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NACIONAL

PRESIDENCIAIS: EURODEPUTADA DO BE MARISA MATIAS VOLTA A SER CANDIDATA

A eurodeputada do BE Marisa Matias vai voltar a concorrer às eleições presidenciais do próximo ano, adiantou à agência Lusa fonte próxima da candidata.

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A eurodeputada do BE Marisa Matias vai voltar a concorrer às eleições presidenciais do próximo ano, adiantou à agência Lusa fonte próxima da candidata.

De acordo com a mesma fonte, para quarta-feira está marcada a primeira declaração de Marisa Matias no âmbito destas eleições, uma sessão que vai decorrer no Largo do Carmo, em Lisboa, e que contará com a presença de “trabalhadores que estão na linha da frente do combate à pandemia de covid-19 e na proteção de quem está mais vulnerável”.

Em 2016, a corrida ao Palácio de Belém na qual Marcelo Rebelo de Sousa foi eleito, a eurodeputada e dirigente do BE conseguiu o melhor resultado de sempre de um candidato da área política bloquista, ficando em terceiro lugar, com 10,12% dos votos.

Esta será a quarta vez que Marisa Matias irá protagonizar uma candidatura bloquista, tendo duas sido como cabeça de lista ao Parlamento Europeu (2014 e 2019) e a outra como candidata apoiada pelo BE às últimas presidenciais.

No final de maio, fonte oficial do partido revelou à agência Lusa que o BE iria debater a corrida presidencial “ainda antes do final do verão”, na semana em que a líder bloquista, Catarina Martins, afirmou que “o Bloco de Esquerda, no seu tempo”, apresentaria “a sua candidatura”.

Nessa altura, no programa da RTP1 “5 para a meia-noite”, Catarina Martins foi desafiada a escolher em quem votaria nas presidenciais: “Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes ou num candidato que o Bloco ainda vai arranjar”.

“Eu nas últimas votei na Marisa Matias e gostei tanto”, disse apenas a coordenadora do BE.

Também em maio, Catarina Martins defendeu que o tema das eleições presidenciais “para o resto do país, incluindo para o Bloco”, não era a prioridade naquele momento, em plena crise pandémica, sendo “um debate que o Bloco faz com muita naturalidade”.

“Eu devo dizer que considero até que estamos numa posição particularmente privilegiada na forma como podemos fazer esse debate interno e nas soluções que temos para esse momento”, afirmou então.

Na última convenção do BE, em novembro de 2018, Catarina Martins anunciou à reunião magna que iria propor Marisa Matias como cabeça de listas às eleições europeias de 2019.

Nesse discurso, a líder bloquista passou em revista o percurso da candidata, elogiando a “eurodeputada incansável”, “a ativista presente” e a “militante corajosa que nunca recusou um combate por difícil que fosse”.

“Ela foi a candidata que teve mais votos em Portugal numa eleição presidencial e algum dia uma mulher será Presidente”, destacou então.

Marisa Isabel dos Santos Matias nasceu em Coimbra em 20 de fevereiro de 1976 é socióloga.

Desde cedo que se envolveu em causas estudantis e cívicas, tendo sido mandatária nacional do “Movimento Cidadania e Responsabilidade pelo Sim”, aquando do referendo nacional pela despenalização do aborto em 2007, tendo sido em 2009 eleita pela primeira vez eurodeputada do BE.

Em 2014, a primeira vez que encabeçou uma candidatura, o BE elegeu apenas um eurodeputado, perdendo dois mandatos em relação a 2009, caindo para quinto lugar no “ranking” e ficando atrás da surpresa que veio então do MPT, com Marinho e Pinto.

Já nas últimas europeias o BE voltou a recuperar o lugar de terceira força política e conseguiu dois mandatos.

NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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