuam a oferecer uma boa proteção.
- Gig bags: Mais leves e fáceis de transportar, são adequados para viagens curtas e ambientes onde o risco de danos é menor.
A escolha do estojo depende das necessidades de transporte e de armazenamento do guitarrista. Um bom estojo garante que a guitarra se mantém segura e em bom estado, prolongando a sua vida útil.
Considerações finais
Ter os acessórios certos é essencial para qualquer guitarrista que queira maximizar a sua experiência.
Desde manter o instrumento afinado com um afinador de qualidade até protegê-lo com um estojo adequado, cada acessório desempenha um papel crucial na manutenção e melhoria do desempenho do guitarrista.
Investir nos acessórios certos pode fazer uma grande diferença no percurso de qualquer músico, por isso é essencial escolher acessórios de qualidade que satisfaçam as suas necessidades e preferências, e verá como isso pode melhorar significativamente a sua experiência com a guitarra acústica.
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PROCURA RENOVAR O SEU JARDIM? QUATRO DICAS DE OURO
Com este artigo, poderá encontrar a motivação que necessita para começar a pensar no seu próximo projeto: remodelar o exterior da sua casa. E que boa altura para o fazer. Comece agora no inverno para que, na primavera e verão, possa aproveitar ao máximo deste novo espaço da sua casa e da sua vida.
No processo de compra e remodelação de uma casa nova, existem certas partes que vão ficando para trás no processo. É o caso do espaço exterior da casa – normalmente, as pessoas focam-se na construção do interior, ficando o exterior para mais tarde.
Com este artigo, poderá encontrar a motivação que necessita para começar a pensar no seu próximo projeto: remodelar o exterior da sua casa. E que boa altura para o fazer. Comece agora no inverno para que, na primavera e verão, possa aproveitar ao máximo deste novo espaço da sua casa e da sua vida.
Por onde começar:
Seja um espaço pequeno ou um jardim amplo, existem diversas soluções para otimizar a utilização e criar um ambiente harmonioso, tal como vê naquelas publicações inspiradoras. Desde a seleção dos materiais certos até à integração de elementos naturais, cada detalhe faz uma diferença significativa.
Pretende um local para relaxar, conviver com amigos e família, ou criar uma zona de lazer para crianças? A resposta a esta questão ajudará a orientar todas as decisões de design. Caso o objetivo seja um ambiente relaxante, apostar em mobiliário confortável, como sofás de exterior e espreguiçadeiras, poderá ser uma excelente opção. Se a prioridade for o convívio social, considere uma área de jantar ao ar livre, equipada com uma mesa espaçosa e cadeiras ergonómicas.
Escolha dos materiais e iluminação:
A escolha dos materiais é outro fator crucial. Opte por materiais duráveis e resistentes às condições climáticas, como madeira tratada, pedra natural ou compósitos de alta qualidade (bem se sabe o quão instáveis podem ser as condições metereológicas no decorrer do ano em Portugal, nomeadamente na zona norte. Estes materiais não só garantem longevidade, como também acrescentam valor estético ao espaço. Para o pavimento, sugere-se a madeira deck, uma solução elegante e funcional.
Aliado aos materiais, a iluminação desempenha um papel fundamental na arquitetura exterior, permitindo prolongar o uso do espaço para além do dia. Luzes embutidas no solo, candeeiros de parede e fitas de LED são algumas opções que podem ser utilizadas para criar uma atmosfera acolhedora e destacar elementos arquitetónicos.
Já pensou em adicionar um abrigo de jardim?
Outro elemento a considerar são os abrigos de jardim, que proporcionam uma solução versátil e estética para organizar o espaço exterior. Estes abrigos podem ser utilizados para armazenamento de ferramentas, mobiliário ou equipamentos de jardim, protegendo-os das condições meteorológicas.
Além disso, ao adotar esta utilidade poderá sempre convertê-los em pequenas áreas de lazer, como escritórios ao ar livre, ateliês de arte ou mesmo um espaço de leitura tranquilo – já imaginou o quão maravilhoso seria criar o seu próprio oásis no exterior, mas sem nunca sair realmente de sua casa?
No momento de escolha de qual o abrigo de jardim que se adequa às suas necessidades, procure modelos que combinem com o estilo da sua casa, seja esta moderna, rústica ou minimalista.
Integração de vegetação e elementos de água:
Tal como não pode deixar de ser, ao criar um espaço exterior pode sempre ponderar adicionar vegetação – seja através de plantas e árvores ou frutos, a introdução de vida vegetal não só acrescenta cor e vida, como também contribui para um ambiente mais fresco e saudável.
Para criar um ambiente harmonioso, opte por escolher espécies que se adaptem ao clima local e que requeiram pouca manutenção, como suculentas, lavanda ou oliveiras. Pode também recorrer a jardins verticais para otimizar espaços pequenos, criando uma parede verde visualmente impactante.
Se tenciona adicionar vegetação, claramente terá de considerar integrar elementos de água. Para além de valorizar o ambiente exterior, ao incorporar elementos como fontes, lagos artificiais ou pequenas cascatas, estará a trazer um elemento que representa tranquilidade e sofisticação. A utilização destes elementos possibilitará, ainda, que nos dias mais quentes tenha sempre onde se poder refrescar. Aliás, já imaginou o quão mágico seria criar a sua própria natureza, à escala da sua casa?
Personalize cada detalhe ao seu gosto:
A personalização é a chave de ouro para fechar qualquer projeto. No caso de criação de um jardim exterior, e após as dicas e sugestões que foi analisando, importa agora compreender o que procura para si e para o seu espaço.
Para isso, dedique tempo a fazer a sua pesquisa: seja através de revistas de bricolage, design de exteriores, ou de arquitetura, tente encontrar exemplos daquilo que procura. Dica importante: encontre a sua visão nos pormenores. Seja através de almofadas coloridas, tapetes de exterior, lanternas ou vasos decorativos – estes certamente dão um toque único e aconchegante ao ambiente.
Ao apostar também em elementos sustentáveis, como mobiliário reciclado ou iluminação solar, poderá reduzir o impacto ambiental e criar um espaço mais ecológico. Seja qual for a linha de design que optar por seguir, o mais importante é garantir que o seu gosto e visão pessoal são cumpridas, tendo em conta o espaço envolvente e a sua casa. A partir das dicas deste artigo, certamente conseguirá transformar o espaço exterior da sua casa num verdadeiro refúgio, onde poderá desfrutar de momentos de lazer e convívio com o máximo de conforto e, claro, estilo.
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ESTUDO REVELA QUE HÁ MAIS PESSOAS SEM DENTES E PIORES HÁBITOS DE HIGIENE ORAL
Mais pessoas sem dinheiro para ir ao dentista, com maior perda de dentes e piores hábitos de higiene oral são as conclusões do Barómetro da Saúde Oral 2024 divulgado hoje pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD).
Mais pessoas sem dinheiro para ir ao dentista, com maior perda de dentes e piores hábitos de higiene oral são as conclusões do Barómetro da Saúde Oral 2024 divulgado hoje pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD).
“Dos cerca de um milhão de pessoas que nunca vão ou vão menos de uma vez por ano ao médico dentista, há 300 mil (30%) que apontam a falta de dinheiro como justificação para não realizarem qualquer consulta de medicina dentária”, uma percentagem que se agravou 5,6 pontos percentuais (p.p.) em relação a 2023.
A OMD refere que, apesar de não ser possível estabelecer uma relação direta, “a verdade é que 98,2% dos inquiridos consideram importante e/ou muito importante o acesso à saúde oral através do Serviço Nacional de Saúde” e 96,3% defendem que o Estado deveria comparticipar os tratamentos dentários, tal como faz com os medicamentos.
Analisando a frequência das consultas de medicina dentária, o estudo conclui que 65,4% dos 1.102 inquiridos, com 15 ou mais anos, o fazem pelo menos uma vez por ano, mais 1 p.p. face a 2023.
Contudo, a percentagem de pessoas que nunca marcou uma consulta para ‘check-up’ aumentou 3,6 p.p. para 27,4%.
Os dados também mostram um agravamento de 6,8 p.p. de pessoas com pelo menos um dente em falta, passando de 58,9% em 2023 para 65,7% em 2024, assim como da população com seis ou mais dentes em falta, que subiu de 22,8% para 28%.
Os dados indicam que são as mulheres quem tem mais falta de dentes, com apenas 31,7% com dentição completa, contra 36,8% nos homens.
Dos dois terços da população com pelo menos um dente em falta, 57,1% não tem nada a substituir, mais 7,2 p.p.
Quando o indicador em análise passa a ser a falta de seis ou mais dentes, considerado o número de referência que afeta a qualidade da mastigação e da saúde oral, também são as mulheres que apresentam os valores mais elevado: 31,4% face aos 23,4 dos homens.
Segundo o barómetro, os hábitos de higiene oral da população também pioraram, com 74,4% dos inquiridos a afirmar que escovam os dentes com frequência (pelo menos duas vezes por dia), menos 4,4 p.p.
O relatório de 2024 também revela que apenas 2,5% dos inquiridos vai a uma consulta através do SNS ou cheque dentista (+0,5 p.p.). Os restantes fazem-no por via particular ou pelo seguro.
Quanto a menores de seis anos que nunca foram ao médico dentista, a percentagem voltou a diminuir pelo terceiro ano consecutivo. Em 2021 era 73,4%, em 2022 baixou para 65,2%, número que se agravou em 2023 (53,5%) e em 2024 (49,6%).
Comentando os resultados do estudo, o bastonário da OMD, Miguel Pavão, afirma que “envergonham o país e refletem a ausência de investimento na saúde oral”.
“Os portugueses continuam à espera que o Governo apresente o Programa Nacional de Saúde Oral, que seria conhecido até ao final de 2024”, salienta o bastonário, citado num comunicado da OMD.
Miguel Pavão sustenta que “enquanto a Organização Mundial da Saúde dá passos importantes no reconhecimento do impacto da saúde oral na saúde geral e desafia os países a trabalharem para garantir o acesso universal a estes cuidados, o reforço do direito à saúde oral em Portugal continua estagnado”.
“Não podemos nunca dissociar os índices de saúde oral do facto de quase 20% da população estar na pobreza. Uma população sem recursos e mecanismos de acesso a condições de saúde oral enfrenta mais desigualdades sociais, maior absentismo e mais problemas sociais e de autoestima”, alerta.
Para o bastonário, é urgente ter um programa prioritário para a saúde oral, que promova a complementaridade entre os setores público, privado e social e que envolva os ministérios da Saúde, da Segurança Social e da Juventude, pelo papel que podem desempenhar na prevenção da saúde em todas as fases da vida e na intervenção junto dos grupos de risco.
“É fulcral investir, ter um orçamento para a saúde oral que permita executar e não apenas planear”, salienta.
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