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INTERNACIONAL

VENEZUELA: PORTUGUESES SAÍRAM À RUA PARA APOIAR JUAN GUAIDÓ

Vários portugueses e lusodescendentes responderam ao apelo feito hoje pelo autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó e juntaram-se à concentração de cidadãos venezuelanos na Praça Altamira (leste de Caracas) para apoiar o derrube do regime de Nicolás Maduro.

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Vários portugueses e lusodescendentes responderam ao apelo feito hoje pelo autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó e juntaram-se à concentração de cidadãos venezuelanos na Praça Altamira (leste de Caracas) para apoiar o derrube do regime de Nicolás Maduro.

“Estou aqui, porque amo este país e quero a liberdade. Espero que todos venham para as ruas apoiar Juan Guaidó. Isto é para o bem de todos, para que não tenhamos todos os dias cinco mil venezuelanos a terem que deixar este país para ir a outros países”, disse um comerciante de ferragens luso-venezuelano à agência Lusa.

Segundo José Gomes, “isto aqui é comunismo, isto é pior que (o ditador português Oliveira) Salazar. Há 21 anos que estamos vivendo isto, e é pior”.

“A minha mãe conta-me de quando Salazar. Com Salazar era miséria, isto é pior. Por isso eu acho que a posição de Portugal deve ser apoiar uma saída desta gente do poder”, sublinhou.

Outro português, Alberto Pestana, disse à Lusa que foi à concentração “em busca de liberdade”.

“Há muito tempo que perdemos a liberdade na Venezuela e isto é uma oportunidade para recuperá-la. Tantas vezes temos esperado, porque parece que haverá pronto uma mudança de regime, mas não chega. Esta é uma nova oportunidade e acho que poderá acontecer (uma mudança de regime)”, disse.

Referindo-se aos demais portugueses, Alberto Pestana quer que permaneçam tranquilos, que têm de ir “passo a passo, com calma” e que “continuem na Venezuela” e “tenham confiança em Deus de que as coisas vão melhorar em breve”.

“Que todos apoiem o povo venezuelano que tem sofrido muito. Este é um momento bom para haver um câmbio político na Venezuela, e também para um mundo melhor porque isto (o que acontece na Venezuela) é chave para o que vai acontecer inclusive na América Latina. Este é um momento histórico e temos que acompanhar os políticos para que as coisas terminem de acontecer”, disse.

O lusodescendente Juan Soares, administrador de empresas também saiu à rua para apoiar Juan Guaidó, porque quer ver uma mudança na economia do país.

“Esta madrugada acordámos com a notícia de que o Presidente encarregado Juan Guaidó, com algumas forças leais, tinha tomado algumas bases, sobretudo a base da Força Aérea, e convocou as pessoas para saírem às ruas. Estamos na Praça de Altamira, uma praça muito emblemática para a oposição aqui na Venezuela”, salientou.

Juan Soares vincou que esperando que os acontecimentos tenham um “termo feliz”

“Espero que consigamos terminar com este pesadelo de há 20 anos, que destruiu completamente a economia venezuelana obrigando famílias a abandonarem o país”, acrescentou.

“Portugal deve ter estatísticas dos (luso-)venezuelanos que regressam, que perderam tudo o que tinham aqui. É uma luta constante não sabemos o que o Governo quer, nem qual a sua ideologia, porque tem ocorrido uma destruição sistemática, da economia, da sociedade, da educação. As partes produtivas, pensantes do país foram esmagadas por esta gente (Governo)”, acusou.

Este lusodescendente frisou ainda confiar que “seja o passo final” que todos aguardam.

“Para que consigamos aquela Venezuela que os portugueses que vieram para cá e que eu vivi e que sei que poderemos (voltar a) ter”, concluiu.

LUSA

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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