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HÁ MENOS INSCRITOS EM CENTROS DE EMPREGO

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 6,6% em julho para 497.663, abaixo dos 500 mil pela primeira vez desde Julho de 2009. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MENOS INSCRITOS EM CENTROS DE EMPREGO

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 6,6% em Julho para 497.663, abaixo dos 500 mil pela primeira vez desde Julho de 2009.

Segundo as estatísticas mensais do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), disponíveis no site do instituto, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego não era tão baixo desde Julho de 2009, mês em que se encontravam inscritas 496.683 pessoas.

Já em comparação com o mês de Junho deste ano, o número total de desempregados registados em Julho diminuiu 2,7%, o que representa menos 13.979 pessoas.

Face ao mês homólogo de 2015, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu nos dois sexos, mas a queda foi mais significativa nos homens (-7,9%), enquanto nas mulheres a redução se ficou pelos 5,4%.

Quanto ao grupo etário, jovens e adultos apresentaram uma descida anual do número de inscritos, de 9,2% e de 6,2%, respectivamente.

No que respeita ao tempo de inscrição, os desempregados inscritos há menos de um ano diminuíram 4,9% em relação a Julho de 2015, e os desempregados de longa duração, isto é, com tempo de inscrição igual ou superior a um ano, diminuíram 8,3%.

A nível regional, o desemprego diminuiu em todas as regiões do país, com o valor mais elevado na região do Algarve (-19,2%).

Já as colocações realizadas durante o mês de Julho de 2016 totalizaram 9.012, número inferior em 10% ao de igual período de 2015 e em 20% ao do mês anterior.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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