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NACIONAL

PORTUGUESES ESTÃO A COMPRAR MAIS

As vendas dos hipermercados aumentaram 1,8% no primeiro semestre para 8,6 mil milhões de euros, impulsionadas pelo setor alimentar e pelo “salto” no consumo de perecíveis, como as frutas e legumes. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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PORTUGUESES ESTÃO A COMPRAR MAIS

As vendas dos hipermercados aumentaram 1,8% no primeiro semestre para 8,6 mil milhões de euros, impulsionadas pelo sector alimentar e pelo “salto” no consumo de perecíveis, como as frutas e legumes.

Os dados do barómetro de vendas da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) foram apresentados pela diretora-geral da APED, Ana Isabel Trigo de Morais, que se mostrou satisfeita com o desempenho das vendas nos primeiros seis meses, mas prudente quanto ao segundo semestre devido à “instabilidade” nos comportamentos de consumo.

“Os consumidores estão cada vez mais voláteis”, afirmou, acrescentando que os indicadores de confiança na evolução da economia e do país têm tido “grandes subidas e grandes descidas” e mostrando “alguma prudência” quanto às perspectivas até ao final do ano, face à instabilidade do comportamento do consumidor “que é capaz de travar de repente e influencia todo o comportamento do mercado”.

Decisivo poderá ser o próximo Orçamento do Estado: “estamos muito atentos ao que se vai discutir. Já há uma elevada carga fiscal sobre as famílias e onerar ainda mais terá imediatamente impacto sobre o consumo”, alertou a responsável da APED.

No retalho alimentar, o volume de negócios das empresas representadas pela APED cresceu 3,5% para cinco mil milhões de euros, com destaque para o aumento de 9,8% da categoria Perecíveis.

A diretora-geral da associação que representa os hipermercados sublinhou que esta terá sido a altura em que se registou um “salto maior” desta categoria, associando a tendência às preocupações dos consumidores com saúde e bem-estar.

“O aumento muito expressivo dos perecíveis, como as frutas, legumes e vegetais indica que há alterações de consumo e maiores preocupações com a saúde e bem-estar”, disse Ana Isabel Trigo de Morais.

Questionada se esta subida foi também influenciada pelo baixo preço das matérias-primas, afirmou que resulta de vários factores, incluindo o investimento forte dos retalhistas nesta categoria e a grande variedade de produtos nacionais disponíveis. Já a categoria dos Laticínios destacou-se pela negativa, com uma quebra de 2,4%

“Estamos preocupados com a diminuição cada vez mais expressiva dos consumos de leite”, admitiu a directora-geral da APED, rejeitando responsabilidades da distribuição nos problemas do sector.

Ana Isabel Trigo de Morais salientou que as importações de leite têm vindo a diminuir (de 20% em 2010 para 14% em 2015) e apelou à realização de uma campanha para aumentar o consumo de leite e “desmistificar” mitos sobre os alegados impactos deste alimento para a saúde humana.

Notou, por outro lado, que existe um desequilíbrio entre a oferta e a procura, já que a Europa continua a produzir mais leite do que consome, adiantando que a resolução das dificuldades dos produtores de leite passa “muito por decisões políticas”, devido ao fim das quotas leiteiras.

Assinalou ainda que apesar de haver quebra no consumo de leite, tem aumentado o consumo de produtos transformados como a manteiga e o queijo, incentivando a produção e a indústria a acompanharem “as alterações de padrão de preferências do consumidor”, disponibilizando outras categorias de produtos.

O retalho não alimentar apresentou uma queda de 0,7% face ao período homólogo, o que, segundo a responsável da APED foi “altamente influenciado” pelo consumo de combustíveis, cujos preços são inferiores aos do primeiro semestre de 2015.

O mercado de Linha branca (equipamentos para o lar como máquinas de lavar roupa e loiça e frigoríficos) foi o que mais cresceu (11%), aumentando a faturação para 202 milhões de euros entre janeiro e junho de 2016 face ao semestre homólogo, em contraste com a Fotografia, que perdeu 13,8% para 25 milhões de euros.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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