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VIMIOSO: MILITARES DA GNR AGREDIDOS AO TERMINAR UMA FESTA ‘ILEGAL’

Militares da GNR do destacamento de Miranda do Douro foram na madrugada de sábado alvo de agressões, quando tentavam pôr fim a uma festa ilegal, no concelho de Vimioso, confirmou hoje à Lusa fonte do Comando Geral da GNR.

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Militares da GNR do destacamento de Miranda do Douro foram na madrugada de sábado alvo de agressões, quando tentavam pôr fim a uma festa ilegal, no concelho de Vimioso, confirmou hoje à Lusa fonte do Comando Geral da GNR.

De acordo com a Divisão de Relações Públicas do Comando Geral da GNR, em Lisboa, “no decorrer de uma ação de patrulhamento, os militares da Guarda aperceberam-se que decorria uma festa nas traseiras de um estabelecimento, pelo que, deslocaram-se ao local no sentido de identificar o proprietário e fazer cessar a mesma”.

“Quando chegaram ao local constataram que se encontravam cerca de 80 pessoas naquele espaço, tendo estes indivíduos evidenciado desde logo um comportamento hostil para com a presença da GNR, injuriando, ameaçando e agredindo os militares da Guarda, inclusive através do arremesso de objetos”, indicou a mesma fonte

Segundo o Comando Geral da GNR, no seguimento da ação foram acionados os meios de reforço para o local, de forma a preservar a segurança e a integridade física dos demais envolvidos bem como dos militares da Guarda, o que levou à dispersão das pessoas presentes na festa e ao seu encerramento.

“Foram identificados três suspeitos e os factos foram remetidos para o Tribunal da área competente, distrito de Bragança”, indicou a GNR.

Dois dos militares da Guarda deslocaram-se a uma unidade hospitalar, onde receberam tratamento a pequenas escoriações e um corte numa orelha.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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