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INTERNACIONAL

TURISMO DO PORTO E NORTE LAMENTA EXCLUSÃO DE PORTUGAL NA LISTA ‘VERDE’ DA INGLATERRA

O presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) mostrou-se hoje “irritado” com o facto de Portugal ter ficado excluído dos “corredores de viagem internacionais” do Reino Unido, algo que espera que seja “rapidamente retificado”.

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O presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) mostrou-se hoje “irritado” com o facto de Portugal ter ficado excluído dos “corredores de viagem internacionais” do Reino Unido, algo que espera que seja “rapidamente retificado”.

“São notícias preocupantes para o Norte de Portugal e preocupantes para todo o país. Lamentamos profundamente esta posição do Governo inglês e esperamos que seja rapidamente retificada. Não tiveram em conta questões essenciais para avaliar a situação”, disse Luís Pedro Martins, em declarações à agência Lusa.

Portugal foi excluído dos “corredores de viagem internacionais” com destinos turísticos que o Reino Unido vai abrir para permitir aos britânicos passarem férias sem cumprir quarentena no regresso, foi hoje confirmado.

Portugal, onde foram identificados vários surtos localizados nas últimas semanas, não está na lista de 59 países e territórios hoje publicada, que inclui Espanha, Alemanha, Grécia, Itália, Macau ou Jamaica.

“Esta lista poderá ser aumentada nos próximos dias, após discussões adicionais entre o Reino Unido e parceiros internacionais”, refere o ministério dos Transportes britânico na nota publicada na sua página oficial.

Para o presidente da TPNP, as autoridades do Reino Unido “não identificaram com precisão onde são os locais” dos surtos que têm surgido em Portugal porque, disse, “se o tivessem feito perceberiam bem que não são nos destinos de férias normalmente procurados pelos ingleses”.

“Em segundo lugar, não tiveram em conta a quantidade de testes que Portugal faz, que até é acima da média de outros países que constam daquela lista e, em terceiro lugar, e relacionado, apesar de estarmos a testar mais, o número de pessoas infetadas continua a ser inferior ao de outros países. E não tiveram em conta e o compromisso do país, das regiões, das empresas, dos municípios no combate à pandemia”, acrescentou.

Luís Pedro Martins destacou que Portugal foi “pioneiro” na criação do selo ‘Clean&Safe’ e garantiu que o país “tem uma grande parte do setor do turismo com este selo aplicado e com as regras que o próprio obriga”.

O selo ‘Clean&Safe’ foi lançado pelo Turismo de Portugal há cerca de dois meses para reconhecer as empresas que cumprem as orientações sanitárias que visam evitar a contaminação dos espaços com a covid-19.

A 24 de junho, em declarações à agência Lusa, a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, valorizou o sucesso da iniciativa, que conduziu recentemente à atribuição a Portugal do selo Safe Travel por parte do conselho mundial de viagens e turismo (WTTC), pela função de “instigar confiança”.

A atribuição do selo Safe Travel a Portugal também foi hoje recordada por presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal que usou a palavra “irritado” para descrever o sentimento como qual recebeu a notícia de que o país estava fora da lista de destinos do Reino Unido.

“Esperamos que o Governo português consiga reverter o possível desta situação. Estamos perfeitamente alinhados com a secretaria de Estado do Turismo e com o Turismo de Portugal e estamos a trabalhar na procura de mercados alternativos, mercados europeus. Estamos a reforçar o que já estávamos a fazer com a França, Alemanha e também com a Holanda, apesar do que disse”, disse o presidente da TPNP.

Segundo Luís Pedro Martins “o trabalho que vem de trás, desde antes da pandemia, está a ser reforçado” e, acrescentou, “já se refletiu nas rotas que o aeroporto do Porto tinha conseguido atrair para o Norte”, nomeadamente junto da Ryanair, Lufthansa, Swing e da Easyjet, entre outras.

“Não se compreende e gera muita irritação e inquietação. Há países [na lista do Reino Unido] que têm problemas maiores do que os nossos”, concluiu Luís Pedro Martins.

O Reino Unido é o principal mercado emissor de turistas para Portugal. Os destinos preferenciais dos hóspedes britânicos foram o Algarve (63,4% das dormidas do mercado), a Madeira (18,5%) e a Área Metropolitana de Lisboa (10,8%).

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 521 mil mortos, incluindo 1.587 em Portugal.


VEJA AINDA:

PORTUGAL CONSIDERA ‘ABSURDA’ A DECISÃO DA INGLATERRA – SANTOS SILVA


 

INTERNACIONAL

XIAOMI LANÇA-SE NOS AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS E “VENDE” 50 MIL CARROS EM 27 MINUTOS

A tecnológica chinesa Xiaomi anunciou hoje a venda dos primeiros 50 mil veículos elétricos 27 minutos depois do lançamento oficial do “desportivo de alto desempenho e tecnologia verde”, com o qual se estreou no setor.

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A tecnológica chinesa Xiaomi anunciou hoje a venda dos primeiros 50 mil veículos elétricos 27 minutos depois do lançamento oficial do “desportivo de alto desempenho e tecnologia verde”, com o qual se estreou no setor.

O evento de lançamento, realizado na quinta-feira, em Pequim, contou com a presença do fundador da empresa, Lei Jun, que anunciou o preço de venda ao público da grande aposta pessoal: 215.900 yuan (27.667 euros) para o modelo de entrada e 299.900 yuan (38.432 euros) para o chamado Max.

“É 30.000 yuan (3.851 euros) mais barato do que o Modelo 3”, disse Lei sobre o veículo da norte-americana Tesla, cujo preço de venda na China começa em 245.900 yuan (31.571 euros).

Embora a bolsa de valores de Hong Kong não tenha negociado hoje devido ao feriado de Sexta-Feira Santa, as ações da Xiaomi nos Estados Unidos registaram uma recuperação significativa de 12,51%, após o anúncio da empresa.

A apresentação foi seguida por mais de dois milhões de espetadores através de várias plataformas, incluindo a chinesa WeChat, Youtube e X (antigo Twitter), e contou com a presença de cerca de mil pessoas, incluindo os diretores executivos de grandes marcas chinesas como Nio, Xpeng, Li Auto e BYD.

O lançamento do Xiaomi SU7 segue-se à publicação na terça-feira de um lucro anual recorde em 2023 da campeã mundial dos veículos elétricos BYD, sediada em Shenzhen, no sudeste da China.

O mercado de veículos elétricos chinês expandiu-se a uma velocidade vertiginosa nos últimos anos. Várias marcas chinesas estão agora a desafiar os principais fabricantes alemães, norte-americanos e japoneses.

O veículo da Xiaomi, uma das principais marcas chinesas de telemóveis, dispositivos com ecrã tátil, relógios conectados, auscultadores ou motos elétricas, oferece uma aceleração dos 0 aos 100 quilómetros por hora em 2,78 segundos, bem como uma velocidade máxima de 265 quilómetros por hora, na gama mais alta.

O automóvel está disponível em três versões, Standard, Pro e Max, em nove cores, com a versão Standard a oferecer uma autonomia de até 700 quilómetros, em comparação com os 810 quilómetros do modelo Max, “líder na indústria”, considerou Lei Jun.

“Estamos muito entusiasmados com a resposta ao SU7”, disse o fundador da Xiaomi.

O SU7 estará à venda em 211 lojas de 39 cidades chinesas no prazo de um mês, desde a compra até a entrega do veículo, acrescentou Lei.

O grupo, que ainda não anunciou planos para vender o veículo no exterior, planeia lançar mais modelos de veículos elétricos no futuro, com o objetivo de se tornar um dos cinco maiores fabricantes de carros elétricos do mundo dentro de 15 a 20 anos.

A Evergrande NEV, uma subsidiária do grupo imobiliário chinês que enfrenta um processo de insolvência, deu a si própria “três a cinco anos”, quando foi fundada em 2019, para se tornar o fabricante “mais poderoso” de carros elétricos do mundo.

A sobrevivência da marca está agora em jogo, enfraquecida pelos problemas da empresa-mãe e pelas fracas vendas.

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INTERNACIONAL

POR TODO O MUNDO 20% DOS ALIMENTOS PRODUZIDOS SÃO DESPERDIÇADOS

O mundo desperdiçou cerca de um quinto dos alimentos produzidos globalmente em 2022, ou seja, 1.050 milhões de toneladas de comida, avançou hoje um relatório das Nações Unidas, referindo que 60% deste desperdício foi feito por famílias.

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O mundo desperdiçou cerca de um quinto dos alimentos produzidos globalmente em 2022, ou seja, 1.050 milhões de toneladas de comida, avançou hoje um relatório das Nações Unidas, referindo que 60% deste desperdício foi feito por famílias.

De acordo com o Relatório do Índice de Desperdício Alimentar do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUMA), cada pessoa desperdiçou 79 quilos de alimentos naquele ano.

O número significa que, do total de alimentos desperdiçados, 60% (631 milhões de toneladas) provieram de famílias, enquanto 28% foram da responsabilidade de serviços alimentares e 12% do retalho, sublinhou o documento hoje divulgado.

“Num ano em que um terço da humanidade enfrentou insegurança alimentar, cada lar deitou fora o equivalente a mil milhões de refeições por dia, ou seja, 1,3 refeições diárias para pessoas afetadas pela fome no mundo”, apontou a análise.

O desperdício alimentar, alerta o PNUMA, gera entre 8% e 10% das emissões globais de gases com efeito de estufa, o que é quase cinco vezes mais do que as emissões totais do setor da aviação.

A situação continua a prejudicar a economia global e a alimentar as alterações climáticas, além de representar um grave prejuízo para a natureza e um aumento da poluição.

“O desperdício alimentar é uma tragédia global. Milhões de pessoas passam fome devido ao desperdício alimentar em todo o mundo”, afirmou a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen, na apresentação do relatório.

Um problema que, lembram os investigadores, não é apenas dos países ricos.

“É um problema global”, defendeu o coautor do relatório e diretor da organização britânica de resíduos WRAP, Richard Swannel.

Os autores do relatório garantiram que as diferenças no desperdício alimentar ‘per capita’ dos agregados familiares entre países de rendimento elevado e países de rendimento mais baixo eram surpreendentemente pequenas.

“Os dados são realmente claros neste ponto: este é um problema mundial que todos nós poderíamos resolver amanhã, seja para poupar dinheiro ou para reduzir o impacto ambiental”, sublinhou ainda Swannel.

A análise das Nações Unidas, publicada numa altura em que as crises alimentares se aprofundam em várias regiões, como na Faixa de Gaza ou Sudão, visa acompanhar o progresso dos países para atingir o objetivo de reduzir para metade o desperdício alimentar até 2030.

De acordo com os investigadores, atualmente apenas quatro países do G20 (as 20 economias mais ricas e emergentes) – Austrália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia (UE) – têm possibilidade de cumprir o objetivo até daqui a seis anos.

No último relatório publicado, referente a 2021, o PNUMA concluía que se tinha desperdiçado 17% dos alimentos produzidos nesse ano em todo o mundo, ou seja, 1.030 milhões de toneladas de comida.

No entanto, os autores do estudo alertaram que as comparações não devem ser feitas diretamente entre valores dos dois anos, já que o número de países que reportaram dados quase duplicou.

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