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NACIONAL

CRECHES: MAIORIA DAS CRIANÇAS NÃO REGRESSA DIA 18 DE MAIO

A maioria das crianças não vai regressar à creche na próxima semana, havendo mesmo instituições que não receberão ninguém, mas serão obrigadas a reabrir, alertou a associação representativa do setor.

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A maioria das crianças não vai regressar à creche na próxima semana, havendo mesmo instituições que não receberão ninguém, mas serão obrigadas a reabrir, alertou a associação representativa do setor.

“São muito poucas as crianças que vão voltar na próxima segunda-feira [dia 18 de maio]. A maioria das creches vai receber cinco ou seis crianças e alguns estabelecimentos já sabem que não vão ter ninguém”, disse à agência Lusa Susana Batista, presidente da Associação de Creches e de Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular (ACPEEP).

Este é o resultado de um levantamento feito junto dos cerca de 90 associados da ACPEEP. Segundo Susana Batista, “serão poucas as creches que terão meia dúzia de crianças”.

Nos últimos dias, os educadores de infância e a direção das escolas têm estado em contacto com os encarregados de educação para perceber quantas crianças vão regressar de forma a poderem planear a reabertura, depois de dois meses de portas encerradas devido à pandemia de covid-19.

A presidente da associação deu como exemplo uma creche onde estão inscritas 52 crianças mas que, na próxima segunda-feira, só terá quatro.

Para a ACPEEP, a reabertura obrigatória a partir de 18 de maio levanta graves consequências financeiras para estas instituições.

“A lei obriga a que as creches abram mesmo que não tenham crianças e isto é muito complicado porque as instituições serão obrigadas a tirar as pessoas do ‘lay-off'”, explicou.

O problema aplica-se às instituições que irão abrir sem crianças, mas também às que vão receber poucas, porque obriga ao regresso dos trabalhadores e, consequentemente, à reavaliação das mensalidades pagas pelos pais.

Durante o período em que as creches estiveram encerradas e o contacto com os educadores se manteve à distância, as instituições optaram por baixar as mensalidades, em alguns casos para metade. Agora o valor terá de voltar a subir, alertou Susana Batista.

“O problema é que os pais não querem aceitar a opção de voltar a pagar a mensalidade completa”, lamentou a Susana Batista, explicando que as instituições têm de pagar salários e os custos de funcionamento.

O regresso gradual das crianças também foi o cenário traçado por Jorge Ascenção, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap): “existem famílias que estão mais receosas e por isso só irão enviar as crianças depois de perceberem que está tudo a correr bem”, disse à Lusa.

Nesta primeira fase, deverão ir para as creches as crianças cujos “pais são mais otimistas” e acreditam que vai correr tudo bem e os que precisam de ir trabalhar e, por isso, não têm outra opção, disse Jorge Ascenção.

“Muitas famílias continuam a contactar-nos porque estão receosas. Nós tentamos esclarecer, mas não somos nenhuma autoridade de saúde, por isso limitamo-nos a partilhar a informação que vamos recebendo”, disse à Lusa o presidente da Confap.

Jorge Ascenção lembrou alguns estudos e números que considera poderem ajudar nesta fase, tais como “98% dos infetados não têm sintomas ou são ligeiros” e o facto de esta doença não representar grande risco entre as crianças.

Portugal contabiliza 1.175 mortos associados à covid-19 em 28.132 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Portugal entrou a 3 de maio em situação de calamidade devido à pandemia, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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