Ligue-se a nós

REGIÕES

VIANA DO CASTELO: POLITÉCNICO ADIA ARRANQUE DO ANO LETIVO

O Instituto Politécnico de Viana do Castelo anunciou esta terça-feira o adiamento do início do ano letivo para o dia 6 de outubro para “garantir que todas as medidas adotadas pela instituição se encontram em vigor e em pleno funcionamento”.

Online há

em

O Instituto Politécnico de Viana do Castelo anunciou esta terça-feira o adiamento do início do ano letivo para o dia 6 de outubro para “garantir que todas as medidas adotadas pela instituição se encontram em vigor e em pleno funcionamento”.

O arranque do ano letivo 2020/2021 estava inicialmente marcado para a próxima segunda-feira.

O presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Carlos Rodrigues, citado numa nota esta terça-feira enviada à imprensa, explicou que a decisão de adiar o início do ano letivo “foi tomada justificadamente pela necessidade de assegurar a resposta mais segura da instituição à evolução da pandemia Covid-19, na situação de caráter excecional e de contingência” que o país está a viver.

“Nestes tempos complexos e cheios de incertezas, dúvidas e ansiedades, o IPVC está a preparar o início do ano letivo, tudo estando a fazer para cumprir com as indicações das autoridades de saúde e do Governo para, desta forma, mitigar os riscos de alastramento da pandemia Covid-19 e prevenir contágios no seio da nossa comunidade”, referiu.

Carlos Rodrigues lançou um apelo à comunidade académica “para que seja rigorosa no cumprimento das regras e orientações já definidas”.

“Como todos sabemos, a mitigação da evolução da pandemia passa muito pelos nossos comportamentos. Exorto, e peço, a todos os membros da nossa academia que sejam rigorosos no cumprimento das regras e orientações emanadas pelas autoridades, pela presidência e pelas direções das escolas. O sucesso e a segurança de cada um de nós é também o sucesso e a segurança de todos”, sublinhou.

Aulas presenciais, horários alargados com aulas inclusive aos sábados, fixação de turmas por sala, utilização de espaços, que até então não eram utilizados para aulas, nomeadamente auditórios, uso obrigatório de máscara, higienização de mãos e espaços, sinalética adequada e as barreiras necessárias, em todas as nossas escolas, para facilitar o movimento da comunidade, salvaguardando o distanciamento social e evitando o cruzamento entre pessoas no acesso aos espaços letivos, são algumas das novas medidas implementadas pelo IPVC.

Ao nível do alojamento, “o IPVC é, de acordo com o último relatório do PNAES – Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, o segundo instituto politécnico do país com maior número de camas próprias disponíveis“, com um total de 453.

“Este indicador mostra a preocupação que a instituição desde sempre atribuiu ao acolhimento dos estudantes deslocados”, sublinhou Carlos Rodrigues, referindo para este ano letivo um aumento de 111 camas, totalizado 564.

O IPVC adianta que, apesar das restrições impostas pela pandemia, “aumentou a oferta, tendo para o efeito estabelecido protocolos com hotéis, unidades de alojamento local e com a Movijovem, entidade gestora das Pousadas da Juventude, que preveem a possibilidade de os estudantes, em condições especiais, poderem utilizar as pousadas de Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira, Melgaço e Ponte de Lima”.

Já nas cantinas e bares, “o IPVC vai disponibilizar o serviço de ‘takeaway’ para além da redefinição dos horários para almoço, através da implementação de turnos conciliados com os horários de funcionamento das aulas”.

Com cerca de cinco mil alunos, o IPVC tem seis escolas – de Educação, Tecnologia e Gestão, Agrária, Enfermagem, Ciências Empresariais, Desporto e Lazer -, ministrando 28 licenciaturas, 40 mestrados, 34 Cursos de Técnicos Superiores Profissionais (CTESP) e outras formações de caráter profissionalizante.

Além das escolas superiores de saúde, educação e tecnologia e gestão, situadas em Viana do Castelo, o IPVC tem escolas superiores instaladas em Ponte de Lima (Agrária), Valença (Ciências Empresariais) e Melgaço (Desporto e Lazer).

REGIÕES

VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

Online há

em

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

LER MAIS

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

MAIS LIDAS