REGIÕES
TRÊS DETIDOS E MAIS DE 70 ARGUIDOS NA OPERAÇÃO DA PJ POR BURLAS COM MBWAY
A operação da Polícia Judiciária (PJ) desenvolvida hoje no Alentejo e em outras zonas do país por suspeitas de crimes através do MBWay culminou em três detidos e “mais de 70 arguidos”, revelou fonte policial.

A operação da Polícia Judiciária (PJ) desenvolvida hoje no Alentejo e em outras zonas do país por suspeitas de crimes através do MBWay culminou em três detidos e “mais de 70 arguidos”, revelou fonte policial.
Em declarações à agência Lusa, a mesma fonte indicou que três pessoas, dois homens e uma mulher, com idades entre os 24 e os 40 anos, foram detidas em Campo Maior e Monforte, no distrito de Portalegre.
Além disso, na operação, designada “Way of Life” e que abrangeu também buscas em Avis (Portalegre), Loures (Lisboa), Almeirim (Santarém) e Figueira da Foz (Coimbra), “há mais de 70 arguidos”.
“Foram também apreendidos dezenas de telemóveis e cartões SIM, ouro e dinheiro”, acrescentou a fonte, referindo que o produto da apreensão “está ainda a ser contabilizado”.
Em comunicado, a PJ explicou que a operação, realizada em conjunto com o Comando Territorial de Portalegre e a Unidade de Intervenção — Operações Especiais da GNR, deu cumprimento a 51 mandados de buscas domiciliárias e mais de 10 buscas não domiciliárias.
O objetivo foi “recolher elementos probatórios em mais de uma centena de inquéritos em investigação, todos versando o crime de burla informática e nas comunicações no fenómeno conhecido como ‘Burla por MBWay’”, é indicado no comunicado.
Dois dos suspeitos foram detidos fora de flagrante delito, por mandados emitidos pela autoridade judiciária competente, enquanto outro foi detido em flagrante delito, por detenção de arma e munições proibidas, precisou a PJ.
Os três detidos, residentes nos concelhos de Portalegre e Elvas e com antecedentes criminais, estão “indiciados por crimes de burla informática e nas comunicações”, acrescentou, indicando que vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial, para aplicação de medidas de coação.
As investigações relacionadas com esta operação iniciaram-se em 2019 e estendem-se “até à atualidade”, por suspeita da prática reiterada de crimes de natureza informática, que resultou “num enriquecimento ilícito de cerca de 200 mil euros”, realçou a PJ.
Esta manhã, fonte policial já tinha afirmado à Lusa que cerca de 300 inspetores da PJ e militares da GNR estavam envolvidos na operação de hoje, que foi realizada em simultâneo nas localidades abrangidas pelas buscas.
Durante a operação “Way of Life”, os bairros de São Sebastião, em Campo Maior, e do Rossio, em Monforte, foram mesmo cercados pelas autoridades policiais, tendo sido realizadas “buscas em quase todas as casas”, salientou a fonte.

REGIÕES
LINHA DO DOURO: IP VAI SUPRIMIR 3 PASSAGENS DE NÍVEL ENTRE MARCO E CAÍDE
A Infraestruturas de Portugal (IP) vai suprimir três passagens de nível entre Marco de Canaveses e Caíde, na Linha do Douro, uma intervenção que deverá arrancar em junho e implicará uma interdição da circulação durante a madrugada.

A Infraestruturas de Portugal (IP) vai suprimir três passagens de nível entre Marco de Canaveses e Caíde, na Linha do Douro, uma intervenção que deverá arrancar em junho e implicará uma interdição da circulação durante a madrugada.
Fonte da IP disse hoje à agência Lusa que a intervenção foi “devidamente coordenada” com a Comboios de Portugal (CP), que irá assegurar o serviço de transporte alternativo, neste momento previsto para o período compreendido entre 13 de junho e 31 de dezembro.
A empreitada foi consignada a 02 de maio e tem como objetivos principais o “reforço das condições de segurança, de exploração e fiabilidade do serviço ferroviário na Linha do Douro”.
Segundo a IP, a intervenção compreende a supressão de três passagens de nível, duas localizadas ao quilómetros 50,274 e 51,145, em Vila Meã, concelho de Amarante, e outra situada ao quilómetro 56,527, na freguesia de Santo Isidro e Livração, concelho de Marco de Canaveses.
A empreitada inclui ainda a construção de salas técnicas de sinalização, a serem criadas nas estações de Caíde e de Marco de Canaveses.
A IP referiu que, para garantir a “boa execução da empreitada”, é necessário proceder à interdição da circulação neste troço durante a madrugada.
Hoje, em Diário da República (DR), a CP anunciou a abertura de um concurso para a prestação de serviços de transbordo rodoviário de substituição na Linha do Douro, no percurso Caíde – Marco de Canaveses – Caíde, no período de 13 de junho a 31 de dezembro 2023, “em virtude de trabalhos na via”.
No anúncio, a empresa informou que o preço máximo admitido neste procedimento é de 147 mil euros e que o prazo para a entrega de propostas é de seis dias após a publicação do anúncio em DR.
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VILA REAL: INVESTIMENTO DE 3,5 MILHÕES NO BLOCO DE PARTOS DO HOSPITAL (CHTMAD)
O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) vai investir 3,5 milhões de euros na reabilitação e ampliação do bloco de partos do hospital de Vila Real, obra que já foi consignada, segundo fonte da administração.

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) vai investir 3,5 milhões de euros na reabilitação e ampliação do bloco de partos do hospital de Vila Real, obra que já foi consignada, segundo fonte da administração.
Fernando Alves, vogal executivo do conselho de administração do CHTMAD para a área financeira, disse esta quinta-feira à agência Lusa que a verba de 3,5 milhões de euros é destinada à realização da obra e à aquisição de equipamentos.
Trata-se, segundo salientou o responsável, “de um investimento de grande urgência e grande necessidade”.
A obra, há muito reclamada, visa a criação de mais condições para as utentes, melhorando a qualidade, a capacidade, segurança e o conforto, possibilitando, inclusive, que os pais possam acompanhar os partos, como está estipulado na lei.
O projeto para o bloco de partos inclui uma intervenção no bloco operatório, a criação de cinco salas individuais de partos e de um novo espaço para a urgência de obstetrícia e ginecologia, com acesso direto ao exterior.
Fernando Alves explicou que a obra, que já foi consignada, tem a duração prevista de 12 meses e vai ser feita de forma faseada para ser possível manter a atividade no bloco de partos.
Neste momento, referiu, está a ser preparado o estaleiro para arranque das intervenções.
No hospital de Vila Real, sede social do CHTMAD, nasceram 1.145 bebés em 2022, mais do que os 1.057 verificados em 2021. Em 2016, foram realizados 1.384 partos nesta unidade hospitalar.
Entre janeiro e abril deste ano nasceram 336 bebés, menos que os 351 contabilizados em igual período do ano passado.
O centro hospitalar inclui ainda os hospitais de Chaves e Lamego.
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