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VALENTES TRANSMONTANOS ARRANCAM EMPATE AOS DRAGÕES

Valentes Transmontanos arrancaram um empate em casa dos Dragões. É o segundo jogo que Sérgio Conceição não vence em casa.

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A noite agradável no Dragão convidava para um bom espectáculo de futebol entre Dragões e Valentes Transmontanos. De um lado Sérgio Conceição, outro Daniel Ramos; ambos decididos a levar por vencido o desafio.

FC PORTO: Vaná (GR) , Adrián, Danilo, Alex Telles, H. Herrera, Felipe, J. Corona, Marega, Otávio, João Pedro e Diogo Leite. Suplentes: Casillas (GR), Brahimi, Aboubakar, Hernâni, Óliver, Éder Militão e M. Marius.

GD CHAVES: António Filipe (GR), Nuno Coelho, Brigues, Gallo, William, Luís Martins, Perdigão, Jefferson, Niltinho, Marcão, Eustáquio. Suplentes: Ricardo (GR), Filipe Melo, Ghazaryan, Avto, J. Teixeira, André Luis e Platiny.

EQUIPA DE ARBITRAGEM: Vítor Ferreira, Pedro Fernandes, Inácio Pereira e João Pinho.

No arranque para a luta pelo único título que foge ao Museu do FC Porto, Sérgio Conceição optou por fazer várias mudanças na equipa, já a pensar no jogo de terça-feira na Alemanha com o Schalke04 para a Championsm mas também gerindo os jogadores que estiveram ao serviço das respetivas seleções. Vaná foi o guarda-redes, João Pedro na lateral direita. Danilo voltou ao onze, quase sete meses depois e Adrian López também foi titular, quase dois anos depois de ter entrado num onze dos ‘dragões’.

Perante este Chaves que tinha levado 5-0 na primeira ronda da Primeira Liga, os mais de 35 mil adeptos no Dragão estavam longe de esperar as dificuldades colocadas pela turma de Daniel Ramos. É que os transmontanos, a defender, organizavam-se em 5-4-1, muitas vezes com todos os jogadores no seu meio-campo, atrás da linha da bola, tirando qualquer espaço aos criativos do FC Porto. Só em lances de bola parada os campeões nacionais iam criando algum perigo porque, de resto, a ‘muralha’ flaviense estava intransponível. Tirando um desvio de calcanhar de Adrian López logo no segundo minuto, o FC Porto não criou mais oportunidades de golo no primeiro tempo.

O mesmo se pode dizer do Chaves. É verdade que desta vez atacou mais do que no jogo do campeonato mas foram sempre remates de fora da área até porque a equipa atacava com poucos jogadores. E quando perdia a bola em zona ofensiva, tratava logo de fazer falta e travar o contra-ataque, retirando qualquer possibilidade de o FC Porto apanhar a defesa desprevenida. Organizado no seu 5-4-1, o Chaves estava imbatível.

No caminho para o intervalo, Sérgio Conceição foi expulso e acabou por ver o resto do encontro da tribuna do Dragão.

Depois de alguns minutos em que nada se alterara (FC Porto ao ataque, Chaves ‘entrincheirado’ perto da sua área), Vítor Bruno, adjunto que Conceição que ficou responsável pela equipa, trocou o apagado Corona pelo explosivo Brahimi e ainda Adrian López por Hernâni. Uma mexida que deu frutos dois minutos depois, Brahimi tentou furar pela esquerda, a bola sobrou para Hernâni que disparou de pé esquerdo, batendo finalmente António Filipe, aos 74 minutos. O guarda-redes flaviense tinha negado o golo a Marega no minuto anterior, depois de o maliano aparecer isolado.

Daniel Ramos partiu à procura do empate, arriscou o 4-4-2, com André Luís a entrar aos 80 minutos para fazer dupla com William, já depois de Avto ter entrado. E foi de um centro de Avto aos 83 minutos que Stephen Eustáquio empatou num desvio ao segundo poste, ‘gelando’ o Dragão. Vítor Bruno que ia lançar Óliver no jogo, fez entrar Aboubakar no lugar de Otávio, tentando o golo da vitória.

Foram minutos de muita pressão, com muitas bolas na área e pedidos de penálti de parte a parte (queda de Aboubakar na área, mão de João Pedro na sua área). No derradeiro minuto festejou-se golo no Dragão mas o árbitro, após consultar o assistente, anulou a jogada por mão do camaronês.

Primeira vez que o Chaves pontua no Dragão. FC Porto soma segundo jogo sem vencer em casa esta época, depois da derrota com o Vitória de Guimarães para a Primeira Liga. Tal como na época passada, os ‘dragões’ arrancam a prova em casa com um empate.

Veja aqui o vídeo:

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FC PORTO: FERNANDO GOMES, ADMINISTRADOR FINANCEIRO, ESTÁ DE SAÍDA

Fernando Gomes está de saída do cargo de administrador financeiro da FC Porto SAD, anunciou hoje o dirigente dos vice-campeões nacionais de futebol, que cessará funções no final do mandato, logo após as eleições de 27 de abril.

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Fernando Gomes está de saída do cargo de administrador financeiro da FC Porto SAD, anunciou hoje o dirigente dos vice-campeões nacionais de futebol, que cessará funções no final do mandato, logo após as eleições de 27 de abril.

“Orgulho-me de ter feito parte desta equipa e de ter dado o meu contributo para que as coisas corressem da melhor maneira possível, mas tudo chega ao fim. Para mim, esta academia é o final de uma colaboração diária com a administração do FC Porto”, disse.

Fernando Gomes, de 77 anos, falava durante a sessão de apresentação da maqueta da futura academia do clube, no Estádio do Dragão, no Porto, anunciando o fim de um ciclo começado em março de 2014, quando rendeu Angelino Ferreira na pasta das finanças.

“Não se podia dizer que havia melhor maneira de fechar um mandato de quatro anos do que com o início formal de uma infraestrutura desejada há muitos anos e absolutamente necessária para que possamos ir mais longe do que fomos até aqui”, avaliou o também vice-presidente ‘azul e branco’ e economista, que ostenta um longo percurso na política.

Ex-ministro Adjunto e ministro da Administração Interna no XIV Governo Constitucional, entre 1999 e 2000, Fernando Gomes passou pela secretaria de Estado da Habitação e Urbanismo no IX Governo, de 1983 a 1985, liderou as autarquias de Vila do Conde e do Porto e figurou como deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu.

O administrador da FC Porto SAD salientou o impacto do quadriénio 2020-2024 para o estado atual dos ‘dragões’, cruzando “alguns sobressaltos” com “momentos muito bons”.

Além da saída do regime de fair play financeiro da UEFA, enalteceu a assinatura de um acordo de 15 anos com a companhia norte-americana Legends destinado à exploração comercial do Estádio do Dragão, que já permitiu baixar os capitais próprios negativos de 175,980 milhões de euros (ME) para quase 8,5 ME em 31 de dezembro de 2023 e deve possibilitar uma entrada de 60 a 70 ME no ocaso do exercício 2023/24, em 30 de junho.

O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, reconheceu estar “eternamente agradecido” a Fernando Gomes, que, antes da sua promoção à administração ‘azul e branca’, já tinha passado pelos órgãos do Conselho Consultivo da SAD e do Conselho Superior do clube.

“Há cerca de um ano, o Fernando Gomes comunicou-me que não podia continuar no FC Porto com as responsabilidades que tinha. Fiquei preocupado, porque tínhamos grandes problemas e este projeto [da academia] em que ele foi decisivo. Prometeu-me que nada sairia cá para fora e que continuaria a ter o mesmo entusiasmo. Foi o dirigente que, após ter decidido que não continuava, mais trabalhou pelo FC Porto nestes meus 42 anos [de presidência]. Vai ficar ligado a nós. Para mim, será sempre uma referência”, descreveu.

Detentor de 15 mandatos seguidos e dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial, Pinto de Costa concorrerá à presidência do FC Porto com André Villas-Boas, ex-treinador da equipa de futebol, e o empresário Nuno Lobo, candidato derrotado em 2020, nas eleições do clube, que vão decorrer em 27 de abril, no Estádio do Dragão, no Porto.

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DERROTA DE PORTUGAL NA ESLOVÉNIA ACABA COM INVENCIBILIDADE DE MARTINEZ

A seleção portuguesa de futebol perdeu hoje, ao 12.º jogo, o estatuto de 100% vitoriosa na ‘era’ Roberto Martínez, ao cair por 2-0 face à Eslovénia, em Liubliana, no segundo jogo de preparação para o Euro2024.

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A seleção portuguesa de futebol perdeu hoje, ao 12.º jogo, o estatuto de 100% vitoriosa na ‘era’ Roberto Martínez, ao cair por 2-0 face à Eslovénia, em Liubliana, no segundo jogo de preparação para o Euro2024.

Adam Cerin, aos 72 minutos, e Timi Elsnik, aos 80, derrubaram a formação das ‘quinas’, que na quinta-feira tinha batido a Suécia por 5-2, em Guimarães.

Portugal, vencedor dos primeiros 11 jogos sob o comando do espanhol Roberto Martínez, cumpre mais três particulares antes da fase final do Euro2024, todos em junho e em solo luso, perante Finlândia, Croácia e República da Irlanda.

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