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ECONOMIA & FINANÇAS

ENERGIA MOTIVA 24 QUEIXAS DE CONSUMIDORES POR DIA À DECO

A associação de consumidores Deco recebeu este ano uma média de 25 reclamações por dia sobre energia, num total de 7.642 queixas até outubro, e lançou hoje um serviço gratuito de aconselhamento.

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A associação de consumidores Deco recebeu este ano uma média de 25 reclamações por dia sobre energia, num total de 7.642 queixas até outubro, e lançou hoje um serviço gratuito de aconselhamento.

O número de reclamações, este ano, relacionados com gastos dos consumidores para iluminar, cozinhar e aquecer as habitações, aumentou face às 7.392 queixas registadas pela Deco entre janeiro e outubro do ano passado.

Carolina Gouveia, coordenadora deste gabinete da Deco, adiantou à Lusa que os gabinetes vão funcionar no continente e no arquipélago da Madeira, e que nos Açores a associação pretende promover parcerias. A responsável explicou que gabinetes semelhantes já existem em outros oito países europeus.

Financiado por fundos europeus, do programa H2020, o Gabinete de Aconselhamento de Energia — GAE, hoje inaugurado pela Deco, pretende prestar aconselhamento personalizado e detalhado aos consumidores sobre energia, tendo em vista combater a pobreza energética, como dificuldades em aquecer as casas devido a dificuldades financeiras ou outras situações de falta de capacidade de assegurar os níveis mais básicos de energia.

A equipa do GAE, que recebeu formação específica na área, pretende informar e ajudar a melhorar a eficiência energética, gerindo os seus consumos, ajudando a compreender o funcionamento do mercado de energia e a recorrer a mecanismos de apoio em situação de pobreza energética.

“Apoios como a tarifa social, acesso a incentivos financeiros do Fundo Ambiental, mudança de comercializador ou de tarifa são recomendações que podem ser dadas” pelo gabinete, explicou Carolina Gouveia, adiantando que também podem ser propostas aos consumidores medidas de baixo custo, como calafetar janelas ou mudar lâmpadas, e de elevado custo, como candidatar-se a apoios para colocar janelas novas ou escolher um frigorífico de baixo consumo energético.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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