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BARREIRO: PSD E CDS JUNTOS NA NECESSIDADE DE UM NOVO CENTRO DE SAÚDE

Os grupos parlamentares do CDS-PP e do PSD consideram hoje prioritária a construção de um novo centro de saúde no Barreiro, no distrito de Setúbal, apesar de manterem algumas “reservas” quanto à sua localização.

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Os grupos parlamentares do CDS-PP e do PSD consideram hoje prioritária a construção de um novo centro de saúde no Barreiro, no distrito de Setúbal, apesar de manterem algumas “reservas” quanto à sua localização.

“A construção deste novo centro de saúde é de facto uma prioridade para o concelho que tem uma população envelhecida e onde se estima que existam 18 mil utentes sem médico de família”, afirmou a deputada do CDS-PP Ana Rita Bessa no parlamento.

Referindo-se à localização do novo centro de saúde, a deputada lembrou que “o anterior executivo camarário CDU atribuiu uma grande fatia do terreno que estava pensado para esta unidade à construção de um estabelecimento comercial, que foi inaugurado em 2017”.

“O atual executivo PS propõe uma alternativa também insatisfatória, mas aparentemente está em discussão uma terceira via, uma solução perto de uma escola, para a qual o CDS se inclina”, explicou.

Neste sentido, Ana Rita Bessa mencionou que o CDS “viabilizará estes projetos” se for garantido que será discutido em sede camarária “qual a melhor localização”.

A Assembleia da República debateu hoje uma petição da Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro, que deu entrada no parlamento em maio de 2019, com 4.293 assinaturas, pela “construção de uma nova Unidade de Saúde Familiar no Alto do Seixalinho”.

Além da petição, foram apreciados quatro projetos de resolução que recomendam ao Governo a construção deste centro de saúde, apresentados pelos grupos parlamentares do Partido Comunista Português (PCP), Bloco de Esquerda (BE), Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) e Pessoas-Animais-Natureza (PAN).

Segundo a deputada do PCP Paula Santos, esta carência começou em 2014, quando foi encerrado o centro de saúde da Avenida do Bocage “sem qualquer alternativa e sem entrar em funcionamento um novo centro de saúde”.

Já Sandra Cunha, do BE, responsabilizou o governo PSD/CDS pelo encerramento deste antigo centro de saúde e pela transferência de mais de 15 mil utentes para a unidade de Santo André, “que já tinha graves problemas de funcionamento”, fazendo com que atualmente mais de 10 mil munícipes continuem sem médico de família.

Neste sentido, o deputado do PSD Nuno Santos admitiu que “a alternativa que existe não é a melhor e a que tem que existir é aquela que passa pela construção de um centro de saúde”, explicando que a antiga unidade “já não servia devidamente a sua população idosa”.

No entanto, deixou uma crítica aos partidos à esquerda, porque esta matéria que “reúne um amplo consenso” devia estar a ser resolvida pelo Governo e não pela Câmara do Barreiro, que estabeleceu um protocolo com a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo.

“Naturalmente que esta situação devia ser resolvida pelo Governo e pelo Orçamento de Estado (OE). É curioso ver aqui os partidos que aprovaram os últimos cinco OE e que, ao fazê-lo, estiveram a fazer exatamente o que a câmara municipal disse: isto não é uma prioridade para o Governo e, portanto, é a câmara municipal que vai avançar”, apontou.

Em fevereiro de 2019, a Câmara do Barreiro anunciou, em reunião pública do executivo, que estava disposta a investir na construção do novo centro do Alto do Seixalinho, tendo aprovado uma candidatura a um protocolo de cooperação com a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo.

Esta parceria visa que a autarquia fique responsável pelos encargos de construção, num terreno junto à urbanização da Escavadeira, no Alto do Seixalinho, enquanto a ARS comparticiparia os equipamentos e recursos.

Neste sentido, a deputada do PS Eurídice Pereira, esclareceu hoje que, desde que a petição foi entregue na AR, “o processo esteve em andamento e encontra-se em pleno desenvolvimento”.

“Em março deste ano foi efetuada uma adenda ao protocolo no sentido de ser a ARS a elaborar o projeto de arquitetura, o que já foi concebido e entregue no município e permite a elaboração do projeto de especialidades, que cabe à autarquia”, explicou.

Além disso, adiantou, o município também pode “iniciar a candidatura a fundos comunitários para o financiamento de 50%” da infraestrutura.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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