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VILA REAL: PRISÃO PREVENTIVA PARA MULHER SUSPEITA DE ATEAR FOGO

A PJ, através da Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real, deteve a mulher, sem ocupação laboral, por estar “fortemente indiciada pela prática do crime de incêndio florestal” numa localidade deste concelho transmontano.

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A PJ, através da Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real, deteve a mulher, sem ocupação laboral, por estar “fortemente indiciada pela prática do crime de incêndio florestal” numa localidade deste concelho transmontano.

O incêndio, segundo explicou a Judiciária em comunicado, ocorreu na sexta-feira e consumiu “área de mancha florestal, constituída, maioritariamente, por mato”.

A PJ referiu que o “foco de incêndio colocou em perigo uma mancha florestal, constituída por mato e povoamento de pinheiro bravo, castanheiros e área agrícola, bem como várias habitações, de valor consideravelmente elevado, que apenas não foram consumidas devido à rápida intervenção dos bombeiros e de um meio aéreo”.

A arguida já tinha sido identificada pela GNR na sexta-feira.

O comando territorial de Vila Real explicou, em comunicado, que recebeu uma denúncia de que uma suspeita estaria a atear um incêndio, numa zona de mato, “com um saco de papel e pinhas”.

Na sequência da denúncia, os militares do Núcleo de Proteção Ambiental de Vila Real deslocaram-se ao local e, segundo a fonte, conseguiram “constatar que o referido incêndio teve início no local em que a suspeita se encontrava, tendo consumido uma área de mato de 60 metros quadrados”.

A GNR referiu que a suspeita acabou por ser identificada pelos militares, após ter sido “impedida de abandonar o local pelos populares da localidade”.

Na sequência das diligências, a Guarda apurou ainda que a suspeita “estaria indiciada em três outros pequenos focos de incêndios florestais, ocorridos no dia 18 de setembro”.

Os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Vila Real e a mulher acabou por ser detida pela PJ.

A suspeita foi presente na terça-feira a primeiro interrogatório judicial, no Tribunal de Vila Real, que lhe decretou a medida de coação mais grave, a prisão preventiva.

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GUARDA PRISIONAL ACUSADO DE DOIS CRIMES DE CORRUPÇÃO PASSIVA

O Ministério Público (MP) acusou um guarda prisional e mais cinco arguidos de terem introduzido telemóveis e droga numa cadeia da região norte, informou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

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O Ministério Público (MP) acusou um guarda prisional e mais cinco arguidos de terem introduzido telemóveis e droga numa cadeia da região norte, informou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Segundo uma nota da PGRP publicada na sua página na internet, a 4 de março foi deduzida acusação contra um guarda prisional que exercia funções numa cadeia da região Norte, tendo-lhe sido imputada a prática de dois crimes de corrupção passiva.

Os outros arguidos são quatro reclusos e a companheira de um destes que estão acusados da prática de um crime de corrupção ativa.

De acordo com a acusação, citada pela PGRP, os factos ocorreram em 2017, quando o guarda prisional, a troco do pagamento ou promessa de vantagens patrimoniais, terá acedido a introduzir ou permitir a introdução de telemóveis, cartões SIM e cabos, e ainda, por uma vez, de estupefaciente, no Estabelecimento Prisional onde exercia funções.

Segundo o MP, estes produtos tinham como destino os restantes arguidos reclusos e seriam para vender a terceiros.

O despacho de acusação refere que a introdução dos artigos na cadeia terá acontecido em três ocasiões, na última das quais, o guarda prisional acabou intercetado por colegas, na posse de telemóveis e estupefaciente, acondicionados dentro de pacotes de leite.

Este material, de acordo com a investigação, tinha-lhe sido fornecido pela companheira do recluso e chegou-lhe às mãos pelo uso de fios ao longo da vedação do estabelecimento.

O MP requereu ainda a perda a favor do Estado de 700 euros, correspondendo às vantagens alegadamente pagas e prometidas ao guarda prisional.

A prática do crime de tráfico de estupefaciente conheceu tratamento em processo autónomo.

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AÇORES: GRUPOS OCIDENTAL E CENTRAL SOB AVISO AMARELO DEVIDO À CHUVA

As ilhas dos grupos Ocidental e Central dos Açores estão hoje sob aviso amarelo devido às previsões de “precipitação por vezes forte”, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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As ilhas dos grupos Ocidental e Central dos Açores estão hoje sob aviso amarelo devido às previsões de “precipitação por vezes forte”, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Segundo um comunicado do IPMA, nas ilhas do grupo Ocidental (Corvo e Flores) o aviso amarelo entrou em vigor às 08:00 locais (09:00 em Lisboa) e estende-se até às 17:00 locais (18:00 em Lisboa).

Nas ilhas do grupo Central (Terceira, Pico, São Jorge, Graciosa e Faial) o aviso é válido entre as 14:00 locais (15:00 em Lisboa) e as 24:00 (01:00 de terça-feira em Lisboa).

De acordo com o IPMA, o aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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