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NOITE DE TERROR EM NICE

Um atentado com um camião causou dezenas de vítimas, em Nice, França. Últimos números apontam para 84 vítimas mortais e 15 feridos muito graves, para além de dezenas de outras vítimas ligeiras. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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NOITE DE TERROR EM NICE

Um camião provocou pelo menos 80 mortes, quinta-feira à noite, ao investir sobre a multidão que se juntara para assistir, em Nice, ao fogo-de-artifício do Dia da Bastilha.

Um camião provocou pelo menos 84 mortes, quinta-feira à noite, ao investir sobre a multidão que se juntara para assistir, em Nice, ao fogo-de-artifício do Dia da Bastilha.

O ataque com um camião em Nice causou 84 mortos e 18 feridos em estado crítico, revelou, de madrugada, o ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve. Há, ainda, cerca de uma centena de feridos menos graves. Há crianças entre as vítimas mortais.

O condutor acelerou sobre a multidão que estava na marginal de Nice a ver o fogo-de-artifício comemorativo do dia da Bastilha, o dia de França, às 23.20 horas locais (22.20 em Portugal continental), antes de ser abatido pela polícia.

Antes de morrer, ainda disparou várias vezes, disse hoje fonte oficial.”Ele atirou várias vezes”, afirmou o presidente da região de Provence-Alpes-Cote d’Azur, Christian Estrosi.

Uma fonte próxima da investigação, citada pela agência AFP, indicou, por seu turno, que uma granada “inoperacional” foi encontrada no interior do camião de 19 toneladas, a par com “uma série de falsas caçadeiras”.

Segundo um vídeo entretanto revelado, a polícia tentou travar o atacante ainda antes deste chegar junto das pessoas. As imagens mostram alguns agentes a disparar para o veículo, que continuou a marcha.

Ao volante, revela o jornal local “Nice Matin”, seguiria um homem de origem tunisina de 31 anos, natural de Nice. O suspeito era conhecido das autoridades, mas não por estar relacionado com actividades terroristas. Tinha cadastro por pequena criminalidade.

O estado de emergência em França, cujo período iria acabar no final de Julho, vai ser prolongado por mais três meses.

Autoridades transformaram Centro Universitário do Mediterrâneo, no coração da cidade de Nice, num “centro de informação e acolhimento” para familiares das vítimas e pessoas que andam à procura de familiares que estavam no Passeio dos Ingleses e não dão noticias.

Apesar de em várias contas nas redes sociais ligadas ao Estado Islâmico se louvar o ataque, até ao momento o grupo radical não reivindicou o atentado e as autoridades francesas são prudentes ao referir o caso, que foi entregue à divisão antiterrorista da procuradoria de Paris.

As descrições do momento apontam todas para uma ideia: o ato terá sido premeditado. Quem conseguiu, escapou em pânico pela rua ou para dentro de edifícios, mas outros não tiveram a mesma sorte. Para além dos que morreram esmagados pelas rodas do camião, há também relato de feridos atingidos por armas de fogo.

Entre os que aproveitavam a noite do feriado nacional para passear na marginal de Nice, estava o português Miguel Cunha, que viu o camião a parar a cerca de 30 metros do local onde estava com amigos.

Damien Allemand é outra das testemunhas que relata os momentos de horror em Nice. “Vi corpos a voar como pinos de bowling à passagem do camião. Ouvi barulhos e gritos que jamais irei esquecer”, afirmou ao “Nice Matin”.

Roy Calley, que vive a cerca de 200 metros do local, disse à estação britânica BBC que “foi um pandemónio” quando a “atmosfera de celebração” se transformou em algo “bastante horrendo”. As pessoas estavam a divertir-se. “De repente, ouvi um estrondo gigantesco, como uma explosão ou uma colisão. Muitas pessoas gritavam e penso que a seguir se ouviram tiros”.

O Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou ao Chefe de Estado francês um telegrama de condolências e solidariedade, depois de a França ter sido atingida por um novo atentado, em Nice, que terá causado pelo menos 30 mortos.

“Comovido com as notícias que nos chegam desde Nice estou a acompanhá-las com preocupação. Os meus pêsames para as vítimas e todo o povo francês”, disse Mariano Rajoy, chefe do Governo espanhol.

Governo português “repudia e condena veementemente” o atentado ocorrido quinta-feira à noite em Nice, França, e o primeiro-ministro, António Costa, já enviou mensagens de condolências ao Presidente francês, François Hollande, e ao seu homólogo, Manuel Valls.

Obama manifestou solidariedade com a França e condenou “o que parece ser um horrível ataque terrorista”.

INTERNACIONAL

ARPÃO É PRIMEIRO SUBMARINO PORTUGUÊS A NAVEGAR DEBAIXO DE GELO NO ÁRTICO

O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo, informou hoje a Marinha.

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O submarino Arpão navegou durante quatro dias debaixo da placa de gelo do Ártico, tornando-se no primeiro navio português a fazê-lo, informou hoje a Marinha.

“O NRP Arpão tornou-se, se não no primeiro, num dos muito poucos submarinos convencionais a navegar debaixo do gelo, uma área normalmente reservada aos submarinos de propulsão nuclear. Permaneceu debaixo da placa de gelo num total de cerca de quatro dias, tendo também explorado a operação na Marginal Ice Zone, com grande densidade de gelo solto, zona essa com elevado valor tácito, área em que nenhum outro submarino do ocidente se atreveu a operar, desde a II grande Guerra, com total sucesso”, indica aquele ramo.

O submarino ‘Arpão’ partiu da Base Naval de Lisboa no dia 03 de abril, com 36 militares a bordo, para participar na operação ‘Brilliant Shield’, da Aliança Atlântica. Na ocasião, o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, salientou que a “importância elevada” desta missão por se tratar da primeira vez que um submarino português vai operar “por baixo do gelo Ártico”.

Em comunicado, a Marinha indica que em 28 de abril, o ‘Arpão’ largou do porto de Nuuk, na Gronelândia, “para a realização da Operação ÁRTICO 2024”, que contou com a presença a bordo de Gouveia e Melo, “decano dos submarinistas no ativo”.

No dia seguinte, passou o “mítico paralelo 66º33’N, que marca a fronteira do Círculo Polar Ártico, algo que à semelhança da passagem do Equador, é uma marca relevante para todos os marinheiros”, destaca a Marinha, assinalando que “esta marca ainda não tinha sido alcançada pelos submarinistas portugueses”.

O submarino voltou à superfície “em segurança” em 03 de abril e a Marinha salienta que esta foi “uma das maiores aventuras” deste navio até à data.

A nota divulgada aos jornalistas refere que, “além de adicionar uma nova capacidade aos submarinos portugueses e, consequentemente, à Marinha, o Arpão pôs mais uma vez em prática a “arte de bem fazer”, o que demonstrou que mesmo com todas as condicionantes, mas com dedicação, competência e força de vontade é possível continuar a ultrapassar novos desafios alcançando objetivos considerados por muitos, incluindo aliados, inultrapassáveis”.

A Martinha explica que para navegar debaixo do gelo “foi necessário um intenso período de preparação e estudo, em que a guarnição quase que teve que ‘reaprender’ a operar o navio, uma vez que a navegação submarina nas altas latitudes apresenta condições ambientais, sonoras e perigos à navegação, como a existência de icebergs e gelo solto, obrigando assim a adaptar muitos dos normais procedimentos e técnicas normalmente usadas pelos submarinos, quando a navegar em latitudes mais baixas”.

No comunicado, é indicado também que nos “quase sete meses de preparação”, o Arpão passou por um processo de manutenção “adaptado para fazer face às especificidades da missão, nomeadamente a instalação de uma proteção na torre para os mastros” e de “um sonar de alta frequência na torre do submarino”.

A Marinha refere ainda que no ano passado “o Arpão navegou 212 dias, atravessou o Atlântico duas vezes, esteve presente em sítios tão longínquos como o Rio de Janeiro, no Brasil e a Cidade do Cabo, na África do Sul, e ainda terminou o ano operacional com uma patrulha no Mediterrâneo”.

Nesta operação, os militares portugueses contaram com o apoio das marinhas dos Estados Unidos da América, Dinamarca e Canadá.

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GUERRA: RÚSSIA NEGA ACUSAÇÕES DE ATAQUES INFORMÁTICOS À ALEMANHA

A Rússia considerou hoje “infundadas” as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.

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A Rússia considerou hoje “infundadas” as acusações do Governo alemão de que um grupo de piratas informáticos russos, controlado por Moscovo, teria levado a cabo uma recente campanha de ciberataques na Alemanha.

“[A Rússia] rejeita as acusações de envolvimento de estruturas estatais russas no caso em questão, e as atividades do grupo APT 28 em geral, como não provadas e infundadas”, publicou o encarregado de negócios da embaixada russa em Berlim na rede social Telegram.

 O Governo alemão convocou hoje o encarregado de negócios da embaixada da Rússia em Berlim depois de ter acusado os serviços secretos russos de um ataque informático.

“É um sinal diplomático claro convocar o encarregado de negócios para deixar claro ao Governo russo que não aceitamos estas ações”, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, citado pela agência francesa AFP.

O alegado ataque ocorreu em 2023, e visou membros do Partido Social-Democrata (SPD), de Scholz, o principal partido da coligação governamental, segundo as autoridades alemãs.

Também a República Checa acusou hoje Moscovo de visar frequentemente Praga com ataques informáticos orquestrados por um grupo com ligações aos serviços secretos militares russos.

“Certas instituições checas foram alvo de ciberataques que exploraram uma vulnerabilidade desconhecida do Microsoft Outlook a partir de 2023”, declarou o ministério em comunicado.

De visita à Austrália, a ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, afirmou horas antes que a Rússia terá de enfrentar consequências devido ao ataque informático.

“Os piratas informáticos russos atacaram a Alemanha no ciberespaço”, afirmou a ministra durante uma conferência de imprensa em Adelaide, no centro-sul da Austrália.

Baerbock atribuiu o ataque ao grupo APT28, que disse ser “dirigido pelos serviços secretos militares da Rússia”.

“Isto é absolutamente intolerável e inaceitável e terá consequências”, afirmou, sem especificar.

As relações entre os dois países europeus já eram tensas antes das acusações de hoje, por a Alemanha estar a prestar apoio militar à Ucrânia na guerra com a Rússia.

Baerbock está a visitar a Austrália, a Nova Zelândia e as Ilhas Fiji, com a agenda centrada na política de segurança, numa altura em que a China está a tentar exercer influência na região do Pacífico.

O grupo APT28, também conhecido como Fancy Bear, é acusado de ser responsável por dezenas de ciberataques em todo o mundo.

Em fevereiro, o Ministério do Interior alemão anunciou que as forças de segurança realizaram uma operação contra o APT28, numa iniciativa liderada pela agência de segurança dos Estados Unidos, o FBI.

O grupo de piratas informáticos terá instalado ‘malware’ (‘software’ destrutivo) em centenas de postos de acesso à Internet (‘routers’) em escritórios e residências particulares, criando uma rede que terá sido usada como plataforma global de ciberespionagem.

De acordo com o FBI, os alvos das atividades de espionagem eram governos, militares, agências de segurança e empresas dos Estados Unidos e de outros países.

O APT28 está ativo a nível global desde pelo menos 2004 e o Ministério do Interior alemão considera-o um dos grupos criminosos informáticos mais perigosos do mundo.

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