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RDP ÁFRICA PASSA A ESTAR DISPONÍVEL NO NORTE ATRAVÉS DA FREQUÊNCIA 91,5 MHZ

O secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media anunciou hoje, “em primeira mão”, que o Governo atribuiu a frequência 91,5 MHz à RDP África, passando o canal a estar disponível no norte do país.

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O secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media anunciou hoje, “em primeira mão”, que o Governo atribuiu a frequência 91,5 MHz à RDP África, passando o canal a estar disponível no norte do país.

Nuno Artur Silva falava na comissão parlamentar de Cultura e Comunicação, no âmbito da audição sobre a revisão do contrato de concessão do serviço público de rádio e de televisão, num requerimento do PSD.

“Também vos gostaria de transmitir em primeira mão que o Governo decidiu atribuir à RTP, enquanto concessionária do serviço público de radiodifusão, uma frequência que estava livre há muito tempo, a frequência 91,5 MHz que cobria o concelho do Porto e que estava disponível”, afirmou o governante.

“Decidimos atribuí-la à RDP África, também reforçando-se no norte”, sublinhou Nuno Artur Silva, salientando que o canal passa, assim, a marcar presença naquela região do país.

Até agora, a RDP África estava presente nas regiões de Lisboa, Coimbra e Faro.

“Pareceu-nos uma excelente oportunidade de fazer chegar o canal RDP África ao Norte utilizando esta frequência, acho que é uma boa notícia”, considerou o governante, que revelou que o nome de código do projeto de trazer a estação ao norte do país chamava-se: “Vamos pôr o funaná no bolhão”.

Nuno Artur Silva sublinhou que a “relevância da RTP é medida pelo conjunto dos seus canais”.

Por isso, o secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media disse aos deputados não ter gostado que tivesse sido feita “uma referência que menoriza a Antena 3 pelo facto de eventualmente não ter a audiência que têm, por exemplo, as rádios comerciais”.

O governante destacou o “papel insubstituível que a Antena 3 tem na promoção de tudo o que é a nova música portuguesa, que muitas vezes, de outra maneira, não encontraria forma nem de se fazer ouvir, nem de se promover”.

Sublinhou também a “atividade inestimável que tem havido da Antena 3 em colaboração com a RTP na gravação de muitos desses valores da música que futuramente serão património e que só a RTP terá no seu arquivo porque foram gravadas a tempo e horas”.

Para o secretário de Estado, tanto a Antena 3 como a Antena 2 têm “um papel insubstituível”.

“O que devemos rejeitar é qualquer conversa simplista que tenda a reduzir a RTP a uma espécie de medição” das audiências da RTP1 e dos seus programas em ‘prime time’, considerou.

“É importante pensar a RTP como um pilar absolutamente insubstituível da estratégia audiovisual e dos media em Portugal e, sobretudo, do cinema, dos documentários, da animação” porque a “RTP é o grande investidor nesse tipo de conteúdos”, rematou.

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PORTO: CRIANÇAS PEDALAM POR MELHORES CONDIÇÕES PARA O USO DA BICICLETA

A “Kidical Mass”, uma massa crítica de crianças que reivindica melhores condições cicloviárias, atravessará, no sábado, o Porto e Matosinhos para “mostrar a bicicleta como alternativa” de mobilidade e por melhores infraestruturas, incluindo na Avenida da Boavista.

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A “Kidical Mass”, uma massa crítica de crianças que reivindica melhores condições cicloviárias, atravessará, no sábado, o Porto e Matosinhos para “mostrar a bicicleta como alternativa” de mobilidade e por melhores infraestruturas, incluindo na Avenida da Boavista.

“A ‘Kidical Mass’ tem um foco principal nas crianças e jovens. No entanto, ela é inspirada noutro movimento mais alargado, que é a Massa Crítica, a ‘Critical Mass’ [em inglês], que já é um movimento mais antigo e que passa por um trajeto em bicicleta, em grupo, com o objetivo de dar visibilidade a quem utiliza a bicicleta, mostrar a bicicleta como alternativa, e reivindicar direitos para quem se quer deslocar dessa forma”, explica à Lusa Vera Diogo, uma das organizadoras.

Segundo a também presidente da associação MUBi — Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta, “as crianças são também residentes das cidades e não têm o mínimo de possibilidades de ter usufruto da cidade da forma que merecem e que precisam“.

“Não têm condições de segurança, não têm espaços verdes suficientes, não têm possibilidade de se deslocar de bicicleta ou a pé sem acompanhamento porque temos as velocidades que temos nas nossas ruas e não temos infraestrutura suficiente, até para andar a pé, e ainda menos para andar de bicicleta”, descreve.

Vera Diogo vinca que as crianças “já são pessoas hoje”, e apesar de estarem “a ser preparadas continuamente para o futuro, já têm necessidades e direitos”, um dos quais à circulação na via pública.

“Tendo em conta a fase da vida em que estão, uma fase muito importante de desenvolvimento, o facto de não terem um mínimo de atividade física tem grandes consequências”, pelo que a “atividade física e mesmo o contacto com o ambiente exterior, com os elementos naturais, faz muita diferença a nível de desenvolvimento e de estabilidade emocional dos miúdos”, diz.

As principais reivindicações, semelhantes às dos adultos que tentam andar de bicicleta no Porto, “passam por haver infraestrutura segura, rotas seguras para as escolas, redução das velocidades nas localidades a 30 quilómetros por hora“, no fundo “medidas que permitam proteger e promover formas de deslocações mais ativas, particularmente nestas faixas etárias e nos contextos à volta das escolas”.

No sábado, pelas 15h00, os comboios ciclistas partem do Porto (Praça da República) e de Matosinhos (Escola Fernando Pinto de Oliveira), e terminam no Parque da Cidade, onde haverá “um piquenique, um convívio, umas brincadeiras para os miúdos”.

Para quem começa no Porto, o percurso será feito através da Avenida da Boavista, cujas obras para receber o “metrobus” são alvo de críticas por parte dos utilizadores de bicicleta e consideradas anacrónicas.

“É um retrocesso em toda a medida, porque não só não se vai completar a ciclovia que estava planeada estar em toda a avenida, como se vai cortar um troço daquela que existe, e vai-se colocar um novo meio de transporte que (…) não vai retirar nenhum espaço ao automóvel”, afirma Vera Diogo à Lusa.

Em causa está o facto de na parte nascente da Avenida da Boavista não existir qualquer ciclovia e continuarem duas faixas para automóvel em cada sentido — além do canal do “metrobus” — fazendo com que o ambiente para os automobilistas possa ficar “mais convidativo à velocidade”.

“O que está a ser feito, nesta altura do campeonato, em 2024… não passa pela cabeça de ninguém que uma cidade esteja a fazer isto, a retroceder em vez de avançar em condições para a mobilidade ativa. Não faz sentido nenhum“, contesta Vera Diogo, admitindo que “o facto da Massa Crítica de crianças passar ali é simbólico”.

A responsável lembra que naquela zona “há bastantes comunidades educativas que poderiam usufruir muito da ciclovia, já para não falar de todas as deslocações até à praia, que é uma ligação importante entre o Porto e Matosinhos”.

“É mesmo um ‘tiro no pé’. Não se percebe como é que estas decisões são tomadas”, assinala.

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AMARANTE: DOIS HOMENS DETIDOS POR SUSPEITA DE ROUBO DE AUTOMÓVEIS

A GNR de Amarante deteve, no sábado, dois homens suspeitos da prática de crimes relacionados com automóveis, incluindo furtos e burla informática, tendo sido possível recuperar duas viaturas, informou esta quinta-feira a autoridade.

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A GNR de Amarante deteve, no sábado, dois homens suspeitos da prática de crimes relacionados com automóveis, incluindo furtos e burla informática, tendo sido possível recuperar duas viaturas, informou esta quinta-feira a autoridade.

Em comunicado, a GNR refere que os suspeitos, de 29 e 34 anos, terão furtado e usado veículos, além de alegada prática de burla informática e falsificação de matrículas.

As viaturas terão sido furtadas em várias localidades do norte e centro do país.

Durante a ação de investigação, apurou-se que os suspeitos atuavam principalmente em locais junto a igrejas e cemitérios, aproveitando a ausência das pessoas nas horas dos cultos”, lê-se na informação.

Os militares realizaram duas buscas domiciliárias e duas em veículos, resultando na apreensão e recuperação de diverso material, nomeadamente quatro viaturas.

Dois desses automóveis tinham sido furtados nos dias 15 de outubro e 10 de dezembro de 2023, nas localidades de Vidago (Chaves, distrito de Vila Real) e Sever do Vouga (distrito de Aveiro), respetivamente.

A GNR também apreendeu três telemóveis, seis chapas de matrículas falsas, artigos de vestuário, diversos documentos, duas máquinas fotográficas, uma caixa de ferramentas, um saco com raquetes de ténis, vinte baterias, duas coleiras de animais, uma catana e 100 euros em dinheiro.

Além dos homens detidos, foi constituído arguido um terceiro suspeito, de 44 anos.

O arguido de 34 anos vai aguardar o decurso do processo judicial em prisão preventiva até colocação de pulseira eletrónica.

Ao suspeito de 29 anos foi decretada a medida de coação de apresentações periódicas no posto policial da área de residência e proibição de contactos com os demais arguidos.

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