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CURIOSO: O “TALHO” VEGETARIANO !

Está ao o “talho” Vegetariano. É ver para crer… e provar ! O conceito nasceu na Holanda e chegou a Portugal há quatro anos. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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CURIOSO: O "TALHO" VEGETARIANO !

Transformar os pratos tradicionais em refeições isentas de carne e peixe e provar que o vegetarianismo “não sabe tudo ao mesmo”. Estes são os objectivos d’O Talho Vegetariano, um projecto que está em Portugal há quatro anos e que pretende, também, ensinar a cozinhar e continuar a “consciencializar as pessoas” para as questões de sustentabilidade e ética animal.

À boleia de alimentos de origem vegetal de produção biológica, como a soja e o tremoço, O Talho Vegetariano traz para Portugal uma série de produtos vegetarianos e vegans, sem organismos geneticamente modificados, que prometem adaptar-se aos mais variados tipos de alimentação, seja já vegetariana, vegan ou ainda em fase de transição.

“O Talho Vegetariano é uma empresa que está em Portugal desde 2012 e que distribui produtos vegans e vegetarianos de duas marcas internacionais, que são o The Vegetarian Butcher, na Holanda, e a Fry’s, na África do Sul. Estes dois projectos assentam num mesmo princípio, que é a ética animal e a sustentabilidade do planeta”.

Estes produtos, especialmente os da Holanda – onde nasceu originalmente o conceito – “são chamados produtos de transição, isto é, são produtos que se colam à imagem dos produtos tradicionais e por isso é que se chama talho, por isso é que se chama produto vegan alternativo ao frango, produto vegetariano alternativo ao bacon. Tudo para que as pessoas possam variar, mas que não tenham que mudar de repente”, explica Ivone Mesquita, gerente d’O Talho Vegetariano

Os produtos em causa têm a mesma aparência, o mesmo sabor e a mesma textura que a carne. Mas estão longe de o ser. “São produtos rápidos e de confeção fácil porque sempre houve a ideia de que os produtos vegetarianos – como o tofu e o seitan – têm que ser temperados durante muito tempo”, diz a responsável, destacando que algumas das ofertas podem conter ovo ou lacticínios, mas garante que “são de origem de happy farms”, ou seja, de animais que foram criados ao ar livre e que seguiram uma alimentação adequada.

Ao Lifestyle ao Minuto, Ivone Mesquita confessa que não é fácil encontrar espaço para estes produtos nas lojas nacionais. “Procuramos sítios e lojas que vendam os nossos produtos, que são todos ultra-congelados a menos de 18 graus, ou seja, não têm conservantes, nem corantes adicionados. É um mercado muito difícil trabalhar, porque se vir numa loja, a parte do congelado é sempre é muito pequenina e temos sempre que disputar um pequenino espaço, e, portanto, é um mercado difícil, temos que certificar a cadeia toda de frios, porque os produtos congelados não devem congelar novamente”.

Para já, a empresa não tem qualquer loja física, optando por “começar pela distribuição”, com “mais de 40 pontos de venda pelo país todo e ainda a loja online para cobrir os locais onde ainda não foi possível arranjar loja”.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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