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200 NOVAS CÂMARAS REFORÇAM ‘VIDEOVIGILÂNCIA’ EM LISBOA

O diagnóstico da PSP sobre videovigilância pedido pela Câmara de Lisboa concluiu pela instalação de 200 câmaras em 16 zonas, revelou hoje o vereador da Segurança, que espera poder lançar o concurso público ainda este semestre.

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O diagnóstico da PSP sobre videovigilância pedido pela Câmara de Lisboa concluiu pela instalação de 200 câmaras em 16 zonas, revelou hoje o vereador da Segurança, que espera poder lançar o concurso público ainda este semestre.

“Espero que possamos lançar o procedimento tão depressa quanto possível, espero que este semestre”, esclareceu o vereador com o pelouro da Segurança, Miguel Gaspar (PS), na reunião pública do executivo municipal, acrescentando que, de acordo com o parecer da PSP, 10 câmaras deverão ser instaladas na zona do Cais do Sodré.

As 16 zonas da cidade “estão a ser validadas pela PSP”, explicou à Lusa o vereador, esclarecendo que, “grosso modo”, correspondem à área alargada da Baixa, incluindo o Cais do Sodré, Bairro Alto e Santa Catarina, assim como o Parque das Nações.

A questão da segurança na ‘noite’ lisboeta foi levantada pela vereadora do CDS-PP Assunção Cristas, que se referiu aos incidentes no fim-de-semana passado junto à discoteca Urban, na zona ribeirinha da capital, pedindo esclarecimentos ao executivo socialista sobre a instalação de videovigilância na zona, bem como de iluminação pública.

O vereador Miguel Gaspar respondeu que a videovigilância foi pedida pela Câmara de Lisboa à Direção Nacional da PSP, sublinhando que é um processo que envolve diversos passos, “não aparece de um dia para o outro”.

Após o pedido, a PSP elabora um estudo sobre as necessidades de videovigilância, a Câmara elabora um outro diagnóstico sobre quais os locais concretos para colocação das câmaras, o processo segue depois da polícia para o Ministério da Administração Interna e para a Comissão Nacional de Proteção de Dados, regressando à autarquia para lançamento do concurso.

Miguel Gaspar esclareceu ainda que a doca do espanhol é da jurisdição da Administração do Porto de Lisboa (APL) e que essa zona não foi considerada prioritária pela PSP para colocação de câmaras de videovigilância.

Assunção Cristas reiterou a necessidade de a autarquia intervir junto da APL para que a zona tenha melhor iluminação e cuidados de limpeza.

O CDS tinha uma proposta sobre segurança, que acabou por não ser admitida na ordem de trabalhos de hoje, na qual propunha, entre outras medidas, a criação de uma “unidade especial da Polícia Municipal”, que possa estar presente nas zonas de diversão noturna, “numa lógica de proximidade”, promovendo a “desmobilização de conflitos e rixas”, referiu Assunção Cristas.

O vereador da Segurança respondeu que a criação desta unidade especial da Polícia Municipal “é ilegal”, porque aquela força “não pode assumir este tipo de competências”.

No sábado, três jovens ficaram feridos na cara na sequência de uma desordem envolvendo armas brancas, ocorrida nas imediações da discoteca Urban Beach, em Lisboa, de acordo com informações prestadas pelo Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP à Lusa.

O Cometlis acrescentou que os suspeitos se colocaram depois em fuga para parte incerta, estando em curso uma investigação para apurar as circunstâncias dos desacatos.

LUSA

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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