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CRISE: MICROSOFT ENCERRA QUASE TODAS AS LOJAS FÍSICAS EM TODO O MUNDO

A Microsoft anunciou esta sexta-feira uma “mudança estratégica” nas suas operações de retalho, que inclui o fecho das lojas físicas. A tecnológica, de acordo com a AP, tem 83 lojas em todo o mundo, incluindo 71 nos Estados Unidos e várias outras fora, onde apresentam e vendem portáteis e ‘hardware’.

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A Microsoft anunciou esta sexta-feira uma “mudança estratégica” nas suas operações de retalho, que inclui o fecho das lojas físicas. A tecnológica, de acordo com a AP, tem 83 lojas em todo o mundo, incluindo 71 nos Estados Unidos e várias outras fora, onde apresentam e vendem portáteis e ‘hardware’.

Tal como outros retalhistas tecnológicos, a Microsoft teve de encerrar temporariamente todas as suas lojas no final de março devido à pandemia de covid-19. Em comunicado publicado no seu ‘site’, a Microsoft anunciou uma “mudança estratégica nas suas operações de retalho, conluindo o encerramento das lojas físicas”.

Os membros da equipa de retalho da tecnológica “continuarão a atender clientes a partir das instalações” da Microsoft e “a fornecer vendas, formação e suporte”, refere a empresa fundada por Bill Gates. “A Microsoft continuará a investir” nas suas montras digitais na Microsoft.com e nas lojas Zbox e Windows, atingindo mais de 1,2 mil milhões de pessoas por mês em 190 mercados, acrescenta.

A tecnológica prevê reinventar os espaços que servem os clientes, incluindo a operação dos centros Microsoft Experience em Londres, Nova Iorque, Sidney e Redmond. O fecho das lojas físicas resultará num custo antes de impostos de cerca de 450 milhões de dólares (cerca de 400,7 milhões de euros), que será registado no corrente trimestre que termina em 30 de junho, refere a empresa.

“As nossas vendas cresceram ‘online’ à medida que o nosso portefólio de produtos evolui para ofertas amplamente digitais”, afirma o vice-presidente ‘corporate’ da Microsoft, David Porter, citado em comunicado. “A nossa talentosa equipa foi bem sucedida em atender clientes além de qualquer local físico”, acrescentou.

“Agradecemos aos clientes da Microsoft Store [lojas] e esperamos continuar a servi-los ‘online e com a nossa equipa de vendas de retalho nas nossas instalações corporativas”, rematou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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