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VALPAÇOS: AUTARCA RECLAMA RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIOS

O presidente da Câmara de Valpaços disse ter ficado provada a falta de um reservatório de água no concelho, depois de constatada a escassez de pontos de água no combate ao incêndio que deflagra desde sexta-feira no município.

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O presidente da Câmara de Valpaços disse ter ficado provada a falta de um reservatório de água no concelho, depois de constatada a escassez de pontos de água no combate ao incêndio que deflagra desde sexta-feira no município.

“Sabemos das dificuldades que há no concelho de Valpaços, tanto assim, que tenho vindo a reivindicar um pequeno reservatório de água que serviria para o setor agrícola, mas também para proteger as populações”, afirmou Amílcar Almeida.

O presidente da autarquia do distrito de Vila Real falava aos jornalistas na freguesia de Ervões, onde está instalado o centro móvel de operações.

Dada a necessidade de um reservatório de água, o autarca declarou que, “brevemente”, irá submeter o projeto a uma candidatura, devendo ficar localizado entre os concelhos de Valpaços e Vila Pouca de Aguiar, ambos no distrito de Vila Real.

No combate às chamas ficou “bem vincado” a falta deste reservatório, considerou Amílcar Almeida, frisando que os meios demoravam muito tempo entre o ir e regressar do abastecimento.

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“Esse fator atrasou o combate e permitiu a progressão do fogo”, considerou.

Os meios aéreos foram abastecer ao concelho de Montalegre, a cerca de 43 quilómetros de Valpaços, o que atrasou o combate ao fogo, adiantou, referindo que os prejuízos são “muito avultados” no setor primário.

Dizendo haver grandes plantações de soutos, olivais e vinhas na região, o autarca fala em destruição de hectares de culturas e garantiu o levantamento dos danos nos próximos dias.

“O cenário é muito triste”, afirmou, elogiando o trabalho dos operacionais no terreno.

Segundo a página na internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o fogo estava, pelas 01:30, a ser combatido por 404 bombeiros apoiados por 124 viaturas.

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Durante a tarde de sexta-feira, o combate às chamas envolveu seis meios aéreos.

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CASTRO MARIM: ÁGUA POTÁVEL CHEGARÁ A TODAS AS ALDEIAS ATÉ 2025

O presidente da Câmara de Castro Marim estimou que as obras para levar água potável domiciliária a todas as povoações dispersas do concelho estarão concluídas até terminar o seu terceiro e último o mandato, em 2025.

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O presidente da Câmara de Castro Marim estimou que as obras para levar água potável domiciliária a todas as povoações dispersas do concelho estarão concluídas até terminar o seu terceiro e último o mandato, em 2025.

Francisco Amaral (PSD) disse à agência Lusa que, após tomar posse em Castro Marim, em 2013, apercebeu-se que ainda “havia 57 montes que nem sequer tinham água potável” e onde o “abastecimento era feito através de furos não potáveis”, faltando agora fazer a ligação a “meia dúzia” de aldeias, que no verão nem tinham água, porque os furos ficavam secos.

O autarca lembrou as “dificuldades” sentidas ao longo da sua presidência, primeiro com uma oposição interna que levaria à cisão com o PSD e posterior candidatura independente do seu antecessor no cargo, José Estevens, e depois com uma maioria relativa que foi bloqueada pela oposição e que tornou a ação do executivo difícil, contou.

O presidente da Câmara de Castro Marim disse que foi possível, contudo, “dar a volta à situação”, após umas eleições intercalares que devolveram ao PSD a maioria absoluta perdida e permitiram ao executivo começar a desenvolver projetos como o fornecimento de água potável aos 57 montes sem acesso a esse bem essencial.

Questionado pela Lusa sobre se o trabalho de distribuição de água nas aldeias dispersas vai estar concluído até ao final do seu mandato, em 2025, Francisco Amaral respondeu que sim e indicou que as obras estão a chegar agora às povoações de Matos e Pisa Barro.

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“Estou convencido de que falta uma meia dúzia delas [povoações]. Há uma que preocupa muito, que é um monte de mais dimensão, a Cortelha, mas já encontrámos uma solução técnica e, em princípio, irá para concurso de obra dentro de pouco tempo”, referiu o presidente da Câmara de Castro Marim.

Na área económica, o autarca destacou a importância da criação de quatro novos empreendimentos turísticos, com hotéis de cinco estrelas, que foram “desbloqueados após uma vintena de anos parados” por causa da crise financeira e serão “uma garantia de futuro”, criando “centenas de postos de trabalho com alguma qualificação”.

Um deles localiza-se no litoral (Verde Lago) e três junto ao rio Guadiana (Quinta do Vale, Corte Velho e Almada D’ouro), precisou Francisco Amaral, frisando que o primeiro, situado entre Praia Verde e Altura, é o que está mais avançado e poderá estar executado dentro de dois anos.

Sobre as razões que levaram à demora de cerca de duas décadas no desenvolvimento destes projetos, o autarca considerou que “a crise financeira que aconteceu em 2007 fez com que, de algum modo, esses empreendimentos parassem todos por completo”, mas relevou o facto de esses obstáculos terem sido ultrapassados e os projetos estarem “finalmente a avançar”.

Francisco Amaral destacou ainda que os empreendimentos estão a ser desenvolvidos em consonância com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve e com o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), que pertence à Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

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Por outro lado, o autarca responsabilizou os mecanismos de ordenamento do território e a novas leis da “suposta defesa da floresta” como os principais causadores de despovoamento e desertificação no interior do país.

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MACEDO DE CAVALEIROS: ATAQUE DE TOURO CAUSA A MORTE DE UM IDOSO

Um homem de 86 anos morreu no hospital de Bragança depois de ter sido gravemente ferido por um touro, na segunda-feira, em Macedo de Cavaleiros, disse hoje à Lusa fonte dos bombeiros locais.

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Um homem de 86 anos morreu no hospital de Bragança depois de ter sido gravemente ferido por um touro, na segunda-feira, em Macedo de Cavaleiros, disse hoje à Lusa fonte dos bombeiros locais.

De acordo com a fonte, o incidente ocorreu por volta da hora de almoço na exploração de animais de que a vítima era proprietária em Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança.

O idoso foi atacado por um touro e ficou gravemente ferido, tendo sido transferido para o hospital de Bragança, onde viria a morrer algumas horas depois, segundo ainda a fonte da corporação dos bombeiros voluntários de Macedo de Cavaleiros.

Além dos bombeiros, acorreram ao local também a equipa de emergência médica e o helicóptero do INEM, que transportou a vítima para Bragança.

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