REGIÕES
VALPAÇOS: FOGOS COLOCARAM CASAS EM RISCO
O vento forte empurrou o fogo para a aldeia de Ervões, em Valpaços, onde as chamas foram combatidas já junto a casas, primeiro pelos habitantes, munidos de tractores, baldes de água e giestas, e depois pelos bombeiros.
O vento forte empurrou o fogo para a aldeia de Ervões, em Valpaços, onde as chamas foram combatidas já junto a casas, primeiro pelos habitantes, munidos de tractores, baldes de água e giestas, e depois pelos bombeiros.
O incêndio deflagrou cerca das 18h30 na zona da aldeia de Valongo, mas o vento muito forte projectou as chamas para o outro lado do vale, onde lavrou junto a casas de habitação e armazéns. Inácio Madureira foi um dos muitos habitantes que pegou no tractor para lavrar os terrenos junto ao edificado.
Outros muniram-se de baldes, enxadas, giestas e mangueiras de água dos poços, porque na rede da localidade já escasseia. “Conseguimos apagar aqui, junto a esta casa, mas lá para cima estavam mais casas em perigo”, afirmou à agência Lusa. Os bombeiros chegaram pouco depois à aldeia para travar a propagação do fogo, conseguindo resolver a situação junto à localidade. Segundo fonte dos bombeiros, este incêndio tinha três frentes activas e os meios no terreno foram reforçados.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil refere, na sua página na Internet, que cerca das 22h00 estavam no local 30 operacionais e nove viaturas. Carlos Machado, um emigrante no Luxemburgo e que tem habitação na aldeia, estava preocupado apenas com as casas. “Parecia estar controlado, mas o vento provoca muitas reviravoltas. O que interessa são as casas, o resto é lenha”, salientou. Belarmino Rente disse que já gastou a água toda que tinha no furo para regar junto à sua casa. No entanto, referiu ter terrenos junto à aldeia de Valongo, onde perdeu “40 oliveiras e uma vinha”. “Andei todo o ano a trabalhar, para quê?, lamentou.
Durante a tarde de ontem deflagraram dois incêndios no concelho de Valpaços, um em Valongo e outro em Possacos, que foi combatido por 39 operacionais e nove viaturas e onde, segundo a fonte dos bombeiros, a frente que estava a causar mais preocupações ficou resolvida.
REGIÕES
VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO
O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.
O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.
O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).
O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.
Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.
O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.
Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.
O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.
A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.
No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.
Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.
O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.
REGIÕES
MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
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