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VILA REAL: HOSPITAL CONCLUI RASTREIO A 248 PROFISSIONAIS COM CINCO POSITIVOS

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) disse esta terça feira que concluiu o rastreio a 248 profissionais e utentes do serviço de medicina interna do hospital de Vila Real, mantendo-se os cinco casos positivos.

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O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) disse esta terça feira que concluiu o rastreio a 248 profissionais e utentes do serviço de medicina interna do hospital de Vila Real, mantendo-se os cinco casos positivos.

O CHTMAD referiu, em comunicado, que após a identificação de um caso positivo de infeção por SARS-CoV-2, no serviço de medicina interna, na unidade de Vila Real, foram acionadas as medidas de contenção previstas no plano de contingência e rastreou todos os profissionais daquele serviço e todos os doentes internados, reforçando simultaneamente as medidas de higiene e segurança.

O centro hospitalar já tinha informado no sábado que foram detetados quatro casos positivos de covid-19 no hospital de Vila Real, entre os quais três profissionais de saúde e um utente.

Na segunda-feira, divulgou a existência de mais um caso positivo, perfazendo um total de cinco casos positivos, designadamente dois enfermeiros, dois assistentes operacionais e um utente.

Esta terça feira, em comunicado, o CHTMAD informou que foram concluídos os rastreios a profissionais de saúde e utentes do serviço de medicina interna e que, dos 248 testes realizados, 243 deram resultado negativo, mantendo-se o número de cinco casos positivos.

O serviço de medicina interna e o laboratório de patologia clínica responderam adequadamente às necessidades do centro hospitalar, seguindo o plano definido e assegurando a normal prestação de cuidados, garantindo o normal funcionamento da unidade hospitalar de Vila Real”.

Reforçou que foram implementadas “todas as medidas de segurança para profissionais e para utentes” e a “importância de os doentes manterem os seus agendamentos”.

No domingo, o presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos, considerou ser “incompreensível” a demora na divulgação dos resultados do rastreio realizado após terem sido detetados os primeiros casos de Covid-19 no hospital, para que, no caso de haver mais positivos, se “pudesse seguir a linha de contágio na comunidade e se pudesse aferir da necessidade de agir e adotar medidas complementares”.

Segundo a autarquia, na sequência a deteção de Covid-19 no hospital, foram efetuados “muitos outros testes, abrangendo as pessoas que poderiam ter contactado com os infetados”.

Nesse âmbito foi detetado um outro caso positivo, num jovem estudante que frequenta o Agrupamento de Escolas Diogo Cão.

Como medida de prevenção, os alunos da mesma turma foram contactados para procederem a isolamento profilático, passando a ter aulas à distância pelo menos durante duas semanas.

Segundo o município, também a sala do ATL frequentada por esse aluno será encerrada e os colegas contactados.

O município salientou que os “professores envolvidos, por apresentarem um risco inferior de contágio, não verão a sua atividade afetada“.

No concelho de Vila Real havia no domingo 23 casos ativos da doença provocada pelo novo coronavírus.

Segundo o boletim epidemiológico de segunda-feira da Direção-Geral da Saúde (DGS), desde o início da pandemia o distrito de Vila Real registou 553 infetados com o vírus SARS-CoV-2, mais 75 do que os apresentados há uma semana.

A pandemia de Covid-19 já provocou mais de um milhão e trinta mil mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 2.018 em Portugal.

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LISBOA: AUTARQUIA “PREOCUPADA” COM O AUMENTO DE SEM-ABRIGO EM ARROIOS

A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

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A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

Em reunião pública do executivo municipal, o voto foi apresentado pela vereadora do Bloco de Esquerda (BE), Beatriz Gomes Dias, e foi aprovado por unanimidade.

Entre as pessoas em situação de sem-abrigo a pernoitar no largo da Igreja dos Anjos, a vereadora do BE destacou a existência de 30 migrantes timorenses, lembrando a proposta que apresentou e que foi aprovada para a criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência de cidadãos timorenses, através de uma resposta nas áreas de habitação, trabalho, saúde e educação.

Apresentada há mais de um ano, essa proposta foi aprovada em fevereiro, com sete votos contra da liderança PSD/CDS-PP e 10 votos a favor, nomeadamente três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

Nessa altura, a vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Sofia Athayde (CDS-PP), justificou o voto contra a proposta do BE com o apoio dado pelo município aos cidadãos timorenses através do centro de acolhimento de emergência na freguesia lisboeta de Campolide, criado em março de 2022 para acolher refugiados ucranianos e que encerrou em 30 setembro de 2023.

Sofia Athayde disse que foram apoiadas “172 pessoas” no centro de acolhimento de emergência de Campolide, foi feito um ponto de situação passado três meses e foi registado “97% de sucesso de automatizados”, referindo que as equipas estão a acompanhar 15 cidadãos timorenses que estão a pernoitar na Praça da Figueira e nove na Praça do Martim Moniz, no sentido de os integrar.

No voto de preocupação apresentado esta quarta-feira, o BE reforçou que “continua válida” a proposta de criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência “ITA HOTU HAMUTUK – todos juntos”, para apoio e acompanhamento das pessoas timorenses que chegaram nos últimos meses à cidade de Lisboa, através da disponibilização de condições de habitação, trabalho, saúde e educação.

Além disso, o voto alerta para obstáculos que os cidadãos estrangeiros enfrentam para a regularização em Portugal, inclusive devido à decisão da Junta de Freguesia de Arroios de exigir um título de autorização de residência válido (arrendamento ou compra de casa) para emitir atestados de residência.

No âmbito da votação, o vereador do PCP João Ferreira disse que à câmara se pede mais do que manifestar preocupação e defendeu que esta situação “carece de uma intervenção social”, pelo que o município deve intervir “o mais rapidamente possível”.

Acompanhando a preocupação, o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), deixou um voto de louvor ao trabalho que está a ser feito todos os dias na resposta às pessoas em situação de sem-abrigo, sublinhando que “a preocupação é de todos”.

A vereadora do BE reforçou que a câmara tem de concretizar a proposta de criação de um programa municipal para dar resposta às “pessoas timorenses que se encontravam em situação de sem-abrigo em outubro de 2022 e que continuam a encontrar-se em situação de sem-abrigo agora em março de 2024”.

Atualmente, o executivo da Câmara de Lisboa, que é composto por 17 membros, integra sete eleitos da coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e que governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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REGIÃO OESTE INTEGRADA NA REDE MUNDIAL DE GEOPARQUES DA UNESCO

A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

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A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

O Geoparque Oeste passa a ser o sexto em Portugal e um dos 213 em todo o mundo.

Em comunicado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla em inglês) destaca a costa marítima da região Oeste, com 15 quilómetros de praias, arribas compostas por camadas geológicas com 230 milhões de anos e as tradições ligadas à pesca.

A UNESCO faz ainda referência ao património paleontológico, com mais de 180 jazidas, nas quais foram descobertas 12 espécies e dois dos 12 ninhos fossilizados com embriões de dinossauro existentes em todo o mundo.

“É a primeira pedra de um legado para as futuras gerações, pois passarão a olhar para o seu património natural e local como algo de excecional e único,” afirma João Serra, representante do município da Lourinhã na direção da associação, citado numa nota de imprensa da Associação Geoparque Oeste.

Também citado na nota, o coordenador executivo do Geoparque Oeste, Miguel Reis Silva, sublinha que a candidatura faz parte da estratégia de desenvolvimento regional alicerçada na geologia, na biodiversidade, na história, na preservação e promoção das tradições e dos costumes que constituem a identidade da região.

A UNESCO designou esta quarta-feira 18 novos geoparques localizados no Brasil, China, Croácia, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Polónia, Portugal e Espanha, entre os quais o Geoparque Oeste.

O Geoparque Oeste é gerido pela AGEO — Associação Geoparque Oeste, constituída em 2018 pelos municípios do Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Peniche e Torres Vedras.

Em 2020, a equipa técnica iniciou a investigação de sítios, atividades e programas turísticos que fundamentaram a candidatura apresentada formalmente em 2022 à Rede Mundial de Geoparques.

Além do Geoparque, o Oeste possui outras chancelas da UNESCO: as Berlengas — Reserva da Biosfera, Caldas da Rainha — Cidade Criativa do Artesanato e Artes Populares, o Mosteiro de Alcobaça – Património Mundial da UNESCO e Óbidos Cidade Criativa da Literatura.

A região Oeste integra os concelhos de Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral (distrito de Leiria), Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço, Alenquer e Arruda dos Vinhos (distrito de Lisboa).

A Rede de Geoparques Mundiais da Unesco foi criada em 2004 e conta atualmente com 213 geoparques distribuídos por 48 países do mundo.

Em Portugal, o Oeste junta-se a mais cinco geoparques: Naturtejo, Arouca, Açores, Terras de Cavaleiros e Serra da Estrela.

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