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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: DESEMPREGADOS NOS CENTROS DE EMPREGO SUBIU 30% EM NOVEMBRO

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 30,2% em novembro em termos homólogos e diminuiu 1,3% face a outubro, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 30,2% em novembro em termos homólogos e diminuiu 1,3% face a outubro, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

De acordo com o IEFP, no final de novembro, estavam registados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas 398.287 desempregados. Este número representa 69,6% de um total de 571.866 pedidos de emprego.

Em novembro, o desemprego registado aumentou na generalidade das regiões, com exceção para os Açores, onde caiu 0,5%.

Dos aumentos homólogos, o mais pronunciado deu-se na região do Algarve (com mais 67,6%), isto é, mais do dobro da média nacional.

O total de desempregados registados no país foi superior ao verificado no mesmo mês de 2019 (mais 92.326 ou 30,2%) e inferior face ao mês anterior (menos 5.267 ou 1,3%).

Para o aumento do desemprego registado, face ao mês homólogo de 2019, contribuíram todos os grupos de desempregados, com destaque para as mulheres, adultos com idade igual ou superior a 25 anos, os inscritos há menos de um ano, os que procuravam novo emprego e os que possuem como habilitação escolar o ensino secundário.

No que respeita à atividade económica de origem do desemprego, dos 339.138 desempregados que, no final de novembro estavam inscritos como candidatos a novo emprego, 72,6% tinham trabalhado em atividades do setor dos serviços, com destaque para as atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio (28,3%), enquanto 20,5% eram provenientes do setor secundário, com particular relevo para a construção (6,2%) e ao setor agrícola pertenciam 4,1% dos desempregados.

O desemprego aumentou nos três setores de atividade económica face ao mês homólogo de 2019.

Este aumento registou maior expressão no setor dos serviços (com mais 35%).

A desagregação deste setor de atividade económica permite observar que as subidas percentuais mais acentuadas se verificaram nas atividades de alojamento, restauração e similares (59%), transportes e armazenagem (47%) e atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio (43,7%).

As ofertas de emprego por satisfazer, no final de novembro, totalizavam as 13.868, o que corresponde a uma redução anual (2.737 ou menos 16,5%) e a uma diminuição mensal (1.426 ou menos 9,3%) das ofertas nos ficheiros do IEFP.

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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