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ECONOMIA & FINANÇAS

TURISTAS DO PORTO VÃO GASTAR MAIS DOIS EUROS POR NOITE

A taxa turística do Porto, de dois euros por dormida, começa hoje a aplicar-se hóspedes com mais de 13 anos, num máximo de sete noites seguidas, para “mitigar o impacto da pegada turística” na cidade, definiu a autarquia.

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A taxa turística do Porto, de dois euros por dormida, começa hoje a aplicar-se hóspedes com mais de 13 anos, num máximo de sete noites seguidas, para “mitigar o impacto da pegada turística” na cidade, definiu a autarquia.

O regulamento da taxa municipal, que também se aplica à plataforma ‘online’ de alojamento Airbnb, define que o montante é devido “por hóspede com idade superior a 13 anos”, “por noite” e até “um máximo de sete noites seguidas por pessoa ou estada, independentemente de reserva (presencial, analógica ou via digital)”.

De acordo com as normas definidas pela Câmara do Porto, ficam isentos do pagamento os hóspedes cuja estada “seja motivada por tratamentos médicos, estendendo-se esta não sujeição a um acompanhante”, bem como a hóspedes com incapacidade igual ou superior a 60%.

Segundo a proposta aprovada pela Câmara, a taxa não se aplica “às reservas comprovadamente efetuadas antes” de 01 de março e é cobrada aos hóspedes no final da estada.

O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira (independente), assegurou em 20 de dezembro que a taxa, cuja receita anual prevista é de seis milhões de euros, servirá para “mitigar o impacto da pegada turística” na cidade e não para investir no setor.

“Temos uma pegada turística que se verifica na habitação, na limpeza e na mobilidade, pelo que utilizaremos a taxa como receita no sentido de mitigar o impacto que ela tem nos cidadãos”, observou.

O autarca indicou tratar-se “do mesmo modelo” que se pratica em Lisboa, com “a diferença” de que o Porto disse “claramente” que a taxa não se destina a “investimentos na área do turismo”.

Quanto ao montante definido, Moreira afirmou que “resultou de um estudo externo feito no sentido de avaliar o custo da pegada turística”, que “chegou a um número próximo de dois euros”.

Quanto ao facto de ser cobrada a maiores de 13 anos, o autarca explicou que “os hotéis, por norma, passam a cobrar diária aos adolescentes” a partir daquela idade.

A Câmara promoveu “uma análise dos encargos” com os turistas da cidade, tendo concluído que, em 2016, teve “custos superiores a 3,5 milhões de euros” com a actividade decorrente de uma “população turística” que, “de acordo com dados do INE [Instituto Nacional de Estatística]”, correspondeu “a 3,34% da população global da cidade”.

LUSA

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ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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