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NACIONAL

ALERTA DE DESIGUALDADES NA SAÚDE

O relatório anual do Observatório Português dos Sistemas de Saúde conclui genericamente que o impacto da crise e da austeridade no sistema nacional de saúde se mantém e nalguns casos agrava-se. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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ALERTA DE DESIGUALDADES NA SAÚDE

O relatório anual do Observatório Português dos Sistemas de Saúde conclui genericamente que o impacto da crise e da austeridade no sistema nacional de saúde se mantém e nalguns casos agrava-se.

Na análise das desigualdades sociais em saúde, verifica-se que estas desigualdades, que historicamente sempre foram pronunciadas, foram perpetuadas e agravadas nos últimos anos.

A análise revela também que as desigualdades em saúde continuam a estar intimamente associadas aos fatores socioeconómicos (rendimento, educação, género, exclusão, idade – crianças e idosos). Os riscos de adoecer aumentam exponencialmente com a ausência de escolaridade, na presença de baixos rendimentos ou nos idosos. Continuam a ser os mais pobres os mais doentes, e os mais doentes os mais pobres.

Entre as várias análises do Relatório Primavera do OPSS a saúde mental aparece destacada. As doenças mentais abrangem quase um quarto da população portuguesa. As conclusões apontam para medidas feitas ao zigue-zague ou mesmo ausência de medidas.

Continua a existir uma rede social de apoio limitada e fortes dificuldades na reivindicação de direitos, por parte destes indivíduos e respetivas famílias. A reforma da rede de cuidados de saúde mental continua adiada, permanecendo assim as lacunas operacionais nos Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental, e a ausência de estruturas comunitárias que promovam o suporte social de doentes, cuidadores e famílias, em todo o país.

LUSA

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GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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