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INTERNACIONAL

USO DAS APLICAÇÕES DA SIGNAL E DA TELEGRAM SOBE APÓS WHATSAPP MUDAR DE POLÍTICA

A instalação das aplicações móveis das redes sociais Signal e Telegram aumentaram nos Estados Unidos, desde que a plataforma WhatsApp confirmou a partilha de dados com a empresa Facebook, após os distúrbios no Capitólio, na quarta-feira passada.

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A instalação das aplicações móveis das redes sociais Signal e Telegram aumentaram nos Estados Unidos, desde que a plataforma WhatsApp confirmou a partilha de dados com a empresa Facebook, após os distúrbios no Capitólio, na quarta-feira passada.

Entre 06 e 10 de janeiro, a Signal acumulou 7,5 milhões de ‘downloads’ para os sistemas operativos móveis Android e iOS, superando em 43 vezes o número registado na semana anterior, adiantou o sítio Sensor Tower, especializado em ‘software’ para telemóveis.

Já a Telegram contabilizou, segundo o portal Apptopia, 5,6 milhões de descargas no mesmo período e anunciou, na terça-feira, que ultrapassou os 500 milhões de utilizadores ativos em todo o mundo, 25 milhões dos quais registados nas 72 horas anteriores.

Esta subida nos ‘downloads’ aconteceu depois da invasão à sede do Congresso, perpetrada por apoiantes do ainda Presidente Donald Trump, que resultou, pelo menos, em cinco mortes e motivou a remoção de conteúdo ultraconservador na Internet.

Os incidentes ocorridos em Washington ditaram, por exemplo, o encerramento da aplicação de mensagens encriptadas Parler, popular entre pessoas afetas à extrema-direita, e a suspensão das contas de Trump nas redes sociais Facebook e Twitter, após o chefe de Estado ter incitado ou desvalorizado os atos de violência.

O aumento de ‘downloads’ da Signal e da Telegram está a ocorrer após a WhatsApp ter anunciado, em 04 de janeiro, que iria compartilhar alguns metadados para fins comerciais com a empresa que a tutela, a Facebook, alterando a política de privacidade.

A WhatsApp realçou que as mensagens escritas e os contactos guardados na aplicação vão permanecer criptografadas, não estando acessíveis à Facebook, mas admitiu que, a partir de 08 de fevereiro, há metadados que vão estar ao dispor da Facebook, com vista à melhoria dos serviços de comércio eletrónico e de publicidade.

“A nossa atualização da política de privacidade não afeta suas mensagens com amigos e familiares”, adiantou, num momento em que o número de ‘downloads’ semanais tem diminuído.

Crítico do veto ao Presidente Trump em várias redes sociais, o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que criou uma conta na Telegram na sexta-feira e já reuniu, até terça-feira, 98,5 mil seguidores.

Também os ministros brasileiros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e do Meio Ambiente, Ricardo Salles, já ?migraram’ da WhatsApp para a Telegram, bem como os deputados Bibo Nunes e Bia Kicis, e outros políticos ‘bolsonaristas’.

Também a aplicação Signal já foi recomendada pelo ex-analista da Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA) Edward Snowden e pelo empresário Elon Musk.

INTERNACIONAL

METADE DOS JOVENS EUROPEUS JÁ SE ENVOLVEU EM ATOS DE CIBERCRIME

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

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Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

O “Inquérito Europeu da Juventude CC-DRIVER 2021” conta com as respostas de quase oito mil jovens, entre 16 e 19 anos, do Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Países Baixos, Roménia, Suécia e Noruega.

Trata-se da primeira grande investigação que olha para os jovens não como vítimas do mundo digital, mas como possíveis agressores, salientou Tito de Morais, fundador do projeto MiúdosSegurosNa.Net, que convidou os investigadores responsáveis pelo estudo a participar numa conferência internacional no Porto.

O inquérito, realizado no verão de 2021, mostra a elevada prevalência da cibercriminalidade e do ciberdesvio entre os jovens.

A investigação mapeou tanto situações ligadas à criminalidade, como pirataria ou assédio, quanto outras atitudes que podem colocar os adolescentes em risco, como é o caso da divulgação de material pornográfico.

Foram selecionados 20 comportamentos-chave, dos quais 13 são cibercriminosos e os restantes sete são atitudes desviantes ou atos perigosos, como ‘sexting’ ou a partilha de imagens violentas.

Quase metade dos inquiridos (47,76%) admitiu ter cometido alguma forma de cibercrime entre o verão de 2020 e o verão de 2021.

O crime mais recorrente foi a pirataria digital, com um em cada três jovens a admitir fazê-lo.

Mas também são muitos os que frequentam mercados ilegais de jogos de azar (um quinto) ou que aceitam fazer lavagem de dinheiro ou transportar dinheiro de um lado para o outro.

“Um em cada oito jovens funcionou como mula financeira”, sublinhou Tito de Morais. Seguem-se os discursos de ódio, ‘ciberbullying’ ou ‘hacking’, que são praticados por cerca de 10% dos jovens.

Um em cada onze jovens admitiu ter estado envolvido em ações de ‘phishing’ para obter dados pessoais de terceiros, ter partilhado sem autorização conteúdos íntimos, ter realizado fraudes ‘online’, participado no roubo de identidade ou em discursos racistas ou xenófobos.

O estudo revela ainda que um em cada 13 jovens se envolveu em situações de extorsão sexual online.

Mas nem todos os comportamentos perigosos estão tipificados como crimes, até porque a maioria esteve envolvida em ações consideradas desviantes ou de risco (69,1%).

Um em cada cinco admitiu ter trocado mensagens eróticas (‘sexting’) ou ter partilhado materiais violentos, mas foram ainda mais os que seguiram alguém na internet sem que a pessoa soubesse (‘tracking’) ou que chatearam alguém online intencionalmente (‘trolling’).

Outros dos comportamentos mais habituais foram enviar mensagens de ‘spam’ ou mensagens de cariz sexual (um em cada sete).

Os jovens portugueses não foram inquiridos, mas Tito de Morais acredita que a realidade nacional não deverá ser muito diferente, até porque o estudo mostrou “não haver grandes variações entre os jovens dos nove países”.

“A internet é um nivelador. O que acontece nos outros países acontece também aqui, mas era importante ter um estudo nacional sobre esta matéria”, defendeu Tito de Morais em entrevista à Lusa.

Tal como no mundo ‘offline’, os rapazes têm mais probabilidades (74%) de se envolver em cibercrime ou de se colocarem em situações de perigo do que as raparigas (65%) e há mais casos entre jovens que já têm um histórico de “delinquência ‘offline’”.

Os investigadores salientam que a adolescência é, por definição, um momento da vida em que as pessoas se sentem mais atraídas pelo perigo e o estudo mostra que a maioria dos participantes esteve em espaços ‘online’ perigosos.

O estudo alerta também para a elevada percentagem de jovens (37,8%) que gasta diariamente o equivalente a um dia de trabalho, ou seja, pelo menos oito horas diárias, em frente a um ecrã.

Apenas 11,6% estão menos de três horas diárias ‘online’ e quase metade está entre quatro e sete horas nos seus dispositivos digitais.

Entre os jovens, é normal ter várias contas da mesma plataforma (cerca de 67%), uma mais pública e aberta a todos e outras para grupos mais restritos, o que os investigadores dizem apontar “para utilizações dissimuladas das redes sociais”.

Quase metade dos inquiridos (46,8%) acredita que os comportamentos perigosos ‘online’ aumentaram devido às restrições e confinamento provocados pela pandemia de covid-19.

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INTERNACIONAL

RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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