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VINHAIS, A CAPITAL DA CASTANHA

O magusto no maior assador do mundo desafia participantes a comerem a maior quantidade possível de castanhas num curto espaço de tempo e a ganhar um prémio de 20 quilos do produto, que já se tornou um dos maiores atractivos da região. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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VINHAIS, A CAPITAL DA CASTANHA

A castanha promete proporcionar um fim-de-semana de Outono com lotação esgotada em Vinhais, um dos maiores produtores nacionais, com a feira anual dedicada ao chamado “petróleo transmontano”, que passou a atracção turística.

Entre sexta e domingo, a Rural Castanea proporciona uma série de actividades em torno do produto, com uma adesão medida pelas reservas que esgotaram, mais um ano, o alojamento local na chamada época baixa do Turismo.

Mais do que a venda da castanha, que tem escoamento assegurado, sobretudo para exportação, o certame é um espaço de promoção e dinamização do concelho com mostras e provas dos produtos e atractivos locais, e apoio aos produtores, como explicou Carla Alves, directora da feira.

Vinhais é um dos maiores produtores de castanha de Portugal e junto com Bragança, a Terra Fria Transmontana, são responsáveis por dois terços da produção nacional, 80% da qual está concentrada na região de Trás-os-Montes.

As cerca de 10 mil toneladas anuais de Vinhais equivalem a uma facturação “entre 15 a 20 milhões de euros”, fazendo da castanha o produto com maior peso económico, apesar de ser o fumeiro o ex-líbris deste concelho, em pleno Parque Natural de Montesinho.

Durante três dias, a feira da castanha volta a oferecer magusto no maior assador do mundo, reconhecido pelo Guinness, e desafia “os comilões de castanhas” a comerem o maior número possível num curto espaço de tempo, num concurso que premeia os vencedores com uma saca de 20 quilos de castanha. A preço de mercado para o consumidor, o prémio tem um valor que pode rondar os 100 euros. Já o preço pago aos produtores pode variar, conforme o calibre, entre os oitenta cêntimos e os dois euros e o escoamento não é uma preocupação, como garantiu Abel Pereira, da maior associação de produtores florestais do concelho, a Arborea.

O grosso da produção é exportado para Itália. A campanha deste ano ainda é uma incógnita, segundo o dirigente. O verão seco atrasou o desenvolvimento da castanha em duas semanas e só quando começarem a cair dos ouriços é que será possível ter a percepção se, apesar das adversidades, o fruto vingou.

A organização da feira, com 90 expositores, garante que não vai faltar castanha no fim-de-semana, nomeadamente uma tonelada para provar no maior assador do mundo. Em torno da castanha, o certame é também uma montra das culturas de Outono e dos produtos regionais, num pavilhão dedicado ao agro-alimentar. O programa contempla uma mostra de 13 raças autóctones da região, entre bovinos, suínos, pequenos ruminantes e até galinhas.

A novidade deste ano é o primeiro concurso concelhio da Cabra Preta de Montesinho, a mais recente raça protegida da região, responsável pelo típico prato de Cabrito de Montesinho.

A feira tem um pavilhão temático dedicado ao castanheiro com maquinaria, técnicas, sessões de esclarecimentos, conferências e debates para a produção.

A paisagem nesta época do ano com as cores de Outono é outro dos atractivos para um fim-de-semana com percursos pedestres, de BTT, e para pernoitar nos bungalows do Parque Biológico de Vinhais, outra atracção turística. A nível do alojamento e da restauração “são dias completamente cheios no concelho de Vinhais e nos vizinhos”, segundo o vice-presidente da Câmara de Vinhais, Luís Fernandes. Para o autarca, toda esta dinâmica garante o retorno do investimento de “40 a 45 mil euros” no evento.

O sector da castanha está a atrair novos agricultores ao concelho, nomeadamente aqueles que herdarem terrenos de família, mas que não têm o conhecimento empírico dos antigos, nomeadamente no que refere à ameaça das pragas como a Vespa das Galhas do Castanheiro ou o cancro. O dirigente da Arborea, Abel Pereira, defendeu que “há necessidade de cada vez mais haver aqui um intercâmbio entre quem investiga, associações e entre os municípios”.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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