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VINHAIS: RURAL CASTANEA 2020 EDIÇÃO ONLINE- VEJA AQUI O PROGRAMA

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Este ano, por força das circunstâncias a Câmara Municipal de Vinhais, entidade organizadora da Rural Castanea-Festa da Castanha de Vinhais, em consonância com a deliberação da Comunidade Intermunicipal Terras de Trás-os-Montes (CIM-TTM), decidiu cancelar a XV edição deste evento, que se iria realizar nos dias 23, 24 e 25 de outubro.
No entanto, a data será assinalada com uma edição on-line da Festa da Castanha, com conferências temáticas, concursos da castanha e do mel, fim-de-semana gastronómico com restaurantes locais aderentes, demonstrações culinárias e venda de produtos endógenos através de uma plataforma digital.
Com esta iniciativa, a autarquia pretende deixar bem claro o apoio aos produtores locais, permitindo também um incremento da economia em tempos muito difíceis como este que todos atravessamos devido à Pandemia COVID-19. Além de tudo isso, a Festa da Castanha é uma das datas festivas mais importantes do concelho, a castanha é conhecida como o ouro de Vinhais e nestes dias é sem dúvida a rainha. No entanto, este certame é muito mais que a venda da castanha, é uma feira agrícola onde são vendidos os melhores produtos endógenos de qualidade excepcional como outros frutos secos, o mel, queijos, azeite, e o tão famoso Fumeiro, sendo que no fim-de-semana em que se realiza a Festa da Castanha são milhares de pessoas que vêm a Vinhais o que é muito importante também para o turismo.
Assim, e na esperança que em breve possamos voltar à vida normal e a realizar as festas com toda a sua plenitude, o município com esta iniciativa deixa também uma nota de confiança num futuro melhor, e de certeza de desenvolver sempre um trabalho em prol das pessoas sejam quais forem as circunstâncias.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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