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NACIONAL

TDT COM 2 NOVOS CANAIS

TDT vai ter mais duas estações privadas Governo quer novos canais da RTP na TDT de imediato. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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TDT COM MAIS 2 CANAIS

Mais dois canais públicos e, numa segunda fase, dois novos canais privados. Este é o projecto que o Governo pretende levar a cabo, com o apoio do Parlamento, para o alargamento da oferta da Televisão Digital Terrestre (TDT). O anúncio foi feito ontem pelo ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, durante uma audição parlamentar. No total, serão mais quatro canais para a TDT, que actualmente disponibiliza em sinal aberto a RTP 1, RTP 2, SIC, TVI e canal Parlamento (ARTV).

A entrada dos dois canais públicos (RTP 3 e RTP Memória) na oferta da TDT deverá ser feita de forma administrativa com a aprovação, nos próximos meses, de um projecto de lei conjunto do PS, BE, PCP e PAN. Uma iniciativa que conta com o apoio da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e a oposição da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), que defende a abertura de um concurso público.

Já o alargamento a dois canais privados – que poderá fazer calar as críticas da SIC e da TVI, que sempre defenderam igualdade no direito de acesso ao espaço ainda disponível – poderá obrigar à abertura de um novo ‘mux’, já que, de acordo com a Anacom, o espetro disponível na actual rede apenas permite mais dois canais em definição standard (ou um em alta definição). Para isso é preciso lançar um concurso público a fim de encontrar quem invista vários milhões de euros na criação de um ‘mux b’, processo que demorará, pelo menos, um ano.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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